Questões de Concurso
Comentadas para analista de redes e comunicação de dados
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I. Envolve a criação de topologias de rede virtuais de camada 2 e 3 sobre uma rede física arbitrária também de camadas 2 e 3.
II. Proporciona conectividade entre redes virtuais por meio do tunelamento de quadros ethernet da rede virtual sobre o protocolo IP na rede física por meio do protocolo de encapsulamento de roteamento genérico, ou GRE (Generic Routing Encapsulation).
III. Identifica cada rede virtual de camada 2 por meio de um identificador de sub-rede virtual, ou VSID (Virtual Subnet Identifier) que representa um domínio de broadcast de camada 2.
Está correto o que se afirma em
I. Oferecem um confinamento da cobertura de RF menos controlado do que a solução baseada em antenas.
II. Auxiliam na diminuição do overlap de cobertura entre access points adjacentes minimizando o risco de interferência.
III. São indicados para ambientes como túneis rodoviários e ferroviários, metrôs, minas, prédios corporativos, navios.
Está correto o que se afirma em
I. Um nó IPv6/IPv4, ao se comunicar com um nó IPv6, se comporta como um nó IPv6 e na comunicação com um nó IPv4, se comporta como nó IPv4.
II. Permite transmitir pacotes IPv6 através da infraestrutura IPv4 já existente, sem a necessidade de realizar qualquer mudança nos mecanismos de roteamento.
III. Possibilita roteamento transparente na comunicação entre nós que apresentem suporte apenas a uma versão do protocolo IP.
Referem-se, respectivamente, a utilização da técnica de
I. Wireshark.
II. Looking Glass.
III. NTOP (Network Traffic Probe).
IV. ARGUS.
V. Pchar.
Considere as funcionalidades:
A. Analisa o tráfego de rede (sniffer) apresentando informação sobre a árvore de protocolos do pacote e o seu conteúdo.
B. Diagnostica problemas na rede através da obtenção de informações sobre um roteador sem o acesso direto ao mesmo.
C. Detalha a utilização da rede por host e protocolo, obtendo estatísticas sobre o tráfego, análise do tráfego IP e detecção de violações de segurança na rede.
D. Monitora redes e sistemas, acompanhando e avaliando dados referentes à conectividade na rede, portas TCP/UDP e de aplicações como HTTP, SMTP e RADIUS.
E. Avalia desempenho da rede, analisando largura de banda, latência e perda de conexões.
A associação correta entre aplicação e sua respectiva funcionalidade é
....I.... contém serviços como negociações de QoS, de cobrança, para verificar aceitação de requisições baseado no QoS e preço, de gerenciamento de virtualização.
...II... contém as aplicações de usuários de computação em nuvem.
...III... contém ambientes com interfaces Web 2.0, marshups, componentes, recursos de programação concorrente e distribuída, suporte a workflows, bibliotecas de programação e linguagens de programação.
...IV... contém datacenters, clusters, desktops e outros recursos de hardware, podendo ter recursos heterogêneos.
As camadas I, II, III e IV correspondem, respectivamente:
I. Turbo Boost são mais indicados para equipar computadores de um datacenter.
II. AES New Instructions (AES-NI) são mais indicados para executar aplicações que demandam sigilo.
III. Advanced Smart Cache maximiza a latência na busca de dados na memória cache L2.
Está correto o que se afirma em
a. Desenvolver o termo de abertura do projeto − desenvolvimento de um documento que formalmente autoriza um projeto ou uma fase e a documentação dos requisitos iniciais que satisfaçam as necessidades e expectativas das partes interessadas.
b. Identificar as partes interessadas - identificação de todas as pessoas ou organizações que podem ser afetadas pelo projeto e de documentação das informações relevantes relacionadas aos seus interesses, envolvimento e impacto no sucesso do projeto.
c. Coletar os requisitos - definição e documentação das necessidades das partes interessadas para alcançar os objetivos do projeto.
d. Gerenciar a equipe do projeto - acompanhar o desempenho de membros da equipe, fornecer feedback, resolver questões e gerenciar mudanças para otimizar o desempenho do projeto.
e. Orientar e gerenciar a execução do projeto - realização do trabalho definido no plano de gerenciamento do projeto para atingir os objetivos do projeto.
f. Criar a EAP - subdivisão das entregas e do trabalho do projeto em componentes menores e mais facilmente gerenciáveis.
g. Determinar o orçamento - agregação dos custos estimados de atividades individuais ou pacotes de trabalho para estabelecer uma linha de base autorizada dos custos.
h. Reportar o desempenho - coleta e distribuição de informações sobre o desempenho, incluindo relatórios de andamento, medições do progresso e previsões.
i. Monitorar e controlar o trabalho do projeto - acompanhamento, revisão e regulação do progresso para atender aos objetivos de desempenho definidos no plano de gerenciamento do projeto.
I. A equipe de gerenciamento de projetos é um subconjunto da equipe do projeto e é responsável pelas atividades de gerenciamento do projeto e liderança. Este grupo também pode ser chamado de equipe principal, equipe executiva, ou equipe de liderança. Para projetos menores, as responsabilidades de gerenciamento do projeto podem ser compartilhadas por toda a equipe ou administradas exclusivamente pelo gerente de projetos.
II. O custo da qualidade (CDQ) inclui todos os custos incorridos durante o desenvolvimento do produto por investimentos na prevenção do não-cumprimento dos requisitos, na avaliação do produto ou serviço quanto ao cumprimento dos requisitos e ao retrabalho. Os custos de falhas geralmente são categorizados como oportunidades (encontrados pelo projeto) e ameaças (encontrados pelo cliente). Os custos de falhas também são chamados de custos de recall.
III. As decisões do projeto podem impactar os custos operacionais da qualidade como resultado de devoluções de produtos, reclamações de garantia e campanhas de recall. Devido à natureza temporária do projeto, a organização patrocinadora procura investir na melhoria da qualidade dos produtos, principalmente na avaliação e prevenção de defeitos para reduzir o custo externo da qualidade.
Está correto o que se afirma em
Juventudes
Pois se ainda ontem eu era jovem, conforme me asseguravam, asseguro-lhes que ainda hoje minha juventude não acabou. Se viesse a acabar, estaria tão velho que não saberia disso – o que significa que serei eternamente jovem. Preciso acrescentar: nada tenho de especial, todos os jovens da minha idade (isto é, acima dos 60) sabem disso. Não adianta os espelhos (por que se espalham por toda parte?) pretenderem mostrar o contrário, jogar-nos na cara nossa imagem envelhecida. Nós sabemos que eles mentem, sabemos que não têm como refletir nosso espírito – daí se vingarem, refletindo tão somente o que aparece.
Vou mais longe: não é que não envelheçamos, com essa mania que tem o tempo de nunca parar; na verdade, quanto mais anos vivemos, mais remoçamos. Alguns vivem até recuperar de vez – para nunca mais largar dela – a liberdade da infância. Enquanto lá não chego (esperando chegar), vou remoçando, remoçando, a ponto dos jovens de dezenove anos me pedirem mais moderação, mais compostura. Toda vez que fazem isso, surpreendo, no fundo de seus olhos, uma inveja incomensurável: inveja da minha adolescência verdadeira.
É verdade que a natureza, que tem lá seus caprichos, gosta de brincar com nossa juventude de sexagenários. Ela faz, por exemplo, o chão parecer mais longe: custa-nos chegar a ele, para apanhar aquela moedinha. Brinca, ainda, com nosso senso de equilíbrio: um volteio mais rápido do corpo e parece que a Terra subitamente acelerou a rotação. E já não podemos saltar imitando um saci, sobre os quadrados marcados a giz na calçada das brincadeiras: mesmo duas pernas mostram-se insuficientes para retomar o equilíbrio.
Enfim: valha esta mensagem para todos os jovens que ainda acreditam na velhice. Bobagem, meus amiguinhos: a velhice não chega nunca, é mais uma ilusão da juventude. Não adianta o corpo insistir em dar todos os sinais de mau funcionamento, inútil insistirem as bactérias em corromper nossos tecidos, inútil os olhos perderem a luz de dentro e a luz de fora: morremos sempre jovens, espantados por morrer, atônitos com essa insistência caprichosa e absurda da natureza, de vir ceifar nossa vida exatamente quando desfrutamos do esplendor de nossa juventude mais madura.
(Adamastor Rugendas, inédito)
Está plenamente adequado o emprego de ambos os segmentos sublinhados em:
I. Os anos da velhice, em cujo peso ninguém desacredita, parecem ao autor tão ou mais amenos quanto os da juventude.
II. O preço do passar dos anos, paga-lhe o corpo com os limites e carências de que passa a acusar, mas o espírito segue inabalável.
III. A despeito da má fama de que a velhice é vítima, vivê-la bem é preferível a aproveitar mal a mocidade.
Atende ao enunciado SOMENTE o que está em
Juventudes
Pois se ainda ontem eu era jovem, conforme me asseguravam, asseguro-lhes que ainda hoje minha juventude não acabou. Se viesse a acabar, estaria tão velho que não saberia disso – o que significa que serei eternamente jovem. Preciso acrescentar: nada tenho de especial, todos os jovens da minha idade (isto é, acima dos 60) sabem disso. Não adianta os espelhos (por que se espalham por toda parte?) pretenderem mostrar o contrário, jogar-nos na cara nossa imagem envelhecida. Nós sabemos que eles mentem, sabemos que não têm como refletir nosso espírito – daí se vingarem, refletindo tão somente o que aparece.
Vou mais longe: não é que não envelheçamos, com essa mania que tem o tempo de nunca parar; na verdade, quanto mais anos vivemos, mais remoçamos. Alguns vivem até recuperar de vez – para nunca mais largar dela – a liberdade da infância. Enquanto lá não chego (esperando chegar), vou remoçando, remoçando, a ponto dos jovens de dezenove anos me pedirem mais moderação, mais compostura. Toda vez que fazem isso, surpreendo, no fundo de seus olhos, uma inveja incomensurável: inveja da minha adolescência verdadeira.
É verdade que a natureza, que tem lá seus caprichos, gosta de brincar com nossa juventude de sexagenários. Ela faz, por exemplo, o chão parecer mais longe: custa-nos chegar a ele, para apanhar aquela moedinha. Brinca, ainda, com nosso senso de equilíbrio: um volteio mais rápido do corpo e parece que a Terra subitamente acelerou a rotação. E já não podemos saltar imitando um saci, sobre os quadrados marcados a giz na calçada das brincadeiras: mesmo duas pernas mostram-se insuficientes para retomar o equilíbrio.
Enfim: valha esta mensagem para todos os jovens que ainda acreditam na velhice. Bobagem, meus amiguinhos: a velhice não chega nunca, é mais uma ilusão da juventude. Não adianta o corpo insistir em dar todos os sinais de mau funcionamento, inútil insistirem as bactérias em corromper nossos tecidos, inútil os olhos perderem a luz de dentro e a luz de fora: morremos sempre jovens, espantados por morrer, atônitos com essa insistência caprichosa e absurda da natureza, de vir ceifar nossa vida exatamente quando desfrutamos do esplendor de nossa juventude mais madura.
(Adamastor Rugendas, inédito)
Está plenamente adequada a pontuação da seguinte frase: