Questões de Concurso
Comentadas para analista - análise e desenvolvimento de aplicações
Foram encontradas 155 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
A respeito dos testes de aceitação, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta(s) as correta(s).
I. É um teste que isenta de responsabilidades os usuários finais ou clientes.
II. O propósito do teste não é somente encontrar erros no software mas também erros de instalação do software.
III. É um teste em que o analista deve executar um processo de comparação dos requisitos iniciais do software e das necessidades atuais dos usuários finais.
Além das estruturas procedurais da PL/SQL, como funções e procedimentos, também é possível implementar os tipos objetos. Sabendo disso, analise as assertivas a respeito dos tipos objetos da PL/SQL e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s).
I. Seus métodos de instância são estáticos.
II. Eles escondem dados e operações.
III. Variáveis estáticas não estão disponíveis na PL/SQL.
A linguagem Java, possibilita trabalhar com operadores de pós-incremento e pré-incremento. Sabendo disso, analise o seguinte trecho de código e assinale a alternativa que apresenta o resultado correto do código dado.
(...)
int n = 100;
System.out.printf("%d%n", n);
System.out.printf("%d%n", n++);
System.out.printf("%d%n", n);
(...)
(...) s1 = new String("mundo");
(...)
TEXTO II
Você é o que você se diz: a ciência do diálogo interno
PILAR JERICÓ
Se você quiser variar a percepção que tem sobre você, precisa alterar seu diálogo interior. A forma como você conversa consigo mesmo condiciona sua capacidade de enfrentar as dificuldades e determina a tomada de decisões. A autoafirmação, ou pensar coisas positivas sobre nós mesmos, é uma ferramenta muito útil para reforçar a autoestima. Entretanto, não vale qualquer comentário. Já ficou comprovado que frases como “aguento tudo” ou “sou uma pessoa superagradável” não ajudam muito. Quem as expressa não está realmente convencido disso, então essas expressões podem ter efeito contrário. A ciência do diálogo interior nos dá pistas sobre as técnicas que tornam nossas autoafirmações eficazes: devemos imaginar futuras situações agradáveis e nos tratar na segunda pessoa.
Adaptado de: <https://brasil.elpais.com/brasil/2019/05/05/ciencia/1557083642_455016.html>. Acesso em: 25 jun. 2019.
TEXTO I
O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?
Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e confusa série de mensagens de WhatsApp
SILVIA LÓPEZ
Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Neste caso, seria: a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade meta jornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.
A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta.
Adaptado de<https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.html>. Acesso em: 25 jun. 2019