Questões de Concurso Comentadas para analista - orçamento e finanças

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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGE Provas: FGV - 2016 - IBGE - Analista - Processos Administrativos e Disciplinares | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Desenvolvimento de Aplicações - Web Mobile | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Humanos - Administração de Pessoal | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Economia | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Engenharia Civil | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Geoprocessamento | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Auditoria | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Geografia | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Educação Corporativa | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise Biodiversidade | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Ciências Contábeis | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Planejamento e Gestão | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Estatística | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Design Instrucional | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Orçamento e Finanças | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Engenharia Agrônomica | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Projetos | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Materiais e Logística | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Bliblioteconomia | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Programação Visual - Webdesign | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Jornalista - Redes Sociais | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Suporte Operacional | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Humanos - Desenvolvimento de Pessoas | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Engenharia Cartográfica | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Desenvolvimentos de Sistemas | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Engenharia Florestal |
Q628240 Português

Texto – A eficácia das palavras certas

Havia um cego sentado numa calçada em Paris. A seus pés, um boné e um cartaz em madeira escrito com giz branco gritava: “Por favor, ajude-me. Sou cego”. Um publicitário da área de criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz e com o giz escreveu outro conceito. Colocou o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora.

Ao cair da tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmola. Seu boné, agora, estava cheio de notas e moedas. O cego reconheceu as pegadas do publicitário e perguntou se havia sido ele quem reescrevera o cartaz, sobretudo querendo saber o que ele havia escrito.

O publicitário respondeu: “Nada que não esteja de acordo com o conceito original, mas com outras palavras”. E, sorrindo, continuou o seu caminho. O cego nunca soube o que estava escrito, mas seu novo cartaz dizia: “Hoje é primavera em Paris e eu não posso vê-la”.

                (Produção de Texto, Maria Luíza M. Abaurre e Maria Bernadete M. Abaurre)

O título dado ao texto:
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Q561609 Direito Constitucional
De acordo com o entendimento doutrinário, o método de interpretação da Constituição que preconiza que a Constituição deve ser interpretada com os mesmos recursos interpretativos das demais leis, denomina-se:
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Q561595 Noções de Informática

Durante a digitação de um texto no Word 2013 BR, um funcionário da CMRJ selecionou o título “câmara municipal do rio de janeiro - 2015” de um documento e pressionou, por duas vezes seguidas, um atalho de teclado, que mostrou a citação com todas as letras em maiúsculas, conforme indicado abaixo.

“CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO - 2015”

Nesse contexto, o atalho de teclado foi:

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Q561594 Noções de Informática
No gerenciador de arquivos do Windows 8 BR, um funcionário de nível superior da Câmara Municipal do Rio de Janeiro acessou a pasta  Imagem associada para resolução da questãoImagem associada para resolução da questãoImagem associada para resolução da questãoImagem associada para resolução da questão Para selecionar todos os arquivos armazenados nesta pasta, ele selecionou  Imagem associada para resolução da questão mantendo-a selecionada, levou o cursor do mouse sobre o nome do último arquivo   Imagem associada para resolução da questão  e pressionou simultaneamente uma tecla de controle. A figura abaixo ilustra o resultado do procedimento feito, mostrando a seleção exclusiva desses dois arquivos.

Imagem associada para resolução da questão

A tecla de controle pressionada foi:
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Q561587 Português

Contemplando o rosto do outro 

    Está nas livrarias o álbum de fotos de Vivian Maier. [...] Paisagens urbanas, pessoas e costumes americanos, registrados entre as décadas de 1950 e 1990. Essas fotos foram descobertas pelo historiador John Maloof que, em 2007, arrematou em leilão a caixa que guardava os negativos (a fotógrafa perdera o direito de acesso à caixa, por não ter dinheiro para resgatá-la do guarda-volumes em que a mantivera).

    Vivian Maier era governanta de família rica de Chicago que depois se transferiu para Nova York. Sozinha pelas ruas da cidade, fotografava, com sua Rolleiflex, o que a interessava e que nunca mostrou a ninguém. Ela montou assim um mapa antropológico da América do pós-guerra, um mundo de classe média afluente, de miseráveis nas esquinas, de crianças sujas e mulheres de casacos de pele, de pilhas de caixotes abandonados e estações de metrô cheias de gente. Inspirada, Vivian Maier fotografou-se a si mesma, usando vitrines e espelhos de lojas, bem como sua própria sombra na calçada.

  Ignorante do resto do mundo, Vivian Maier [...] era apenas intuitiva e curiosa, procurava na rua o que não via na casa de família em que trabalhava. O que não conhecia. 

   Um fotógrafo culto como Sebastião Salgado apoia seu assunto (os deserdados) em composições de espaço e de coisas, nuvens, florestas, montanhas que são alvos simultâneos de sua obra. A superfície artística do objeto de seu foco. Franceses como Pierre Verger e Raymond Depardon, que se dedicaram a registrar a África e os africanos, o fizeram por amor ao que fotografavam, mais que por fidelidade ideológica ou dever de ofício. 

   [...] É assim que Vivian Maier procura oferecer a ela mesma (posto que não contava com espectadores) o entendimento do outro. [...] Quando a câmera fotográfica foi inventada, em 1839, seu objetivo era esse mesmo. Como estamos em meados do século 19, o rosto do outro preferencial era, em geral, o de um herói público, de uma estrela do teatro, de uma família nobre (Dom Pedro II, um entusiasta da novidade tecnológica, se deixou fotografar perplexo diante das Pirâmides do Egito, em sua viagem particular ao Oriente Médio).

   A morte democratizou o rosto que a câmera devia procurar. O húngaro Robert Capa, cobrindo guerras na primeira metade do século 20, inaugurou esse viés com seu célebre registro do momento da morte de um anô- nimo republicano espanhol, atingido por bala franquista. Essa foto ilustrou reportagem da revista Life, no ano de 1937, excitando o mundo inteiro com o glamour da miséria humana. Capa e parceiros inauguravam um novo jeito de fotografar o homem e o mundo. Ou o homem no mundo. Com dor.

     Foi só por aí que a fotografia começou a ser reconhecida como arte, mesmo que saibamos do valor das fotos históricas anteriores a esse tempo, uma descoberta de nós mesmos no passado. Como nas de Marc Ferrez ou Augusto Malta, registros do Rio de Janeiro do final do século 19. Ou como na foto de Antonio Luiz Ferreira de missa no Campo de São Cristóvão, em 17 de maio de 1888, festa religiosa pela Abolição da Escravatura. Nessa última, pesquisadores do Portal Brasiliana Fotográfica identificaram recentemente o rosto de Machado de Assis, no meio de uma multidão de 30 mil pessoas. 

    Em seu livro sobre fotografia, “Regarding the pain of others” (numa tradução livre, “Contemplando a dor de outros”), Susan Sontag escreve que “a fotografia é como uma citação, uma máxima, um provérbio”, aludindo ao efeito de permanência das fotos, uma tradi- ção nova da qual o homem não pode mais escapar. Nem tem razão para isso. [...] 

Cacá Diegues, O Globo, 21/06/2015. 1º Caderno. Opinião. Excerto.

O termo recentemente (7º parágrafo) é um advérbio empregado, com valor semântico equivalente ao do termo em destaque na seguinte frase:
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Q561586 Português

Contemplando o rosto do outro 

    Está nas livrarias o álbum de fotos de Vivian Maier. [...] Paisagens urbanas, pessoas e costumes americanos, registrados entre as décadas de 1950 e 1990. Essas fotos foram descobertas pelo historiador John Maloof que, em 2007, arrematou em leilão a caixa que guardava os negativos (a fotógrafa perdera o direito de acesso à caixa, por não ter dinheiro para resgatá-la do guarda-volumes em que a mantivera).

    Vivian Maier era governanta de família rica de Chicago que depois se transferiu para Nova York. Sozinha pelas ruas da cidade, fotografava, com sua Rolleiflex, o que a interessava e que nunca mostrou a ninguém. Ela montou assim um mapa antropológico da América do pós-guerra, um mundo de classe média afluente, de miseráveis nas esquinas, de crianças sujas e mulheres de casacos de pele, de pilhas de caixotes abandonados e estações de metrô cheias de gente. Inspirada, Vivian Maier fotografou-se a si mesma, usando vitrines e espelhos de lojas, bem como sua própria sombra na calçada.

  Ignorante do resto do mundo, Vivian Maier [...] era apenas intuitiva e curiosa, procurava na rua o que não via na casa de família em que trabalhava. O que não conhecia. 

   Um fotógrafo culto como Sebastião Salgado apoia seu assunto (os deserdados) em composições de espaço e de coisas, nuvens, florestas, montanhas que são alvos simultâneos de sua obra. A superfície artística do objeto de seu foco. Franceses como Pierre Verger e Raymond Depardon, que se dedicaram a registrar a África e os africanos, o fizeram por amor ao que fotografavam, mais que por fidelidade ideológica ou dever de ofício. 

   [...] É assim que Vivian Maier procura oferecer a ela mesma (posto que não contava com espectadores) o entendimento do outro. [...] Quando a câmera fotográfica foi inventada, em 1839, seu objetivo era esse mesmo. Como estamos em meados do século 19, o rosto do outro preferencial era, em geral, o de um herói público, de uma estrela do teatro, de uma família nobre (Dom Pedro II, um entusiasta da novidade tecnológica, se deixou fotografar perplexo diante das Pirâmides do Egito, em sua viagem particular ao Oriente Médio).

   A morte democratizou o rosto que a câmera devia procurar. O húngaro Robert Capa, cobrindo guerras na primeira metade do século 20, inaugurou esse viés com seu célebre registro do momento da morte de um anô- nimo republicano espanhol, atingido por bala franquista. Essa foto ilustrou reportagem da revista Life, no ano de 1937, excitando o mundo inteiro com o glamour da miséria humana. Capa e parceiros inauguravam um novo jeito de fotografar o homem e o mundo. Ou o homem no mundo. Com dor.

     Foi só por aí que a fotografia começou a ser reconhecida como arte, mesmo que saibamos do valor das fotos históricas anteriores a esse tempo, uma descoberta de nós mesmos no passado. Como nas de Marc Ferrez ou Augusto Malta, registros do Rio de Janeiro do final do século 19. Ou como na foto de Antonio Luiz Ferreira de missa no Campo de São Cristóvão, em 17 de maio de 1888, festa religiosa pela Abolição da Escravatura. Nessa última, pesquisadores do Portal Brasiliana Fotográfica identificaram recentemente o rosto de Machado de Assis, no meio de uma multidão de 30 mil pessoas. 

    Em seu livro sobre fotografia, “Regarding the pain of others” (numa tradução livre, “Contemplando a dor de outros”), Susan Sontag escreve que “a fotografia é como uma citação, uma máxima, um provérbio”, aludindo ao efeito de permanência das fotos, uma tradi- ção nova da qual o homem não pode mais escapar. Nem tem razão para isso. [...] 

Cacá Diegues, O Globo, 21/06/2015. 1º Caderno. Opinião. Excerto.

“Nem tem razão para isso” (8º parágrafo). Nesse contexto, a conjunção em destaque explicita a seguinte relação de sentido:
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Q534204 Administração Pública

A Administração Pública se subdivide em Administração Direta e Indireta.


NÃO são órgãos integrantes da Administração Direta

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Q437193 Raciocínio Lógico
Arthur, Bernardo e Carlos são os novos recrutas de um navio. As tarefas de cozinha e faxina serão atribuídas a dois deles e um ficará de folga. O capitão do navio pediu que cada um deles fizesse uma afirmação sobre as tare- fas e as afirmações foram:

Arthur: Eu ficarei com a folga.
Bernardo: Eu não ficarei com a folga.
Carlos: Eu não farei faxina.

Ao ouvir as três afirmações, o capitão declarou que apenas um deles havia falado a verdade.

A atribuição correta das tarefas é
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Q437135 Raciocínio Lógico
Uma população tem distribuição regida pela função de densidade de probabilidade dada por

                                               imagem-005.jpg


onde θ é um parâmetro desconhecido. Uma amostra de tamanho 3 é selecionada, obtendo os valores 2, 3 e 3.

À luz da mostra obtida, a estimativa de máxima verossimilhança para θ é dada por
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Q437133 Matemática
Para se estimar a média de uma população com desvio padrão 15, foi retirada uma amostra de tamanho n, obtendo-se o seguinte intervalo de confiança:

                                         P(7,06 ≤ μ ≤12,94) = 0,95
Sendo os valores críticos tabelados z0,05 =1,65 e  z0,025 =1,96, o tamanho da amostra n e o erro padrão da estimativa EP(Xn)são dados por
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Q437132 Matemática
De uma população de interesse, extrai-se uma amostra aleatória de três elementos, cuja média é 8, a mediana é 7 e a amplitude total é 7.

O desvio padrão amostral é dado por
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Q437130 Raciocínio Lógico
Num concurso, cada um dos 520 candidatos inscritos fez uma prova de português e uma de matemática. Para ser aprovado, o candidato deve ser aprovado em ambas as provas. O número de candidatos que foi aprovado em matemática é igual ao triplo do número de candidatos aprovados no concurso, e o número de candidatos aprovados em português é igual ao quádruplo do número de candidatos aprovados no concurso. O número de candidatos não aprovados em nenhuma das duas provas é igual a metade do número de candidatos aprovados no concurso.

Quantos candidatos foram aprovados ao todo?
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Q437128 Raciocínio Lógico
Se os algarismos de 1 a 9 forem colocados, sem repetição, nos quadrados da Figura a seguir, de modo que a soma dos algarismos dispostos na horizontal seja 30 e a soma dos algarismos dispostos na vertical seja 22, qual é o algarismo que ocupará o lugar do X?

                                                    imagem-004.jpg
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Q437126 Raciocínio Lógico
Aldo, Baldo e Caldo estavam assistindo ao jogo da seleção brasileira de futebol num bar. No jogo, o Brasil não tomou gol, e nenhum jogador brasileiro fez mais de um gol. No fim do jogo, Paulo entra no bar e pergunta quem fez gol pela seleção brasileira e obtém as seguintes respostas:

Aldo: Foi Pato ou Neymar.
Baldo: Foi Paulinho ou não foi o Pato.
Caldo: Foi Fred ou não foi o Neymar.

Paulo sabia que Fred não havia participado do jogo devido a uma lesão; que apenas os jogadores citados poderiam ter feito gol, e que Aldo, Baldo e Caldo falaram a verdade.

Quantos gols o Brasil fez no jogo?
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Ano: 2013 Banca: CESGRANRIO Órgão: IBGE Provas: CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Todos os Cargos - Conhecimentos Básicos - Analista | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Todos os Cargos - Conhecimentos Básicos - Tecnologista | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Analista - Arquivologia | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Tecnologista - Estatística | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Analista - Análise e Desenvolvimento de Aplicações | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Analista - Suporte Operacional | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Analista - Recursos Humanos - Desenvolvimento de Pessoas | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Analista - Recursos Materiais e Logística | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Analista - Recursos Humanos - Administração de Pessoal | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Analista - Designer Institucional | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Analista - Orçamento e Finanças | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Analista - Planejamento e Gestão | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Analista - Suporte à Comunicação e Rede | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Analista - Ciências Contábeis | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Analista - Administração Escolar | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Tecnologista - Análise Agrícola | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Tecnologista - Análise Pecuária | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Tecnologista - Análise Socioeconômica | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Tecnologista - Cartografia | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Tecnologista - Edição de Vídeo | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Tecnologista - Geografia | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Tecnologista - Geoprocessamento |
Q437125 Inglês
When relating the ideas in Text I with those in Text II, one concludes that the
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Ano: 2013 Banca: CESGRANRIO Órgão: IBGE Provas: CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Todos os Cargos - Conhecimentos Básicos - Analista | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Todos os Cargos - Conhecimentos Básicos - Tecnologista | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Analista - Arquivologia | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Tecnologista - Estatística | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Analista - Análise e Desenvolvimento de Aplicações | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Analista - Suporte Operacional | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Analista - Recursos Humanos - Desenvolvimento de Pessoas | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Analista - Recursos Materiais e Logística | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Analista - Recursos Humanos - Administração de Pessoal | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Analista - Designer Institucional | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Analista - Orçamento e Finanças | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Analista - Planejamento e Gestão | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Analista - Suporte à Comunicação e Rede | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Analista - Ciências Contábeis | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Analista - Administração Escolar | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Tecnologista - Análise Agrícola | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Tecnologista - Análise Pecuária | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Tecnologista - Análise Socioeconômica | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Tecnologista - Cartografia | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Tecnologista - Edição de Vídeo | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Tecnologista - Geografia | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Tecnologista - Geoprocessamento |
Q437124 Inglês
U.N., who wrote Comment 1 in Text II, defends that
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Ano: 2013 Banca: CESGRANRIO Órgão: IBGE Provas: CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Todos os Cargos - Conhecimentos Básicos - Analista | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Todos os Cargos - Conhecimentos Básicos - Tecnologista | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Analista - Arquivologia | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Tecnologista - Estatística | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Analista - Análise e Desenvolvimento de Aplicações | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Analista - Suporte Operacional | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Analista - Recursos Humanos - Desenvolvimento de Pessoas | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Analista - Recursos Materiais e Logística | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Analista - Recursos Humanos - Administração de Pessoal | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Analista - Designer Institucional | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Analista - Orçamento e Finanças | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Analista - Planejamento e Gestão | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Analista - Suporte à Comunicação e Rede | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Analista - Ciências Contábeis | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Analista - Administração Escolar | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Tecnologista - Análise Agrícola | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Tecnologista - Análise Pecuária | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Tecnologista - Análise Socioeconômica | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Tecnologista - Cartografia | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Tecnologista - Edição de Vídeo | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Tecnologista - Geografia | CESGRANRIO - 2013 - IBGE - Tecnologista - Geoprocessamento |
Q437123 Inglês
In the excerpt of Text II: “living standards are severely damaged for both immigrants and native-born Americans, that is for everyone but the 0.1% wealthiest Americans who benefit from cheap labor” (lines 64-67), that is introduces a(n)
Alternativas
Respostas
61: C
62: C
63: C
64: D
65: B
66: D
67: B
68: D
69: B
70: C
71: A
72: E
73: D
74: B
75: E
76: C
77: C
78: D
79: B
80: E