Questões de Concurso
Comentadas para técnico em saúde bucal
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A atenção domiciliar (AD) é caracterizada por um conjunto de ações e serviços de promoção à saúde, prevenção e tratamento de doenças e reabilitação prestados em domicílio, com garantia de continuidade de cuidados, sendo também integrada às redes de atenção à saúde. As atividades de promoção à saúde bucal que podem ser desenvolvidas em visita domiciliar são
Para localizar estruturas no sentido vestíbulo-lingual (ou palatino), realizam-se duas radiografias periapicais da mesma região, variando-se a angulação vertical ou horizontal entre elas e, depois, avalia-se o sentido do "deslocamento" da estrutura a ser localizada. Quando a estrutura desloca-se no mesmo sentido do deslocamento do aparelho radiográfico, a estrutura está localizada mais distante do aparelho (face lingual ou face palatina). Essa é a técnica de
A articulação da saúde com a educação se insere na compreensão de que todo o trabalho em saúde tem implícita uma prática educativa. Como construção coletiva, a prática educativa traz a dimensão pedagógica para a elaboração do diálogo, proporcionando o envolvimento das pessoas no processo de trabalho em saúde, fundamentado pelos princípios do SUS. A respeito das ações de educação em saúde, é correto afirmar:
Epidemiologia é o estudo dos fatores que condicionam o surgimento e a distribuição de fenômenos ligados à saúde e à doença, visando melhor avaliar as condições de saúde da população. No Brasil, foram realizados quatro levantamentos epidemiológicos em saúde bucal. Nesse contexto, o estudo de 2010 verificou as condições socioeconômicas e o acesso aos serviços de saúde, bem como os índices epidemiológicos de cárie, doença periodontal, fluorose, oclusopatias e
As anomalias dentárias são distúrbios no desenvolvimento dos dentes que podem levar à alterações na forma, no tamanho, no número ou na posição dos elementos dentários em relação ao padrão normal desses elementos. Uma dessas anomalias, é
Entre os instrumentais para raspagem, os principais são as curetas e as limas. Existem dois tipos de curetas, as universais e as de Gracey. As curetas de Gracey apresentam um só ângulo de corte entre 60 e 70º, chamado lâmina compensatória. As curetas de Gracey mais recomendadas são as de número
Raspagem é o procedimento que objetiva a remoção de placa bacteriana e cálculo das superfícies dos dentes. Dependendo da localização dos depósitos, a raspagem é feita por instrumentação supragengival e/ou subgengival. Em relação aos instrumentos manuais utilizados para raspagem, analise as afirmativas abaixo.
I |
A parte ativa das curetas é uma foice em forma de colher com duas bordas cortantes curvas. |
II |
As curetas são instrumentos usados tanto para raspagem quanto para o debridamento radicular. |
III |
Um instrumento manual é composto por três partes: a parte ativa (lâmina), a haste e o cabo. |
IV |
As curetas são instrumentos com cortes transversais, de forma triangular, com uma ponta ativa pontiaguda. |
Estão corretas as afirmativas
Educação em saúde compreende ações que objetivam a apropriação do conhecimento sobre o processo saúde-doença, incluindo fatores de risco e de proteção à saúde bucal. Objetiva também possibilitar ao usuário mudar hábitos, apoiando-o na conquista de sua autonomia. Em relação a educação em saúde bucal, analise as afirmações abaixo.
I |
A atenção deve ser adaptada à situação epidemiológica, identificando e encaminhando os grupos de maior risco para atenção curativa individual, a fim de organizar fluxos para garantir o atendimento à população. |
II |
Os conteúdos de educação em saúde bucal devem ser pedagogicamente trabalhados, preferencialmente de forma integrada com as demais áreas, na forma de debates realizados exclusivamente na unidade de saúde. |
III |
As escolas, as creches, os asilos e os espaços institucionais são locais preferenciais para a realização de atividades educativas, sem excluir qualquer outro espaço onde os profissionais possam exercer atividades que estimulem reflexão para maior consciência sanitária e apropriação da informação necessária ao autocuidado. |
IV |
A atenção à saúde bucal deve considerar tanto as diferenças sociais quanto as peculiaridades culturais, ao discutir alimentação saudável, manutenção da higiene e autocuidado do corpo, considerando que a boca é órgão de absorção de nutrientes, expressão de sentimentos e defesa. |
Dentre as afirmativas, estão corretas
O flúor, quando ingerido em altas doses, pode ser tóxico e causar efeitos sistêmicos no organismo. Os principais sinais e sintomas da toxicidade aguda do flúor são náuseas, vômitos, distúrbios gastrointestinais, dor de cabeça, convulsões, alterações no sistema respiratório, dentre outros. Em relação a essa substância, a dose provavelmente tóxica (DPT) e a dose certamente letal (DCL), são, respectivamente,
A aplicação tópica de flúor (ATF) visa à prevenção e ao controle da cárie, por meio da utilização de produtos fluorados (soluções para bochechos, gel-fluoretado e verniz fluoretado), em ações coletivas. Para instituir a ATF, recomenda-se levar em consideração a situação epidemiológica (risco) de diferentes grupos populacionais do local onde a ação será realizada. A utilização da ATF com abrangência universal é recomendada para populações expostas
As questões de 1 a 10 desta prova são baseadas no texto a seguir
ABORTO, ASSUNTO DE HOMENS
Conrado Hübner Mendes
Doutor em Direito e professor da USP
1º Dias atrás, a Irlanda promoveu histórico referendo para legalização do aborto no país. O resultado teve apoio de 66% dos eleitores. Foi o ponto culminante de uma longa história de luta por direitos e igualdade, num país em que convicções religiosas sustentavam uma das leis mais restritivas à autonomia da mulher.
2º Há dois meses, o Instituto Guttmacher lançou um profundo relatório sobre a situação do aborto ao redor do mundo (Abortion worldwide 2017: uneven progress and unequal access). Entre os achados da pesquisa, apontou que as taxas de aborto caem em países desenvolvidos e se mantêm estáveis nos países em desenvolvimento; que a América Latina é a região com mais alta taxa anual de aborto (44 a cada 1.000 mulheres em idade reprodutiva) e com a mais alta taxa de gravidez indesejada (96 a cada 100 mulheres). Mostrou também que a taxa de aborto é similar entre os países que legalizaram e os que continuam proibindo a prática. Em suas palavras: "Restrições jurídicas não eliminam o aborto. Em vez disso, aumentam as chances de abortos inseguros, pois mulheres são compelidas a buscar a via clandestina".
3º Nem sempre o direito ao aborto é conquistado pela via legislativa ou pela do voto popular. Em muitos países, como Estados Unidos e Alemanha, foram tribunais de cúpula que deram esse passo. No Brasil, o episódio mais recente dessa longa história está no STF, no qual tramita ação que questiona a criminalização do aborto pelo Código Penal (Art. 124 e 126). Alega-se a violação de direitos fundamentais como dignidade, liberdade e igualdade, assim como a desproporcionalidade da medida. A ministra Rosa Weber, relatora do processo, convocou audiência pública para discutir o caso com a sociedade em breve. Os participantes serão selecionados por critérios de representatividade, expertise técnica e pluralidade.
4º Duas comissões da Câmara e uma do Senado se anteciparam ao STF e coorganizaram um seminário para debater o caso. O seminário ocorre enquanto escrevo este texto (30 de maio). Não poderei estar lá para opinar sobre os argumentos e símbolos ali presentes, mas uma olhada no perfil dos participantes dá indícios de como o assunto é tratado. O requerimento foi feito por 16 parlamentares, apenas uma mulher. Na programação, dos 24 participantes na mesa, apenas seis mulheres. Do ponto de vista profissional, uma mistura de políticos, representantes religiosos e alguns juristas. Nenhum especialista em política pública de saúde, nenhum cientista. O seminário tem lado único, e esse não é o do debate franco, que a audiência do STF promete realizar.
5º Dos minutos a que pude assistir, um participante dizia algo assim: "A criança dentro ou fora do útero tem o mesmo valor! Descriminalizado o aborto, teremos um cemitério de criancinhas!". Não duvido que ele esteja sinceramente preocupado com o valor da vida. Mas tem a responsabilidade de informar-se melhor sobre a principal lei social do aborto: na qual se criminaliza e se estigmatiza, a taxa de gravidez indesejada não se altera, a mulher permanece no escuro e o número de abortos só faz aumentar. A criminalização do aborto não dissuade mulheres. Orientação e cuidado, talvez.
6º Há infinitas posições morais e jurídicas em relação ao aborto e múltiplos arranjos institucionais para enfrentar o tema com respeito e competência. O debate público, contudo, não resiste ao contraste binário entre os pró e os contra, sem saber exatamente ao quê.
7º Quem descriminaliza não necessariamente legaliza. Quem legaliza não expressa aprovação moral. Quem aprova legalmente não incentiva nem está menos preocupado com a vida. Todos os países que descriminalizaram o aborto no mundo o fizeram por meio de políticas públicas complexas que não celebram o aborto, não subestimam a dimensão trágica da escolha nem ignoram a sacralidade da vida. Pelo contrário: tiraram o tema da esfera do crime e da punição e o trataram por meio de orientação, prevenção, acolhimento e procedimentos médicos seguros. Conseguiram reduzir, sem exceção, o número de abortos e de mortalidade materna. Como melhor proteger a vida?
MENDES, Conrado Hübner. Aborto, assunto de homens. Época. São Paulo, Editora Globo, nº 1040, Jun. 2018. [Adaptado]
Para responder às questões 06, 07, 08 e 09, considere o excerto transcrito abaixo.
Entre os achados da pesquisa, apontou que as taxas de aborto caem em países desenvolvidos e se mantêm estáveis nos países em desenvolvimento; que[1] a América Latina é a região com mais alta taxa anual de aborto (44 a cada 1.000 mulheres em idade reprodutiva) e com a mais alta taxa de gravidez indesejada (96 a cada 100 mulheres). Mostrou também que a taxa de aborto é similar entre os países que legalizaram e os que continuam proibindo a prática. Em suas palavras: "Restrições jurídicas não eliminam o aborto. Em vez disso, aumentam as chances de abortos inseguros, pois[2] mulheres são compelidas a buscar a via clandestina". |
As aspas são utilizadas, no trecho, para
A sífilis é uma doença sistêmica infecciosa, a qual apresenta manifestações clínicas orais que podem ser identificadas pelos profissionais da odontologia. Essa infecção é causada pela bactéria anaeróbia denominada:
Segundo as diretrizes da política nacional de saúde bucal, um dos pontos fundamentais consiste na ampliação e qualificação da atenção básica. Dessa maneira, recomenda-se a organização e desenvolvimento de ações de prevenção e controle do câncer bucal por meio de
As curetas Gracey 11/12 e Gracey 5/6 estão indicadas para, respectivamente, as superfícies
Para resolução da questão, analise o caso clínico a seguir:
“Paciente E.F.M., 17 anos de idade, sexo feminino, chega ao consultório odontológico com queixa de dor ao mastigar. O cirurgião-dentista verificou a presença de lesão de cárie ativa na oclusal do elemento 16, a qual apresenta-se profunda, entretanto sem exposição pulpar”.
Dessa maneira, o cirurgião-dentista solicita ao técnico de saúde bucal que manipule um material de proteção pulpar indireta para realização de um capeamento pulpar indireto nesse dente em questão. Esse material apresenta-se na forma de duas pastas e corresponde a
A concentração de fluoreto de sódio recomendada para bochecho diário e semanal, respectivamente, é de
Os elementos dentários (incisivo lateral inferior esquerdo, incisivo medial superior direito, segundo pré-molar inferior direito e primeiro molar superior esquerdo) tem como notação dentária, respectivamente,
Com o objetivo de garantir a proteção do operador e da equipe responsáveis pelo manejo dos equipamentos de raio x, recomenda-se que
As questões de 1 a 10 referem-se ao texto reproduzido a seguir.
A (in)segurança pública e os reflexos na sociedade
José Ricardo Bandeira
A cada dia que passa os cidadãos das grandes cidades e capitais brasileiras são obrigados a conviver com a explosão de violência e criminalidade que assola o país. Balas perdidas, arrastões, roubos e homicídios já não são surpresas em uma nação que tem a incrível taxa de mais de 60 mil assassinatos por ano.
E, nessa esteira de violência, muitos políticos são eleitos. Infelizmente, exploram a bandeira da repressão — a exemplo das últimas eleições — com um discurso muitas vezes demagógico e sem profundidade. Falam coisas que o cidadão cansado e acuado espera ouvir. Mas, assim como os anteriores, repetem as mesmas práticas de combate à criminalidade, que, por evidentes razões, não surtiram efeito.
A saber, nas últimas décadas, tornou-se prática obrigatória no Brasil combater a criminalidade por meio do enfrentamento policial em detrimento de muitas outras medidas racionais e científicas que poderiam trazer resultados sólidos.
Em uma caixa chamada segurança pública, onde existem diversas outras alternativas, a polícia é única e tão somente uma das ferramentas no combate à criminalidade.
Apenas para ilustrar como os nossos governantes priorizam o enfrentamento policial, a primeira grande operação no Brasil ocorreu no dia 21 de março de 1963 na “comunidade da favela”, hoje conhecida como morro da Providência, no Rio. Com o apoio de um helicóptero, cerca de 500 policiais cercaram a comunidade e fizeram 200 presos. Daí por diante, essa foi a política de segurança implementada por praticamente todos os governadores do Brasil.
Entretanto, ao priorizar o enfrentamento policial, os efeitos colaterais são inevitáveis. Há morte de inocentes, caos e transtornos nas grandes cidades e prejuízos ao comércio e turismo, além de graves sequelas psicológicas provocadas naqueles que vivenciam a violência diariamente.
A segurança pública é uma ciência e, como tal, deve ser tratada e conduzida. Logo, a forma mais eficiente de lidar com a violência nas grandes cidades é por meio de investimento em inteligência, impedindo que drogas, armas e munições cheguem às comunidades dominadas pelo tráfico de drogas e pelas organizações criminosas. Asfixia-se, assim, suas ações e corta-se seus recursos — sem drogas, armas e munições, o crime naturalmente sucumbe.
Todavia, nesse critério, o governo federal sempre foi o grande vilão da segurança pública, pois nunca impediu que drogas, armas e munições atravessassem fronteiras, percorressem estradas, portos e aeroportos e chegassem às comunidades.
Em paralelo à aplicação das medidas de inteligência, é necessário também um grande projeto de geração de emprego e renda em substituição ao dinheiro gerado pela narcoeconomia que circula nas comunidades. Infelizmente, enquanto tais medidas não forem implementadas, continuaremos a velha política de enfrentamento e com a triste classificação de termos a polícia que mais mata e que mais morre no mundo.
Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br. Acesso em: 16 abr. 2019
As questões 3, 4 e 5 referem-se ao parágrafo reproduzido a seguir.
E, nessa esteira de violência, muitos políticos são eleitos. Infelizmente, exploram a bandeira da repressão — a exemplo das últimas eleições — com um discurso muitas vezes demagógico e sem profundidade. Falam coisas que o cidadão cansado e acuado espera ouvir. Mas, assim como os anteriores, repetem as mesmas práticas de combate à criminalidade, que, por evidentes razões, não surtiram efeito.
O uso do acento grave é justificado
As questões de 1 a 10 referem-se ao texto reproduzido a seguir.
A (in)segurança pública e os reflexos na sociedade
José Ricardo Bandeira
A cada dia que passa os cidadãos das grandes cidades e capitais brasileiras são obrigados a conviver com a explosão de violência e criminalidade que assola o país. Balas perdidas, arrastões, roubos e homicídios já não são surpresas em uma nação que tem a incrível taxa de mais de 60 mil assassinatos por ano.
E, nessa esteira de violência, muitos políticos são eleitos. Infelizmente, exploram a bandeira da repressão — a exemplo das últimas eleições — com um discurso muitas vezes demagógico e sem profundidade. Falam coisas que o cidadão cansado e acuado espera ouvir. Mas, assim como os anteriores, repetem as mesmas práticas de combate à criminalidade, que, por evidentes razões, não surtiram efeito.
A saber, nas últimas décadas, tornou-se prática obrigatória no Brasil combater a criminalidade por meio do enfrentamento policial em detrimento de muitas outras medidas racionais e científicas que poderiam trazer resultados sólidos.
Em uma caixa chamada segurança pública, onde existem diversas outras alternativas, a polícia é única e tão somente uma das ferramentas no combate à criminalidade.
Apenas para ilustrar como os nossos governantes priorizam o enfrentamento policial, a primeira grande operação no Brasil ocorreu no dia 21 de março de 1963 na “comunidade da favela”, hoje conhecida como morro da Providência, no Rio. Com o apoio de um helicóptero, cerca de 500 policiais cercaram a comunidade e fizeram 200 presos. Daí por diante, essa foi a política de segurança implementada por praticamente todos os governadores do Brasil.
Entretanto, ao priorizar o enfrentamento policial, os efeitos colaterais são inevitáveis. Há morte de inocentes, caos e transtornos nas grandes cidades e prejuízos ao comércio e turismo, além de graves sequelas psicológicas provocadas naqueles que vivenciam a violência diariamente.
A segurança pública é uma ciência e, como tal, deve ser tratada e conduzida. Logo, a forma mais eficiente de lidar com a violência nas grandes cidades é por meio de investimento em inteligência, impedindo que drogas, armas e munições cheguem às comunidades dominadas pelo tráfico de drogas e pelas organizações criminosas. Asfixia-se, assim, suas ações e corta-se seus recursos — sem drogas, armas e munições, o crime naturalmente sucumbe.
Todavia, nesse critério, o governo federal sempre foi o grande vilão da segurança pública, pois nunca impediu que drogas, armas e munições atravessassem fronteiras, percorressem estradas, portos e aeroportos e chegassem às comunidades.
Em paralelo à aplicação das medidas de inteligência, é necessário também um grande projeto de geração de emprego e renda em substituição ao dinheiro gerado pela narcoeconomia que circula nas comunidades. Infelizmente, enquanto tais medidas não forem implementadas, continuaremos a velha política de enfrentamento e com a triste classificação de termos a polícia que mais mata e que mais morre no mundo.
Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br. Acesso em: 16 abr. 2019
As questões 3, 4 e 5 referem-se ao parágrafo reproduzido a seguir.
E, nessa esteira de violência, muitos políticos são eleitos. Infelizmente, exploram a bandeira da repressão — a exemplo das últimas eleições — com um discurso muitas vezes demagógico e sem profundidade. Falam coisas que o cidadão cansado e acuado espera ouvir. Mas, assim como os anteriores, repetem as mesmas práticas de combate à criminalidade, que, por evidentes razões, não surtiram efeito.
Sobre o uso dos sinais de pontuação, é correto afirmar: