Questões de Concurso Comentadas para técnico em análises clínicas

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Q696386 Português
Texto 1
Por que você ainda se lembra das coisas embaraçosas que fez na infância (e se sente péssimo)?
Acredite, isso serve para que você não faça coisas bizarras novamente
Você está andando na rua e, de repente, lembrase de algo bizarro que aconteceu quando você tinha 13 anos! Fique tranquilo, esses flashbacks são extremamente normais e têm até nome: “memória involuntária”. A psicóloga Jennifer Wild, do Centro de Oxford para Transtornos de Ansiedade e Trauma, disse ao BuzzFeed que esse tipo de comportamento é extremamente comum. “Depois de um trauma ou um evento embaraçoso, a maioria das pessoas tem essas lembranças”.
Já ouviu o termo memória seletiva? Segundo o professor Chris Brewin, do Instituto de Neurociência Cognitiva da UCL, nossos cérebros retêm as informações sobre eventos traumáticos e todos os sentimentos associados a isso. É uma espécie de sistema de punição e recompensa. “Seu cérebro lembra-se de experiências importantes – de perigo ou humilhação – para impedi-lo de fazer a mesma coisa novamente”, diz Brewin.
Você aprende associando experiências com os resultados. Esta é a psicologia clássica. Ivan Pavlov, famoso psicólogo russo, costumava tocar um sino antes de alimentar seus cães. Eventualmente, os cães começaram a salivar na expectativa de alimentos apenas ao ouvir o som do sino.
A mesma coisa acontece com memórias traumáticas ou socialmente embaraçosas. Seu cérebro traz de volta sensações desagradáveis – medo e/ou vergonha – quando ele se encontra em uma situação semelhante à do evento original. “Nessas situações, ficamos cheios de adrenalina e isso aumenta a nossa consciência”, diz Wild.
É comum que essas memórias involuntárias ocorram alguns dias após o ocorrido, mas essas lembranças podem te acompanhar por um bom tempo.
Para a maioria das pessoas, as memórias involuntárias são apenas mais um modo de se sentir envergonhado e constrangido. Mas essas memórias também podem resultar em doenças cognitivas mais  graves, como depressão e fobia social. Segundo Wild, se você não se sente à vontade para sair de casa após uma dessas lembranças, procure um especialista. 

Retirado e adaptado de: <http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Neurociencia/noticia/2015/04/por-que-voce-ainda-lembra-das-coisas-embaracosas-que-fez-na-infancia-e-se-sente-pessimo.html>.

Em relação à crase utilizada em “[...] quando ele se encontra em uma situação semelhante à do evento original.”, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q696385 Português
Texto 1
Por que você ainda se lembra das coisas embaraçosas que fez na infância (e se sente péssimo)?
Acredite, isso serve para que você não faça coisas bizarras novamente
Você está andando na rua e, de repente, lembrase de algo bizarro que aconteceu quando você tinha 13 anos! Fique tranquilo, esses flashbacks são extremamente normais e têm até nome: “memória involuntária”. A psicóloga Jennifer Wild, do Centro de Oxford para Transtornos de Ansiedade e Trauma, disse ao BuzzFeed que esse tipo de comportamento é extremamente comum. “Depois de um trauma ou um evento embaraçoso, a maioria das pessoas tem essas lembranças”.
Já ouviu o termo memória seletiva? Segundo o professor Chris Brewin, do Instituto de Neurociência Cognitiva da UCL, nossos cérebros retêm as informações sobre eventos traumáticos e todos os sentimentos associados a isso. É uma espécie de sistema de punição e recompensa. “Seu cérebro lembra-se de experiências importantes – de perigo ou humilhação – para impedi-lo de fazer a mesma coisa novamente”, diz Brewin.
Você aprende associando experiências com os resultados. Esta é a psicologia clássica. Ivan Pavlov, famoso psicólogo russo, costumava tocar um sino antes de alimentar seus cães. Eventualmente, os cães começaram a salivar na expectativa de alimentos apenas ao ouvir o som do sino.
A mesma coisa acontece com memórias traumáticas ou socialmente embaraçosas. Seu cérebro traz de volta sensações desagradáveis – medo e/ou vergonha – quando ele se encontra em uma situação semelhante à do evento original. “Nessas situações, ficamos cheios de adrenalina e isso aumenta a nossa consciência”, diz Wild.
É comum que essas memórias involuntárias ocorram alguns dias após o ocorrido, mas essas lembranças podem te acompanhar por um bom tempo.
Para a maioria das pessoas, as memórias involuntárias são apenas mais um modo de se sentir envergonhado e constrangido. Mas essas memórias também podem resultar em doenças cognitivas mais  graves, como depressão e fobia social. Segundo Wild, se você não se sente à vontade para sair de casa após uma dessas lembranças, procure um especialista. 

Retirado e adaptado de: <http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Neurociencia/noticia/2015/04/por-que-voce-ainda-lembra-das-coisas-embaracosas-que-fez-na-infancia-e-se-sente-pessimo.html>.

Em “Segundo Wild, se você não se sente à vontade para sair de casa [...]”, os termos em destaque funcionam, respectivamente, como
Alternativas
Q696384 Português
Texto 1
Por que você ainda se lembra das coisas embaraçosas que fez na infância (e se sente péssimo)?
Acredite, isso serve para que você não faça coisas bizarras novamente
Você está andando na rua e, de repente, lembrase de algo bizarro que aconteceu quando você tinha 13 anos! Fique tranquilo, esses flashbacks são extremamente normais e têm até nome: “memória involuntária”. A psicóloga Jennifer Wild, do Centro de Oxford para Transtornos de Ansiedade e Trauma, disse ao BuzzFeed que esse tipo de comportamento é extremamente comum. “Depois de um trauma ou um evento embaraçoso, a maioria das pessoas tem essas lembranças”.
Já ouviu o termo memória seletiva? Segundo o professor Chris Brewin, do Instituto de Neurociência Cognitiva da UCL, nossos cérebros retêm as informações sobre eventos traumáticos e todos os sentimentos associados a isso. É uma espécie de sistema de punição e recompensa. “Seu cérebro lembra-se de experiências importantes – de perigo ou humilhação – para impedi-lo de fazer a mesma coisa novamente”, diz Brewin.
Você aprende associando experiências com os resultados. Esta é a psicologia clássica. Ivan Pavlov, famoso psicólogo russo, costumava tocar um sino antes de alimentar seus cães. Eventualmente, os cães começaram a salivar na expectativa de alimentos apenas ao ouvir o som do sino.
A mesma coisa acontece com memórias traumáticas ou socialmente embaraçosas. Seu cérebro traz de volta sensações desagradáveis – medo e/ou vergonha – quando ele se encontra em uma situação semelhante à do evento original. “Nessas situações, ficamos cheios de adrenalina e isso aumenta a nossa consciência”, diz Wild.
É comum que essas memórias involuntárias ocorram alguns dias após o ocorrido, mas essas lembranças podem te acompanhar por um bom tempo.
Para a maioria das pessoas, as memórias involuntárias são apenas mais um modo de se sentir envergonhado e constrangido. Mas essas memórias também podem resultar em doenças cognitivas mais  graves, como depressão e fobia social. Segundo Wild, se você não se sente à vontade para sair de casa após uma dessas lembranças, procure um especialista. 

Retirado e adaptado de: <http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Neurociencia/noticia/2015/04/por-que-voce-ainda-lembra-das-coisas-embaracosas-que-fez-na-infancia-e-se-sente-pessimo.html>.

Em “Eventualmente, os cães começaram a salivar na expectativa de alimentos apenas ao ouvir o som do sino [...]”, as palavras em destaque pertencem, respectivamente, às seguintes classes gramaticais:
Alternativas
Q696383 Português
Texto 1
Por que você ainda se lembra das coisas embaraçosas que fez na infância (e se sente péssimo)?
Acredite, isso serve para que você não faça coisas bizarras novamente
Você está andando na rua e, de repente, lembrase de algo bizarro que aconteceu quando você tinha 13 anos! Fique tranquilo, esses flashbacks são extremamente normais e têm até nome: “memória involuntária”. A psicóloga Jennifer Wild, do Centro de Oxford para Transtornos de Ansiedade e Trauma, disse ao BuzzFeed que esse tipo de comportamento é extremamente comum. “Depois de um trauma ou um evento embaraçoso, a maioria das pessoas tem essas lembranças”.
Já ouviu o termo memória seletiva? Segundo o professor Chris Brewin, do Instituto de Neurociência Cognitiva da UCL, nossos cérebros retêm as informações sobre eventos traumáticos e todos os sentimentos associados a isso. É uma espécie de sistema de punição e recompensa. “Seu cérebro lembra-se de experiências importantes – de perigo ou humilhação – para impedi-lo de fazer a mesma coisa novamente”, diz Brewin.
Você aprende associando experiências com os resultados. Esta é a psicologia clássica. Ivan Pavlov, famoso psicólogo russo, costumava tocar um sino antes de alimentar seus cães. Eventualmente, os cães começaram a salivar na expectativa de alimentos apenas ao ouvir o som do sino.
A mesma coisa acontece com memórias traumáticas ou socialmente embaraçosas. Seu cérebro traz de volta sensações desagradáveis – medo e/ou vergonha – quando ele se encontra em uma situação semelhante à do evento original. “Nessas situações, ficamos cheios de adrenalina e isso aumenta a nossa consciência”, diz Wild.
É comum que essas memórias involuntárias ocorram alguns dias após o ocorrido, mas essas lembranças podem te acompanhar por um bom tempo.
Para a maioria das pessoas, as memórias involuntárias são apenas mais um modo de se sentir envergonhado e constrangido. Mas essas memórias também podem resultar em doenças cognitivas mais  graves, como depressão e fobia social. Segundo Wild, se você não se sente à vontade para sair de casa após uma dessas lembranças, procure um especialista. 

Retirado e adaptado de: <http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Neurociencia/noticia/2015/04/por-que-voce-ainda-lembra-das-coisas-embaracosas-que-fez-na-infancia-e-se-sente-pessimo.html>.

Assinale a alternativa que apresenta uma palavra que pode substituir, sem causar prejuízo semântico, a palavra destacada em: “[...] lembra-se de algo bizarro que aconteceu quando você tinha 13 anos!”.
Alternativas
Q696382 Português
Texto 1
Por que você ainda se lembra das coisas embaraçosas que fez na infância (e se sente péssimo)?
Acredite, isso serve para que você não faça coisas bizarras novamente
Você está andando na rua e, de repente, lembrase de algo bizarro que aconteceu quando você tinha 13 anos! Fique tranquilo, esses flashbacks são extremamente normais e têm até nome: “memória involuntária”. A psicóloga Jennifer Wild, do Centro de Oxford para Transtornos de Ansiedade e Trauma, disse ao BuzzFeed que esse tipo de comportamento é extremamente comum. “Depois de um trauma ou um evento embaraçoso, a maioria das pessoas tem essas lembranças”.
Já ouviu o termo memória seletiva? Segundo o professor Chris Brewin, do Instituto de Neurociência Cognitiva da UCL, nossos cérebros retêm as informações sobre eventos traumáticos e todos os sentimentos associados a isso. É uma espécie de sistema de punição e recompensa. “Seu cérebro lembra-se de experiências importantes – de perigo ou humilhação – para impedi-lo de fazer a mesma coisa novamente”, diz Brewin.
Você aprende associando experiências com os resultados. Esta é a psicologia clássica. Ivan Pavlov, famoso psicólogo russo, costumava tocar um sino antes de alimentar seus cães. Eventualmente, os cães começaram a salivar na expectativa de alimentos apenas ao ouvir o som do sino.
A mesma coisa acontece com memórias traumáticas ou socialmente embaraçosas. Seu cérebro traz de volta sensações desagradáveis – medo e/ou vergonha – quando ele se encontra em uma situação semelhante à do evento original. “Nessas situações, ficamos cheios de adrenalina e isso aumenta a nossa consciência”, diz Wild.
É comum que essas memórias involuntárias ocorram alguns dias após o ocorrido, mas essas lembranças podem te acompanhar por um bom tempo.
Para a maioria das pessoas, as memórias involuntárias são apenas mais um modo de se sentir envergonhado e constrangido. Mas essas memórias também podem resultar em doenças cognitivas mais  graves, como depressão e fobia social. Segundo Wild, se você não se sente à vontade para sair de casa após uma dessas lembranças, procure um especialista. 

Retirado e adaptado de: <http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Neurociencia/noticia/2015/04/por-que-voce-ainda-lembra-das-coisas-embaracosas-que-fez-na-infancia-e-se-sente-pessimo.html>.

Conforme o texto 1, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q693716 Português
Assinale a alternativa que apresenta, na sequência, uma palavra com tritongo, uma com hiato e outra com dígrafo.
Alternativas
Q693715 Português
Em “Pesquisa da Unifesp revela que esse simples ato protege o coração, fortalece o sistema imunológico, limpa os pulmões e reduz os hormônios associados ao estresse...”, as vírgulas foram empregadas para
Alternativas
Q693714 Português

Sorrir – Felicidade É Um Ótimo Remédio

Por Denise Cespedes

    Seja o nascimento de um filho, seja a viagem dos sonhos ou o reconhecimento pelo bom trabalho. Não importa qual a razão, o certo é que as sensações de felicidade e prazer proporcionam bem-estar e, acredite, fazem bem à saúde. A felicidade estimula a produção de serotonina pelo organismo – neurotransmissor responsável pelas sensações de contentamento e calma, melhorando o humor.

    O estudioso Martin E.P. Seligman constatou ao longo de sua carreira que os otimistas vivem mais e melhor. Em seu livro Felicidade Autêntica, ele afirma que os pessimistas são até oito vezes mais predispostos à depressão do que os otimistas. Quando nada corre bem, os pessimistas rendem menos na escola, nos esportes e no trabalho, desenvolvem relacionamentos conturbados, têm mais doenças e vivem menos. Diante dessas constatações, não faltam motivos para você correr atrás da felicidade.

    1. Aguce os sentidos

     Há sons que convidam a relaxar, outros são indicados para criar e alguns nos deixam com vontade de dançar. E, por ter esse efeito tão particular, a música é usada inclusive para o tratamento de pacientes com doenças graves. Estudos realizados pelo oncologista Mitchell L. Gaynor mostram que a música pode mudar o funcionamento do organismo.

    Nessas pesquisas, os pacientes foram expostos a músicas de todos os ritmos, desde as clássicas até as marchas militares. Entre os principais efeitos promovidos pelos sons estão a redução de ansiedade, das frequências cardíaca e respiratória e da pressão arterial e a melhora do sistema imunológico.

    Se você é do tipo pé de valsa, saiba que dançar também faz bem para a saúde. A dançaterapia estimula a criatividade e promove a autoconfiança e a autoestima e, além de melhorar a flexibilidade do corpo, a circulação sanguínea e a frequência respiratória, aumenta também a coordenação motora.

    2. Tenha fé

    Acreditar em uma força superior faz bem, independentemente de sua religião. Essa crença é traduzida em equilíbrio para o corpo e a mente e auxilia até nossas defesas contra vírus e bactérias. O São Paulo Medical Journal publicou uma pesquisa que revela que a prece tem relação com a melhora da saúde de pacientes com câncer

    3. Sorria! Sua saúde agradece

    O sorriso verdadeiro, aquele em que as pálpebras ficam apertadinhas, acelera o pulso, aumenta a temperatura corporal e melhora a circulação sanguínea. Pesquisa da Unifesp revela que esse simples ato protege o coração, fortalece o sistema imunológico, limpa os pulmões e reduz os hormônios associados ao estresse, como cortisol ou adrenalina.

    4. Abrace o mundo

    O convívio com pessoas e animais é outra fonte de bem-estar. O psiquiatra francês Christophe André, no livro Viver Feliz, elenca as dimensões da felicidade: a básica é satisfazer as necessidades humanas, como comer; a psicológica é a realização dos desejos; e a social é a preocupação com os outros e a prática das virtudes.

    5. O que faz você feliz?

     Encontre a atividade que mais lhe dá prazer e que foi deixada de lado porque não era prioridade. Pintar, cantar, tocar instrumentos, escrever, praticar esportes, ler… Reserve um tempo para cultivar um hobby ou, então, arrisque-se em uma nova profissão. Afinal, uma das dimensões da felicidade é realizar os desejos.

6. Você sabia?

    A felicidade é realmente contagiante, afirma um grupo de pesquisadores de Harvard. Eles descobriram que viver rodeado de pessoas contentes aumenta em até 25% a chance de um indivíduo se sentir bem.

FONTE: http://www.blogfordmodels.com.br/felicidade-e-um-otimo-remedio/saude/

Considerando o seguinte excerto: “A dançaterapia estimula a criatividade e promove a autoconfiança e a autoestima e, além de melhorar a flexibilidade do corpo, a circulação sanguínea e a frequência respiratória, aumenta também a coordenação motora”, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q653723 Noções de Informática

Sobre componentes de um computador, analise as afirmativas a seguir.


I. É um dispositivo utilizado para armazenar dados de forma permanente.


II. É um dispositivo utilizado para armazenar dados de forma temporária.


É correto afirmar que as definições anteriores se referem, respectivamente, aos dispositivos: 

Alternativas
Q639805 Direito Constitucional
Nos termos do capítulo destinado à Administração Pública na Constituição Federal, é correto afirmar que
Alternativas
Q639804 Direito Constitucional
Nos termos do capítulo destinado à Administração Pública na Constituição Federal, assinale a alternativa que apresenta hipótese vedada de acumulação de cargos públicos.
Alternativas
Q639803 Noções de Informática

Analise as afirmativas sobre a ferramenta Microsoft Office Word 2007 (configuração padrão).

I. O recurso “Formatar Pincel” copia a formatação de um local para ser aplicada em outro.

II. O alinhamento “Justificado” alinha o texto à esquerda e as imagens ao centro.

III.O recurso “Hifenização” controla a quebra de páginas e seções.

Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)

Alternativas
Q639802 Noções de Informática
“Utilizando o prompt de comando MS-DOS de um computador, o usuário digitou o comando TREE.” Pode-se afirmar que com a execução deste comando
Alternativas
Q639800 Noções de Informática
“Um usuário utiliza o Sistema Operacional Microsoft Windows 8.1 (configuração padrão) para realizar as suas atividades diárias.” O procedimento para ocultar todos os ícones da área de trabalho do computador é clicar com o botão direito em uma área em branco da área de trabalho, apontar o cursor do mouse para
Alternativas
Respostas
221: C
222: A
223: A
224: C
225: E
226: C
227: A
228: A
229: B
230: D
231: A
232: D
233: C
234: C
235: B
236: A
237: A
238: A
239: C
240: B