Questões de Concurso
Comentadas para analista de gestão - contabilidade
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Atenção: Com base nas informações a seguir responda à questão.
Em 31/12/2016, a Cia. Xadrez adquiriu 70% das ações da Cia. Listrada por R$ 7.200.000,00 à vista. Na data da aquisição, o Patrimônio Líquido da Cia. Listrada era R$ 8.500.000,00 e o valor justo líquido dos ativos e passivos identificáveis dessa Cia. era R$ 9.000.000,00, cuja diferença foi decorrente de um ativo intangível com vida útil indefinida que a Cia. Listrada havia adquirido em junho de 2014.
No período de 01/01/2017 a 31/12/2017, a Cia. Listrada reconheceu as seguintes mutações em seu Patrimônio Líquido:
• Lucro líquido: R$ 800.000,00
• Distribuição de dividendos: R$ 300.000,00
• Ajustes acumulados de conversão de investida no exterior: R$ 100.000,00 (negativo)
Atenção: Com base nas informações a seguir, responda à questão.
As demonstrações contábeis da Cia. Só Pizza são apresentadas a seguir, sendo constituídas dos Balanços Patrimoniais em 31/12/2016 e 31/12/2017, e da Demonstração do Resultado de 2017:
As seguintes informações adicionais são conhecidas:
• A despesa financeira (juros) não foi paga.
• O terreno foi vendido à vista.
• O aumento de capital foi integralizado com R$ 50.000,00 em dinheiro e R$ 50.000,00 em imóveis.
• Do valor dos imóveis adquiridos, R$ 50.000,00 foram pagos com recursos obtidos de um novo empréstimo e o restante com
recursos da Cia.
O Estatuto Social da Cia. Societária determina as seguintes destinações obrigatórias do lucro apurado em cada período:
− Reserva Estatutária: 10% do lucro líquido.
− Dividendo Mínimo Obrigatório: 30% do lucro líquido.
A Reserva Legal é constituída de acordo com a Lei n° 6.404/1976, sendo que o limite estabelecido na lei não foi atingido.
No ano de 2017, a Cia. Societária apurou lucro líquido no valor de R$ 150.000,00 e, de acordo com o orçamento de capital aprovado na Assembleia Geral da empresa, esta precisaria reter R$ 100.000,00 do lucro para realizar os investimentos planejados.
Com base nestas informações, o valor retido como Reserva para Expansão e o valor distribuído como Dividendo Mínimo Obrigatório foram, respectivamente, em reais,
Que medidas são tomadas para garantir o abastecimento nos próximos meses e no futuro?
A empresa realiza obras para ampliar a capacidade dos reservatórios e a produção de água, como:
Considerando que o texto acima foi editado no Microsoft Word 2010, em português, é correto afirmar que
− elevamos o segundo dígito ao primeiro, tomando-se apenas o algarismo das unidades do resultado; − elevamos o terceiro dígito ao valor obtido no passo anterior, tomando-se apenas o algarismo das unidades do resultado; − fazemos isso sequencialmente, até que o sexto dígito seja elevado ao valor obtido no passo imediatamente anterior, novamente tomando apenas o algarismo das unidades do resultado; − o valor do dígito verificador é uma unidade a mais que o algarismo obtido no passo anterior.
Dessa forma, o dígito verificador X do documento de numeração 322.652-X é
Para isso, ele deve pedir uma quantidade de tapetes igual a
O lançamento ocorre simultaneamente nos 3 cinemas, às 23h de um sábado. A partir daí as próximas exibições seguem o seguinte padrão:
− Cinema A: a partir do instante de lançamento, uma nova sessão a cada 4 horas; − Cinema B: a partir do instante de lançamento, uma nova sessão a cada 5 horas; − Cinema C: a partir do instante de lançamento, uma nova sessão a cada 12 horas.
Dessa forma, pode-se concluir que a primeira vez em que os três cinemas irão iniciar uma sessão simultaneamente, sem contar o lançamento, se dará às
Se 20 funcionários, trabalhando 8 horas por dia cada um, pavimentam 15 quilômetros de rodovia em uma semana, para pavimentar exatamente 21 quilômetros de rodovia em uma semana, a jornada diária de trabalho de 32 funcionários deverá ser de
Após uma certa quantidade de dias, o corredor atinge, pela primeira vez, a marca dos 22 km, o que ocorre no
João decide esgotar o tanque e, em seguida, completá-lo com diesel puro, de modo a diluir a quantidade de gasolina presente. Para que o veículo não tenha danos ao motor, João terá que fazer esse procedimento, no mínimo,
A tabela a seguir descreve o comportamento de cada cachorro ao ouvir a pergunta feita pelo dono
Em um desses episódios, Pedro chega ao local do acidente e pergunta Quem foi que quebrou isso?, observando as seguintes reações:
− Totó olha fixamente para o dono; − Milu aponta para Totó; − Brutus olha fixamente para o dono.
Sabendo que o acidente foi causado por apenas um dos cachorros, Pedro pode concluir que
Atenção: Leia o texto abaixo para responder a questão.
O que há de mais evidente nas atitudes dos brasileiros diante do “preconceito de cor” é a tendência a considerá-lo como algo ultrajante (para quem o sofre) e degradante (para quem o pratique).
Contudo, na situação imperante nos últimos 40 anos (de 1927 até hoje), tem prevalecido uma considerável ambiguidade axiológica. Os valores vinculados à ordem social tradicionalista são antes condenados no plano ideal que repelidos no plano da ação concreta e direta. Daí uma confusa combinação de atitudes e verbalizações ideais que nada têm a ver com as disposições efetivas de atuação social. Tudo se passa como se o “branco” assumisse maior consciência parcial de sua responsabilidade na degradação do “negro” e do “mulato” como pessoa mas, ao mesmo tempo, encontrasse sérias dificuldades em vencer-se a si próprio.
O lado curioso dessa ambígua situação de transição aparece na saída espontânea que se deu a esse drama de consciência. Sem nenhuma espécie de farisaísmo consciente, tende-se a uma acomodação contraditória. O “preconceito de cor” é condenado sem reservas, como se constituísse um mal em si mesmo, mais degradante para quem o pratique do que para quem seja sua vítima. A liberdade de preservar os antigos ajustamentos discriminatórios e preconceituosos, porém, é tida como intocável, desde que se mantenha o decoro e suas manifestações possam ser encobertas ou dissimuladas.
Do ponto de vista e em termos de posição sociocultural do “branco”, o que ganha o centro do palco não é o “preconceito de cor”, mas uma realidade moral reativa, que bem poderia ser designada como o “preconceito de não ter preconceito”.
(Adaptado de: FLORESTAN, Fernandes. O Negro no Mundo dos Brancos. São Paulo: Difel, 1972, pp. 23-25)
Atenção: Leia o texto abaixo para responder a questão.
O que há de mais evidente nas atitudes dos brasileiros diante do “preconceito de cor” é a tendência a considerá-lo como algo ultrajante (para quem o sofre) e degradante (para quem o pratique).
Contudo, na situação imperante nos últimos 40 anos (de 1927 até hoje), tem prevalecido uma considerável ambiguidade axiológica. Os valores vinculados à ordem social tradicionalista são antes condenados no plano ideal que repelidos no plano da ação concreta e direta. Daí uma confusa combinação de atitudes e verbalizações ideais que nada têm a ver com as disposições efetivas de atuação social. Tudo se passa como se o “branco” assumisse maior consciência parcial de sua responsabilidade na degradação do “negro” e do “mulato” como pessoa mas, ao mesmo tempo, encontrasse sérias dificuldades em vencer-se a si próprio.
O lado curioso dessa ambígua situação de transição aparece na saída espontânea que se deu a esse drama de consciência. Sem nenhuma espécie de farisaísmo consciente, tende-se a uma acomodação contraditória. O “preconceito de cor” é condenado sem reservas, como se constituísse um mal em si mesmo, mais degradante para quem o pratique do que para quem seja sua vítima. A liberdade de preservar os antigos ajustamentos discriminatórios e preconceituosos, porém, é tida como intocável, desde que se mantenha o decoro e suas manifestações possam ser encobertas ou dissimuladas.
Do ponto de vista e em termos de posição sociocultural do “branco”, o que ganha o centro do palco não é o “preconceito de cor”, mas uma realidade moral reativa, que bem poderia ser designada como o “preconceito de não ter preconceito”.
(Adaptado de: FLORESTAN, Fernandes. O Negro no Mundo dos Brancos. São Paulo: Difel, 1972, pp. 23-25)
Uma redação alternativa para a frase acima, em que se mantêm a correção e, em linhas gerais, o sentido, encontra-se em:
Atenção: Leia o texto abaixo para responder a questão.
O que há de mais evidente nas atitudes dos brasileiros diante do “preconceito de cor” é a tendência a considerá-lo como algo ultrajante (para quem o sofre) e degradante (para quem o pratique).
Contudo, na situação imperante nos últimos 40 anos (de 1927 até hoje), tem prevalecido uma considerável ambiguidade axiológica. Os valores vinculados à ordem social tradicionalista são antes condenados no plano ideal que repelidos no plano da ação concreta e direta. Daí uma confusa combinação de atitudes e verbalizações ideais que nada têm a ver com as disposições efetivas de atuação social. Tudo se passa como se o “branco” assumisse maior consciência parcial de sua responsabilidade na degradação do “negro” e do “mulato” como pessoa mas, ao mesmo tempo, encontrasse sérias dificuldades em vencer-se a si próprio.
O lado curioso dessa ambígua situação de transição aparece na saída espontânea que se deu a esse drama de consciência. Sem nenhuma espécie de farisaísmo consciente, tende-se a uma acomodação contraditória. O “preconceito de cor” é condenado sem reservas, como se constituísse um mal em si mesmo, mais degradante para quem o pratique do que para quem seja sua vítima. A liberdade de preservar os antigos ajustamentos discriminatórios e preconceituosos, porém, é tida como intocável, desde que se mantenha o decoro e suas manifestações possam ser encobertas ou dissimuladas.
Do ponto de vista e em termos de posição sociocultural do “branco”, o que ganha o centro do palco não é o “preconceito de cor”, mas uma realidade moral reativa, que bem poderia ser designada como o “preconceito de não ter preconceito”.
(Adaptado de: FLORESTAN, Fernandes. O Negro no Mundo dos Brancos. São Paulo: Difel, 1972, pp. 23-25)
Atenção: Leia o texto abaixo para responder a questão.
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