Questões de Concurso Comentadas para tecnologista - geografia

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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGE Prova: FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Geografia |
Q629193 Geografia

O mapa abaixo mostra a dispersão das cidades de porte médio no Brasil, em 2010.

Imagem associada para resolução da questão



Fonte: STAMM, C. et al. “A população urbana e a difusão das cidades de porte médio no Brasil”. Interações, Campo Grande, 14 (2), 2013, p. 251- 265. De acordo com a classificação adotada para a elaboração do mapa acima, as cidades de porte médio correspondem às sedes dos municípios cuja população urbana se situa entre 100 mil a 500 mil habitantes. Um dos fenômenos indutores da difusão de cidades de porte médio no Brasil a partir da década de 1970 foi:
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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGE Prova: FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Geografia |
Q629192 Geografia

A rede urbana brasileira convive atualmente com um padrão espacial do tipo clássico, em que a hierarquia entre as cidades é bem definida, e um padrão urbano em que algumas cidades, de maior dinamismo, graças à maior eficiência das comunicações, subvertem as noções de hierarquia e de proximidade entre cidades. Cidades com redes técnicas avançadas estão “próximas” a cidades muito distantes, enquanto que cidades vizinhas, em que as redes técnicas são deficientes, mantêm fracas relações entre si. A revolução tecnológica torna as redes urbanas cada vez mais diferenciadas e complexas.

O padrão dominantemente não hierarquizado pode ser observado:

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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGE Prova: FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Geografia |
Q629191 Geografia

Na organização do espaço urbano brasileiro na contemporaneidade, observa-se uma expansão impulsionada por duas lógicas, a da localização dos empregos nos núcleos das aglomerações e a da localização das moradias nas áreas periféricas. A incorporação de novas áreas residenciais, o aumento da mobilidade e a oferta de transporte eficiente favorecem a formação de arranjos populacionais de diferentes magnitudes que aglutinam diferentes unidades espaciais. Adaptado de: IBGE. Arranjos populacionais e concentrações urbanas no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 2015. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) identificou 294 arranjos populacionais no País, formados por 938 municípios e que representam 55,9% da população residente no Brasil em 2010.

Os critérios utilizados na identificação dos arranjos populacionais empregam a noção de integração, medida:

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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGE Prova: FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Geografia |
Q629190 Geografia

A abordagem neopositivista na Geografia vinculou a noção de região ao funcionalismo, vendo o espaço como um sistema de fluxos em que cada parcela ou subsistema desempenha um conjunto específico de funções. Funda-se, então, a distinção entre as regiões homogêneas ou uniformes e as regiões funcionais ou polarizadas. Adaptado de: HAESBAERT, R. Regional-global: dilemas da região e da regionalização na geografia contemporânea. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010

Diferentemente das regiões funcionais, as regiões homogêneas:

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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGE Prova: FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Geografia |
Q629189 Geografia
A partir dos anos 1990, geógrafos e outros cientistas sociais promoveram um amplo debate acerca da escala. Desse debate decorrem duas grandes visões sobre o conceito. A primeira considera cada escala como o limite que encerra um espaço absoluto particular, a região ou o estado-nação, por exemplo. A segunda visão não supõe o fechamento de espaços, mas descreve como as redes são estruturadas, geralmente em termos de linhas e nós. Nessa abordagem, as escalas são representadas pelo comprimento relativo das linhas que conectam vários nós – linhas mais longas são normalmente usadas para representar a escala global, enquanto linhas mais curtas representam escalas nacionais ou regionais. Adaptado de: HEROD, Andrew. Scale. Nova Iorque: Routledge, 2011 A segunda visão acerca do conceito de escala, destacada no texto acima, corresponde a uma abordagem:
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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGE Prova: FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Geografia |
Q629188 Geografia
A modernização conservadora, empreendida pelo Estado brasileiro a partir do golpe de 1964, baseou-se em um projeto territorial fundado no ideário da integração nacional e do Brasil potência. A integração da Amazônia foi considerada prioridade máxima por razões de acumulação e legitimação. Entre as estratégias do governo federal para a integração da Amazônia, durante o regime militar, destaca-se um modelo de ocupação do território fundamentado no conceito de vantagens comparativas. Com a menor disponibilidade de recursos após a crise de 1973, a estratégia governamental se tornou mais seletiva, atuando não mais em uma escala macrorregional e sim sub-regional. O Estado central viu-se obrigado a escolher áreas prioritárias para investimentos, ou seja, aquelas com maior potencial de obtenção de benefícios imediatos. O modelo mostrou-se o mais adequado para a organização do território proposta pelo Estado autoritário, uma vez que os lugares privilegiados seriam capazes de interligar os circuitos nacionais e internacionais de fluxos financeiros e de mercadorias. Adaptado de: BECKER, B. e EGLER, C. Brasil: uma nova potência regional na economia-mundo. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994 e MACHADO, L. O. A fronteira agrícola na Amazônia brasileira. Revista Brasileira de Geografia, v. 54, n. 2, 1992: 27-56. A estratégia descrita no texto acima foi denominada:
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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGE Prova: FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Geografia |
Q629187 Geografia
Na década de 1990, a abertura da economia brasileira à concorrência internacional e as estratégias de atração de investimentos voltados para a competição globalizada impuseram a adoção de novas formas de intervenção na região Nordeste. Entre as novas formas de intervenção na região, destaca-se:
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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGE Prova: FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Geografia |
Q629186 Geografia

A Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR), institucionalizada em 2007, no âmbito do Ministério da Integração nacional, estabeleceu como seus objetivos primordiais a reversão da trajetória das desigualdades regionais no país e a exploração dos potenciais endógenos da base regional brasileira. Para analisar os padrões de desigualdade regional no território brasileiro, foi elaborado um diagnóstico que combinou diversas variáveis, com destaque para o rendimento médio domiciliar, indicador da condição socioeconômica da população, e para a média geométrica do crescimento do PIB per capita, indicador de dinamismo econômico. Os dados foram agregados por microrregiões e, no caso da região Norte, em virtude da grande extensão territorial das unidades político-administrativas, por municípios.

Os cartogramas abaixo indicam as áreas mais dinâmicas do país na década de 1990 e que apresentavam alto e médio rendimento domiciliar por habitante.

                                                        

Fonte: Ministério da Integração Nacional / IICA. Política Nacional de Desenvolvimento Regional – Sumário executivo. 2007, p. 28-29.
O padrão espacial resultante da combinação dos dois mapas acima denota um maior dinamismo econômico associado a condições socioeconômicas médias e altas:
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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGE Prova: FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Geografia |
Q629185 Geografia

“Está longe de ser fácil o trabalho do geógrafo nas zonas pioneiras do Brasil. Sem desprezar as dificuldades materiais, a grande distância entre a cidade de São Paulo e as regiões novas, as deficiências da circulação, a impossibilidade de viajar durante a estação das chuvas, há outras que não enfrentam no mesmo grau os geógrafos acostumados a trabalhar nos países velhos. Nada disso pode surpreender em regiões cujo povoamento está em curso. Mudanças administrativas, incertezas estatísticas, vazios cartográficos, eis outras tantas consequências de um estado de coisas que, a cada dia, se modifica. Tão rápidas são as transformações que tudo que se pode escrever a respeito entra logo na história. Por isso, foi o próprio movimento que eu tentei descrever e explicar: não era possível elaborar uma monografia regional, por isso procurei compor o estudo de uma sociedade em movimento.”

Fonte: MONBEIG, Pierre. Pioneiros e Fazendeiros de São Paulo. São Paulo: Hucitec, 1984, p.18-19

Nos anos 1930 e 1940, Pierre Monbeig estudou a expansão do povoamento em território brasileiro para o oeste de São Paulo e o norte do Paraná. Para compreender as “sociedades em movimento”, Monbeig empregou a noção de “franjas pioneiras”. As franjas pioneiras constituem a expressão geográfica:

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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGE Prova: FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Geografia |
Q629184 Geografia

A partir de meados do século XVIII, sob a administração do Marquês de Pombal, a Coroa portuguesa promoveu uma série de reformas com o objetivo de ampliar seu controle sobre as colônias na América. Diversas estratégias foram empregadas pela Metrópole no intuito de estender a posse sobre os territórios não ocupados, garantir a soberania sobre as áreas consideradas ocupadas, incentivar o crescimento econômico e aumentar a arrecadação colonial. Adaptado de: MACHADO, L. Mitos e realidade da Amazônia brasileira no contexto geopolítico internacional (1540-1912), tese de doutorado, Universidade de Barcelona, 1989.

Uma das estratégias adotadas pela Coroa portuguesa para ampliar o controle territorial sobre a bacia amazônica no período pombalino consistiu:

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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGE Prova: FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Geografia |
Q629182 Geografia

O conceito de território é comumente associado à ideia de limites bem definidos e temporalmente estáveis, e tem no Estado Nacional sua principal referência. A geografia, no entanto, vem estudando territorialidades mais flexíveis, como a territorialidade do tráfico de drogas no Rio de Janeiro. Altamente pulverizada, ela contrasta com a estrutura territorial característica de organizações mafiosas ou mesmo do jogo do bicho. No caso do tráfico de drogas, territórios-enclave (favelas) acham-se disseminados pelo tecido urbano, com territórios amigos (pertencentes à mesma organização ou ao mesmo comando) dispersos e separados pelo “asfalto”, para empregar a gíria carioca usual, ou seja, por bairros comuns. Entre duas favelas territorializadas pela mesma organização existe, porém, não apenas “asfalto”; pode haver igualmente territórios inimigos, pertencentes a outro comando. Adaptado de: SOUZA, M. O território: sobre espaço e poder, autonomia e desenvolvimento. In: CASTRO, I. et al. Geografia: Conceitos e Temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003: 91-92.

A compreensão do tipo de territorialidade descrita no texto acima implica uma articulação entre o conceito de território e o conceito de:

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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGE Prova: FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Geografia |
Q629179 Raciocínio Lógico
Suponha que, de um baralho normal, contendo 52 cartas de quatro naipes, é extraído, sem reposição e aleatoriamente, um total de quatro cartas. Se a carta “Ás” é equivalente a uma figura (ou seja, são 4 figuras e 9 números de cada naipe), é correto afirmar que a probabilidade de que todas sejam:
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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGE Prova: FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Geografia |
Q629177 Matemática

Após a extração de uma amostra, as observações obtidas são tabuladas, gerando a seguinte distribuição de frequências:

Valor               3     5     9     13

Frequência    5     9     10      3

Considerando que E(X) = Média de X, Mo(X) = Moda de X e Me(X) = Mediana de X, é correto afirmar que:

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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGE Prova: FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Geografia |
Q629175 Raciocínio Lógico

Sem A, não se tem B.

Sem B, não se tem C.

Assim, conclui-se que:

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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGE Provas: FGV - 2016 - IBGE - Analista - Processos Administrativos e Disciplinares | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Desenvolvimento de Aplicações - Web Mobile | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Humanos - Administração de Pessoal | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Economia | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Engenharia Civil | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Geoprocessamento | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Auditoria | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Geografia | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Educação Corporativa | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise Biodiversidade | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Ciências Contábeis | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Planejamento e Gestão | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Design Instrucional | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Orçamento e Finanças | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Engenharia Agrônomica | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Projetos | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Materiais e Logística | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Bliblioteconomia | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Programação Visual - Webdesign | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Jornalista - Redes Sociais | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Suporte Operacional | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Humanos - Desenvolvimento de Pessoas | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Engenharia Cartográfica | FGV - 2016 - IBGE - Analista - Análise de Sistemas - Desenvolvimentos de Sistemas | FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Engenharia Florestal |
Q628269 Raciocínio Lógico

Sobre os amigos Marcos, Renato e Waldo, sabe-se que:

I - Se Waldo é flamenguista, então Marcos não é tricolor;

II - Se Renato não é vascaíno, então Marcos é tricolor;

III - Se Renato é vascaíno, então Waldo não é flamenguista.

Logo, deduz-se que:

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Q628267 Raciocínio Lógico
Dos 40 funcionários de uma empresa, o mais novo tem 25 anos e o mais velho tem 37 anos. Considerando a idade de cada funcionário como um número inteiro de anos, conclui-se que:
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Q628266 Raciocínio Lógico

De um grupo de controle para o acompanhamento de uma determinada doença, 4% realmente têm a doença. A tabela a seguir mostra as porcentagens das pessoas que têm e das que não têm a doença e que apresentaram resultado positivo em um determinado teste.

Imagem associada para resolução da questão

Entre as pessoas desse grupo que apresentaram resultado positivo no teste, a porcentagem daquelas que realmente têm a doença é aproximadamente:

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Q628265 Raciocínio Lógico

Em uma caixa há doze dúzias de laranjas, sobre as quais sabe-se que:

I - há pelo menos duas laranjas estragadas;

II - dadas seis quaisquer dessas laranjas, há pelo menos duas não estragadas.

Sobre essas doze dúzias de laranjas, deduz-se que:

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Q628264 Inglês

TEXT II

The backlash against big data

[…]

Big data refers to the idea that society can do things with a large body of data that weren’t possible when working with smaller amounts. The term was originally applied a decade ago to massive datasets from astrophysics, genomics and internet search engines, and to machine-learning systems (for voice-recognition and translation, for example) that work well only when given lots of data to chew on. Now it refers to the application of data-analysis and statistics in new areas, from retailing to human resources. The backlash began in mid-March, prompted by an article in Science by David Lazer and others at Harvard and Northeastern University. It showed that a big-data poster-child—Google Flu Trends, a 2009 project which identified flu outbreaks from search queries alone—had overestimated the number of cases for four years running, compared with reported data from the Centres for Disease Control (CDC). This led to a wider attack on the idea of big data.

The criticisms fall into three areas that are not intrinsic to big data per se, but endemic to data analysis, and have some merit. First, there are biases inherent to data that must not be ignored. That is undeniably the case. Second, some proponents of big data have claimed that theory (ie, generalisable models about how the world works) is obsolete. In fact, subject-area knowledge remains necessary even when dealing with large data sets. Third, the risk of spurious correlations—associations that are statistically robust but happen only by chance—increases with more data. Although there are new statistical techniques to identify and banish spurious correlations, such as running many tests against subsets of the data, this will always be a problem.

There is some merit to the naysayers' case, in other words. But these criticisms do not mean that big-data analysis has no merit whatsoever. Even the Harvard researchers who decried big data "hubris" admitted in Science that melding Google Flu Trends analysis with CDC’s data improved the overall forecast—showing that big data can in fact be a useful tool. And research published in PLOS Computational Biology on April 17th shows it is possible to estimate the prevalence of the flu based on visits to Wikipedia articles related to the illness. Behind the big data backlash is the classic hype cycle, in which a technology’s early proponents make overly grandiose claims, people sling arrows when those promises fall flat, but the technology eventually transforms the world, though not necessarily in ways the pundits expected. It happened with the web, and television, radio, motion pictures and the telegraph before it. Now it is simply big data’s turn to face the grumblers.

(From http://www.economist.com/blogs/economist explains/201 4/04/economist-explains-10)

The phrase “lots of data to chew on” in Text II makes use of figurative language and shares some common characteristics with:
Alternativas
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Q628263 Inglês

TEXT II

The backlash against big data

[…]

Big data refers to the idea that society can do things with a large body of data that weren’t possible when working with smaller amounts. The term was originally applied a decade ago to massive datasets from astrophysics, genomics and internet search engines, and to machine-learning systems (for voice-recognition and translation, for example) that work well only when given lots of data to chew on. Now it refers to the application of data-analysis and statistics in new areas, from retailing to human resources. The backlash began in mid-March, prompted by an article in Science by David Lazer and others at Harvard and Northeastern University. It showed that a big-data poster-child—Google Flu Trends, a 2009 project which identified flu outbreaks from search queries alone—had overestimated the number of cases for four years running, compared with reported data from the Centres for Disease Control (CDC). This led to a wider attack on the idea of big data.

The criticisms fall into three areas that are not intrinsic to big data per se, but endemic to data analysis, and have some merit. First, there are biases inherent to data that must not be ignored. That is undeniably the case. Second, some proponents of big data have claimed that theory (ie, generalisable models about how the world works) is obsolete. In fact, subject-area knowledge remains necessary even when dealing with large data sets. Third, the risk of spurious correlations—associations that are statistically robust but happen only by chance—increases with more data. Although there are new statistical techniques to identify and banish spurious correlations, such as running many tests against subsets of the data, this will always be a problem.

There is some merit to the naysayers' case, in other words. But these criticisms do not mean that big-data analysis has no merit whatsoever. Even the Harvard researchers who decried big data "hubris" admitted in Science that melding Google Flu Trends analysis with CDC’s data improved the overall forecast—showing that big data can in fact be a useful tool. And research published in PLOS Computational Biology on April 17th shows it is possible to estimate the prevalence of the flu based on visits to Wikipedia articles related to the illness. Behind the big data backlash is the classic hype cycle, in which a technology’s early proponents make overly grandiose claims, people sling arrows when those promises fall flat, but the technology eventually transforms the world, though not necessarily in ways the pundits expected. It happened with the web, and television, radio, motion pictures and the telegraph before it. Now it is simply big data’s turn to face the grumblers.

(From http://www.economist.com/blogs/economist explains/201 4/04/economist-explains-10)

When Text II mentions “grumblers” in “to face the grumblers”, it refers to:
Alternativas
Respostas
21: A
22: C
23: A
24: E
25: B
26: D
27: C
28: E
29: C
30: A
31: D
32: D
33: E
34: C
35: D
36: E
37: D
38: B
39: A
40: B