Questões de Concurso
Comentadas para odontólogo - dentística
Foram encontradas 15 questões
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I. Anatomicamente, o dente é dividido em coroa, colo e raiz. A coroa é a porção visível do dente, recoberta totalmente pelo esmalte, situada acima do osso de suporte e da gengiva e atuante na mastigação. Sofre desgaste fisiológico e/ou patológico. O colo compreende a região entre a coroa e raiz, marcada por um estrangulamento. A raiz fixa o elemento dental no osso alveolar. Pode ser única, dupla ou tripla. É formada por dentina, recoberta por cemento e internamente contém a porção radicular da polpa. Suporta o impacto da mastigação. II. Equipo odontológico é o equipamento onde são montados e suportados os instrumentos ativos de trabalho do cirurgião-dentista, bem como os mecanismos que permitem que esses instrumentos funcionem. Esses instrumentos ativos, normalmente chamados de peças de mão ou pontas, utilizam, para o seu funcionamento, líquido para refrigeração (água), ar comprimido e eletricidade. Geralmente os equipos contam, também, com áreas para colocação do instrumental manual do cirurgião-dentista.
Marque a alternativa CORRETA:
I. As faces livres são as faces dos dentes que não mantêm contato com outros dentes da mesma arcada, estando voltadas, respectivamente, para o lábio e bochechas (vestíbulo bucal) e para a língua ou palato. Já as faces proximais são as faces que mantêm contato com os dentes da mesma arcada, estando voltadas, respectivamente, para o plano sagital mediano e para a porção posterior dos arcos dentais. A face oclusal é a face dos dentes posteriores, voltada para o arco antagonista. E a borda incisal, apesar de não ser uma face, é uma característica importante dos dentes anteriores. É formada pelo encontro das faces vestibular e lingual destes dentes. II. No contexto dos sistemas de informação em saúde, notificação é a comunicação da não ocorrência de determinada doença ou agravo à saúde, feita à autoridade sanitária exclusivamente por profissionais de saúde, mas não por outros cidadãos, com o objetivo de impedir a adoção de medidas de intervenção pertinentes.
Marque a alternativa CORRETA:
I. Na Síndrome de Down, a dentição perma nente é afetada por uma inflamação rápida e grave em mais da metade dos pacientes, o que não ocorre na dentição decídua.
II. No caso do Herpes Zoster, quando a divi são maxilar do nervo trigêmeo é afetada, as lesões podem aparecer na gengiva palatina, estritamente de forma unilateral.
III. Lesões hípertróficas causadas por Candida, podem aparecer tanto na gengiva quanto na mucosa, e lembram leucoplasia.
Está correto o que se afirma em:
Assinale a alternativa que completa correta e •respectivamente as lacunas acima
I. assistência ao trabalhador vítima de acidentes de trabalho ou portador de doença profissional e do trabalho.
II avaliação do impacto que as tecnologias provocam à saúde.
III. participação na normatização, fiscalização e controle dos serviços de saúde do trabalhador nas instituições e empresas púbiicas e privadas.
Estão corretas:
Instituições sem fins lucrativos são criadas para aproveitar oportunidades de captação de recursos ou isenções de impostos, geralmente para alcançar uma causa social não atendida pelo Poder Público.
A causa ê nobre, seja ela o assistencialismo, a educação ou os serviços a comunidades carentes. Com o crescimento desse setor, aumentam as solicitações para que a sociedade colabore com seus projetos de forma não remunerada, pois “não há fins lucrativos”
Há uma grave distorção nessa expectativa. Entidades sem fins lucrativos esperam que empresas forneçam seus produtos sem custo, assim como esperam que famílias sem dificuldades financeiras deixem de cuidar de seu futuro para amparar os fragilizados. Estamos criando uma insustentável cultura de tirar dos bem- sucedidos para assistir os desafortunados, como se o papel do lucro fosse ser distribuído à sociedade.
Empresas que geram resultados não deveriam dividi-los com os incapazes de erguer um negócio. Isso premia a incompetência. Somente quando os negócios produzem retornos maiores que o esperado (fruto do nvestimento em qualidade e tecnologia), os lucros excedentes podem virar filantropia.
Não é papel das empresas prestar serviços sem remuneração. O papel das empresas é prestar bons serviços, lucrar e investir seus lucros para que esses serviços sejam melhorados, mais empregos sejam gerados e mais impostos sejam pagos - essa é a ideia. Se o Estado é incapaz de fornecer a educação que ensine a pescar, cabe a ele usar sua arrecadação para sanar os problemas.
Quanto mais as famílias abrem mão de poupar para o futuro e praticam o assistencialismo, mais dependerão do governo para custear seu futuro. É um círculo perigosamente vicioso.
Quando me pedem para prestar um serviço sem fins lucrativos, subentendo que querem que eu trabalhe sem remuneração. Não faz sentido. Tenho fins lucrativos, com orgulho. Se meu trabalho cria valor, paguem o que ele vale. Quem não tem fins lucrativos é a instituição que contrata o serviço, não quem o presta.
Não ter fins lucrativos não deve credenciar ninguém a ser incompetente na captação de recursos. Prestar serviços para uma empresa sem fins lucrativos não deve ser uma caridade forçada. Lucrar, ou produzir resultados excedentes, é essencial para o crescimento de qualquer atividade. Devemos esperar das instituições competência técnica e gerencial para levantar fundos, administrar custos e pagar suas atividades sem corroer a capacidade produtiva da sociedade. Elas deveriam gerar resultados e reinvesti-los para que o atendimento a sua causa possa crescer. É tempo de lutar por mais profissionalismo nas causas sociais.
Gustavo Cerbasi, Publicado originalmente na Revista Época em 13/04/2013 disponível no site [maisdinheiro.com.br], consultado em 12/8/2013
Estamos criando uma insustentável cultura de tirar dos bem-sucedidos para assistir os desafortunados, como se o papel do lucro fosse ser distribuído à sociedade"
O termo “ como” , no contexto em que está inserido:
Instituições sem fins lucrativos são criadas para aproveitar oportunidades de captação de recursos ou isenções de impostos, geralmente para alcançar uma causa social não atendida pelo Poder Público.
A causa ê nobre, seja ela o assistencialismo, a educação ou os serviços a comunidades carentes. Com o crescimento desse setor, aumentam as solicitações para que a sociedade colabore com seus projetos de forma não remunerada, pois “não há fins lucrativos”
Há uma grave distorção nessa expectativa. Entidades sem fins lucrativos esperam que empresas forneçam seus produtos sem custo, assim como esperam que famílias sem dificuldades financeiras deixem de cuidar de seu futuro para amparar os fragilizados. Estamos criando uma insustentável cultura de tirar dos bem- sucedidos para assistir os desafortunados, como se o papel do lucro fosse ser distribuído à sociedade.
Empresas que geram resultados não deveriam dividi-los com os incapazes de erguer um negócio. Isso premia a incompetência. Somente quando os negócios produzem retornos maiores que o esperado (fruto do nvestimento em qualidade e tecnologia), os lucros excedentes podem virar filantropia.
Não é papel das empresas prestar serviços sem remuneração. O papel das empresas é prestar bons serviços, lucrar e investir seus lucros para que esses serviços sejam melhorados, mais empregos sejam gerados e mais impostos sejam pagos - essa é a ideia. Se o Estado é incapaz de fornecer a educação que ensine a pescar, cabe a ele usar sua arrecadação para sanar os problemas.
Quanto mais as famílias abrem mão de poupar para o futuro e praticam o assistencialismo, mais dependerão do governo para custear seu futuro. É um círculo perigosamente vicioso.
Quando me pedem para prestar um serviço sem fins lucrativos, subentendo que querem que eu trabalhe sem remuneração. Não faz sentido. Tenho fins lucrativos, com orgulho. Se meu trabalho cria valor, paguem o que ele vale. Quem não tem fins lucrativos é a instituição que contrata o serviço, não quem o presta.
Não ter fins lucrativos não deve credenciar ninguém a ser incompetente na captação de recursos. Prestar serviços para uma empresa sem fins lucrativos não deve ser uma caridade forçada. Lucrar, ou produzir resultados excedentes, é essencial para o crescimento de qualquer atividade. Devemos esperar das instituições competência técnica e gerencial para levantar fundos, administrar custos e pagar suas atividades sem corroer a capacidade produtiva da sociedade. Elas deveriam gerar resultados e reinvesti-los para que o atendimento a sua causa possa crescer. É tempo de lutar por mais profissionalismo nas causas sociais.
Gustavo Cerbasi, Publicado originalmente na Revista Época em 13/04/2013 disponível no site [maisdinheiro.com.br], consultado em 12/8/2013
Estamos criando uma insustentável cultura de tirar dos bem-sucedidos para assistir os desafortunados, como se o papel do lucro fosse ser distribuído à sociedade"
Sobre o vocábulo “ insustentável” , é válido asseverar que: