Questões de Concurso
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Quanto à preservação do patrimônio cultural no Brasil, julgue o próximo item.
A preocupação com a preservação do patrimônio histórico e
cultural no Brasil teve o seu impulso oficial na década de
1930, durante o governo do presidente Getúlio Vargas.
Julgue o item seguinte, referente a narrativas patrimoniais e representações.
O patrimônio histórico é fundamental para resguardar a
memória que, em determinado momento, tenha sido
importante para a sociedade.
Julgue o item seguinte, referente a narrativas patrimoniais e representações.
A memória preservada pelo patrimônio histórico é mais
significativa para o grupo que convive em seu entorno do
que para aqueles que vivem mais distantes dele.
Julgue o item seguinte, referente a narrativas patrimoniais e representações.
Um patrimônio histórico contém memórias individuais e(ou)
coletivas que justificam a sua escolha como patrimônio.
Julgue o item seguinte, referente a narrativas patrimoniais e representações.
O processo de patrimonialização e musealização de bens
culturais é conduzido de forma harmoniosa e consensual no
âmbito societário.
Julgue o item seguinte, referente a narrativas patrimoniais e representações.
O conceito de patrimônio, inicialmente restrito, ampliou-se
ao longo do tempo e passou a contemplar uma variedade de
expressões culturais, como patrimônio histórico, material,
imaterial e artístico.
Acerca dos lugares de memórias, julgue o item que se segue.
Lugares de memórias representam e simbolizam uma
realidade onde haja o encontro entre memória e história.
Acerca dos lugares de memórias, julgue o item que se segue.
Os lugares de memórias são espaços que surgem
espontaneamente, estando, portanto, vinculados à memória
espontânea.
A respeito de história e memória social, julgue o item a seguir.
Memória e história estão conectadas, embora a ligação de
cada uma com o passado seja processada de formas
diferenciadas.
A respeito de história e memória social, julgue o item a seguir.
A memória coletiva, ou social, é um dos principais elementos que fundamenta a identidade de grupo, o que acaba por promover sua continuidade no tempo e no espaço.
A respeito de história e memória social, julgue o item a seguir.
Ao trabalhar com a memória como fonte, o historiador
dispõe de metodologia apropriada que lhe garante análise
isenta e objetiva.
A respeito de história e memória social, julgue o item a seguir.
Diferentemente da memória individual, o patrimônio
histórico, material ou imaterial, não incorpora sentimentos
ou visões socialmente construídos.
A respeito de história e memória social, julgue o item a seguir.
O campo da memória é área de atuação interdisciplinar,
sobretudo nas ciências humanas e sociais.
Não se pode coligir provas antes de se começar a pensar [...]. Isto porque pensar significa fazer perguntas, e nada constitui prova a não ser em relação a uma pergunta definida.
Robin Collingwood. A ideia de história. Lisboa: Presença, 1994, p. 346 (com adaptações).
Tendo o fragmento de texto precedente como referência inicial, julgue o próximo item, a respeito da problemática das fontes no ofício do historiador.
Em estudos de cidades, paisagens e territórios, os
historiadores fazem frequente uso de trabalhos produzidos
por geógrafos e sociólogos.
Não se pode coligir provas antes de se começar a pensar [...]. Isto porque pensar significa fazer perguntas, e nada constitui prova a não ser em relação a uma pergunta definida.
Robin Collingwood. A ideia de história. Lisboa: Presença, 1994, p. 346 (com adaptações).
Tendo o fragmento de texto precedente como referência inicial, julgue o próximo item, a respeito da problemática das fontes no ofício do historiador.
O caráter extremamente subjetivo que costuma marcar a
produção de diários pessoais impossibilita o emprego de
exemplares desse gênero textual como fontes históricas.
Não se pode coligir provas antes de se começar a pensar [...]. Isto porque pensar significa fazer perguntas, e nada constitui prova a não ser em relação a uma pergunta definida.
Robin Collingwood. A ideia de história. Lisboa: Presença, 1994, p. 346 (com adaptações).
Tendo o fragmento de texto precedente como referência inicial, julgue o próximo item, a respeito da problemática das fontes no ofício do historiador.
A despeito de terem promovido significativas inovações
metodológicas e fomentado a interdisciplinaridade na
pesquisa histórica, historiadores ligados à primeira fase da
tradição dos Analles, como Marc Bloch e Lucien Febvre,
evitaram romper com a compreensão tradicional de que a
história deve ser escrita apenas com base em documentos
autênticos.
Não se pode coligir provas antes de se começar a pensar [...]. Isto porque pensar significa fazer perguntas, e nada constitui prova a não ser em relação a uma pergunta definida.
Robin Collingwood. A ideia de história. Lisboa: Presença, 1994, p. 346 (com adaptações).
Tendo o fragmento de texto precedente como referência inicial, julgue o próximo item, a respeito da problemática das fontes no ofício do historiador.
As afirmações expressas nesse texto correspondem a uma
defesa do argumento de que os historiadores devem
circunscrever a sua pesquisa a fontes escritas de caráter
oficial.
Acerca de diferentes abordagens historiográficas contemporâneas, julgue o item que se segue.
A micro-história define-se, em geral, pelo foco em
experiências e(ou) personagens do passado marcados por
características extraordinárias e, sobretudo, exóticas.
Acerca de diferentes abordagens historiográficas contemporâneas, julgue o item que se segue.
Os primeiros praticantes da micro-história tinham o
propósito metodológico de operacionalizar uma abordagem
qualitativa de culturas e experiências ligadas a classes sociais
subalternas.
Acerca de diferentes abordagens historiográficas contemporâneas, julgue o item que se segue.
Na designação “nova história cultural”, o qualificador
“nova” demarca diferenças em relação a abordagens
anteriores da história cultural, como as adotadas por autores
como Jacob Burckhardt e Johan Huizinga.