Questões de Concurso
Comentadas para sargento da polícia militar
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Com base nas informações apresentadas, assinale a alternativa que contém uma informação necessariamente verdadeira.
A tabela a seguir apresenta o número de veículos localizados, com base nas informações apresentadas no site da Polícia Militar do Estado de São Paulo.
Analisando-se corretamente a tabela, tem-se que a soma dos números de veículos localizados em março e em
junho é igual a
Em certo dia, a conta bancária de uma pessoa estava com saldo negativo de R$ 280,00. Naquele mesmo dia, ela depositou certa quantia, em dinheiro, pois seriam debitadas as contas de consumo, no valor total correspondente à terça parte do valor depositado, e também seria debitado o valor do cartão de crédito, correspondente a 30% do valor depositado. Após esses depósito e débitos, o saldo da conta corrente ficou positivo em R$ 281,00.
O valor do débito do cartão de crédito efetuado foi de
Leia a tira.
(M. Schulz, “Minduim Charles”. https://cultura.estadao.com.br/quadrinhos. 30.10.2021)
De acordo com a norma-padrão, as lacunas do 2º e do 3º quadrinhos devem ser preenchidas, respectivamente, com:
Vozes da natureza
Lili chamava o sapo de bicho-nenê. Ótima sugestão para os pais novatos; é só imaginarem que estão ouvindo, não o choro chinfrim do pimpolho, mas a velha, primordial canção da saparia às estrelas.
E não foi sempre tão gostosa, mesmo, essa manha sem fim dos sapos no banhado? Ouçam, pois, ouçam todos com o seu melhor ouvido o bicho-nenê. Ouçam-no todos os que se julgam amantes fiéis da Natureza, e ficarão felizes.
(Mario Quintana, Da preguiça como método de trabalho)
Vozes da natureza
Lili chamava o sapo de bicho-nenê. Ótima sugestão para os pais novatos; é só imaginarem que estão ouvindo, não o choro chinfrim do pimpolho, mas a velha, primordial canção da saparia às estrelas.
E não foi sempre tão gostosa, mesmo, essa manha sem fim dos sapos no banhado? Ouçam, pois, ouçam todos com o seu melhor ouvido o bicho-nenê. Ouçam-no todos os que se julgam amantes fiéis da Natureza, e ficarão felizes.
(Mario Quintana, Da preguiça como método de trabalho)
Vozes da natureza
Lili chamava o sapo de bicho-nenê. Ótima sugestão para os pais novatos; é só imaginarem que estão ouvindo, não o choro chinfrim do pimpolho, mas a velha, primordial canção da saparia às estrelas.
E não foi sempre tão gostosa, mesmo, essa manha sem fim dos sapos no banhado? Ouçam, pois, ouçam todos com o seu melhor ouvido o bicho-nenê. Ouçam-no todos os que se julgam amantes fiéis da Natureza, e ficarão felizes.
(Mario Quintana, Da preguiça como método de trabalho)
Quem consulta o acervo da revista Superinteressante percebe um salto entre os meses de janeiro e março de 2001. A edição de fevereiro daquele ano não está mais acessível para consultas. A publicação da editora Abril trazia como assunto principal naquele mês questionamentos sobre a eficácia das vacinas.
O atual diretor de redação da revista, Alexandre Versignassi, responde sobre os questionamentos a vacinas levantados na matéria de 2001: “Nada se provou”. Ou seja, as dúvidas levantadas naquela época não se comprovaram. Por esse motivo, numa conversa com a administração da Abril, o jornalista achou prudente excluir provisoriamente a edição do acervo. “Num período de pandemia e de vacinação, poderia ser um desserviço”, diz.
Versignassi ressalta uma questão importante: “Não é apagar a história. É uma questão de saúde pública”.
(Mauricio Stycer. Em: https://noticias.uol.com.br. 02.11.2021. Adaptado)
Com relação à resposta _______ questionamentos sobre vacinas levantados na matéria de 2001, como não se chegou ____ comprovação ____ dúvidas levantadas, a exclusão provisória _____ edição do acervo foi uma atitude prudente.
De acordo com a norma-padrão, as lacunas do enunciado devem ser preenchidas, respectivamente, com:
Quem consulta o acervo da revista Superinteressante percebe um salto entre os meses de janeiro e março de 2001. A edição de fevereiro daquele ano não está mais acessível para consultas. A publicação da editora Abril trazia como assunto principal naquele mês questionamentos sobre a eficácia das vacinas.
O atual diretor de redação da revista, Alexandre Versignassi, responde sobre os questionamentos a vacinas levantados na matéria de 2001: “Nada se provou”. Ou seja, as dúvidas levantadas naquela época não se comprovaram. Por esse motivo, numa conversa com a administração da Abril, o jornalista achou prudente excluir provisoriamente a edição do acervo. “Num período de pandemia e de vacinação, poderia ser um desserviço”, diz.
Versignassi ressalta uma questão importante: “Não é apagar a história. É uma questão de saúde pública”.
(Mauricio Stycer. Em: https://noticias.uol.com.br. 02.11.2021. Adaptado)
Quem consulta o acervo da revista Superinteressante percebe um salto entre os meses de janeiro e março de 2001. A edição de fevereiro daquele ano não está mais acessível para consultas. A publicação da editora Abril trazia como assunto principal naquele mês questionamentos sobre a eficácia das vacinas.
O atual diretor de redação da revista, Alexandre Versignassi, responde sobre os questionamentos a vacinas levantados na matéria de 2001: “Nada se provou”. Ou seja, as dúvidas levantadas naquela época não se comprovaram. Por esse motivo, numa conversa com a administração da Abril, o jornalista achou prudente excluir provisoriamente a edição do acervo. “Num período de pandemia e de vacinação, poderia ser um desserviço”, diz.
Versignassi ressalta uma questão importante: “Não é apagar a história. É uma questão de saúde pública”.
(Mauricio Stycer. Em: https://noticias.uol.com.br. 02.11.2021. Adaptado)
Leia a tira para responder à questão.
(Fernando Gonsales, “Níquel Náusea”. Folha de S.Paulo, 28.10.2021. Adaptado)
Leia a tira para responder à questão.
(Fernando Gonsales, “Níquel Náusea”. Folha de S.Paulo, 28.10.2021. Adaptado)
Leia a tira para responder à questão.
(Fernando Gonsales, “Níquel Náusea”. Folha de S.Paulo, 28.10.2021. Adaptado)
A verdadeira história do Papai Noel
O Papai Noel que conhecemos hoje, gordo e bonachão, barba branca, vestes vermelhas, é produto de um imemorial sincretismo1 de lendas pagãs e cristãs, a tal ponto que é impossível identificar uma fonte única para o mito. Sabe-se, porém, que sua aparência foi fixada e difundida para o mundo na segunda metade do século 19 por um famoso ilustrador e cartunista americano, Thomas Nast. Nas gravuras de Nast, o único traço que destoa significativamente do Noel de hoje é o longo cachimbo que o personagem dele fumava sem parar, algo que nossos tempos antitabagistas já não permitem ao bom velhinho.
O sucesso da representação pictórica feita por Nast não significa que ele possa reivindicar qualquer naco2 da paternidade da lenda, mas apenas que seu Santa Claus – o nome de Papai Noel em inglês – deixou no passado e nas enciclopédias de folclore a maior parte das variações regionais que a figura do distribuidor de presentes exibia, dos trajes verdes em muitos países europeus aos chifres de bode (!) em certas lendas nórdicas.
Antes de prevalecer a imagem atual, um fator de unificação desses personagens era a referência mais ou menos direta, quase sempre distorcida por crenças locais, a São Nicolau, personagem historicamente nebuloso que viveu entre os séculos 3 e 4 da era cristã e que gozou da fama de ser, além de milagreiro, especialmente generoso com os pobres e as crianças. É impreciso o momento em que o costume de presentear as crianças no dia de São Nicolau, 6 de dezembro, foi transferido para o Natal na maior parte dos países europeus, embora a data primitiva ainda seja observada por parte da população na Holanda e na Bélgica. Nascia assim o personagem do Père Noël (como o velhinho é chamado na França) ou Pai Natal (em Portugal) – o Brasil, como se vê, optou por uma tradução pela metade.
(Sérgio Rodrigues. Em: https://veja.abril.com.br. Adaptado)
1 sincretismo: combinação
2 naco: parte, pedaço
A verdadeira história do Papai Noel
O Papai Noel que conhecemos hoje, gordo e bonachão, barba branca, vestes vermelhas, é produto de um imemorial sincretismo1 de lendas pagãs e cristãs, a tal ponto que é impossível identificar uma fonte única para o mito. Sabe-se, porém, que sua aparência foi fixada e difundida para o mundo na segunda metade do século 19 por um famoso ilustrador e cartunista americano, Thomas Nast. Nas gravuras de Nast, o único traço que destoa significativamente do Noel de hoje é o longo cachimbo que o personagem dele fumava sem parar, algo que nossos tempos antitabagistas já não permitem ao bom velhinho.
O sucesso da representação pictórica feita por Nast não significa que ele possa reivindicar qualquer naco2 da paternidade da lenda, mas apenas que seu Santa Claus – o nome de Papai Noel em inglês – deixou no passado e nas enciclopédias de folclore a maior parte das variações regionais que a figura do distribuidor de presentes exibia, dos trajes verdes em muitos países europeus aos chifres de bode (!) em certas lendas nórdicas.
Antes de prevalecer a imagem atual, um fator de unificação desses personagens era a referência mais ou menos direta, quase sempre distorcida por crenças locais, a São Nicolau, personagem historicamente nebuloso que viveu entre os séculos 3 e 4 da era cristã e que gozou da fama de ser, além de milagreiro, especialmente generoso com os pobres e as crianças. É impreciso o momento em que o costume de presentear as crianças no dia de São Nicolau, 6 de dezembro, foi transferido para o Natal na maior parte dos países europeus, embora a data primitiva ainda seja observada por parte da população na Holanda e na Bélgica. Nascia assim o personagem do Père Noël (como o velhinho é chamado na França) ou Pai Natal (em Portugal) – o Brasil, como se vê, optou por uma tradução pela metade.
(Sérgio Rodrigues. Em: https://veja.abril.com.br. Adaptado)
1 sincretismo: combinação
2 naco: parte, pedaço
Releia a passagem do 2º parágrafo: ... seu Santa Claus – o nome de Papai Noel em inglês – deixou no passado e nas enciclopédias de folclore a maior parte das variações regionais que a figura do distribuidor de presentes exibia, dos trajes verdes em muitos países europeus aos chifres de bode (!) em certas lendas nórdicas.
Os travessões e a exclamação entre parênteses empregados no texto têm a função de sinalizar ao leitor, correta e respectivamente,
A verdadeira história do Papai Noel
O Papai Noel que conhecemos hoje, gordo e bonachão, barba branca, vestes vermelhas, é produto de um imemorial sincretismo1 de lendas pagãs e cristãs, a tal ponto que é impossível identificar uma fonte única para o mito. Sabe-se, porém, que sua aparência foi fixada e difundida para o mundo na segunda metade do século 19 por um famoso ilustrador e cartunista americano, Thomas Nast. Nas gravuras de Nast, o único traço que destoa significativamente do Noel de hoje é o longo cachimbo que o personagem dele fumava sem parar, algo que nossos tempos antitabagistas já não permitem ao bom velhinho.
O sucesso da representação pictórica feita por Nast não significa que ele possa reivindicar qualquer naco2 da paternidade da lenda, mas apenas que seu Santa Claus – o nome de Papai Noel em inglês – deixou no passado e nas enciclopédias de folclore a maior parte das variações regionais que a figura do distribuidor de presentes exibia, dos trajes verdes em muitos países europeus aos chifres de bode (!) em certas lendas nórdicas.
Antes de prevalecer a imagem atual, um fator de unificação desses personagens era a referência mais ou menos direta, quase sempre distorcida por crenças locais, a São Nicolau, personagem historicamente nebuloso que viveu entre os séculos 3 e 4 da era cristã e que gozou da fama de ser, além de milagreiro, especialmente generoso com os pobres e as crianças. É impreciso o momento em que o costume de presentear as crianças no dia de São Nicolau, 6 de dezembro, foi transferido para o Natal na maior parte dos países europeus, embora a data primitiva ainda seja observada por parte da população na Holanda e na Bélgica. Nascia assim o personagem do Père Noël (como o velhinho é chamado na França) ou Pai Natal (em Portugal) – o Brasil, como se vê, optou por uma tradução pela metade.
(Sérgio Rodrigues. Em: https://veja.abril.com.br. Adaptado)
1 sincretismo: combinação
2 naco: parte, pedaço
A verdadeira história do Papai Noel
O Papai Noel que conhecemos hoje, gordo e bonachão, barba branca, vestes vermelhas, é produto de um imemorial sincretismo1 de lendas pagãs e cristãs, a tal ponto que é impossível identificar uma fonte única para o mito. Sabe-se, porém, que sua aparência foi fixada e difundida para o mundo na segunda metade do século 19 por um famoso ilustrador e cartunista americano, Thomas Nast. Nas gravuras de Nast, o único traço que destoa significativamente do Noel de hoje é o longo cachimbo que o personagem dele fumava sem parar, algo que nossos tempos antitabagistas já não permitem ao bom velhinho.
O sucesso da representação pictórica feita por Nast não significa que ele possa reivindicar qualquer naco2 da paternidade da lenda, mas apenas que seu Santa Claus – o nome de Papai Noel em inglês – deixou no passado e nas enciclopédias de folclore a maior parte das variações regionais que a figura do distribuidor de presentes exibia, dos trajes verdes em muitos países europeus aos chifres de bode (!) em certas lendas nórdicas.
Antes de prevalecer a imagem atual, um fator de unificação desses personagens era a referência mais ou menos direta, quase sempre distorcida por crenças locais, a São Nicolau, personagem historicamente nebuloso que viveu entre os séculos 3 e 4 da era cristã e que gozou da fama de ser, além de milagreiro, especialmente generoso com os pobres e as crianças. É impreciso o momento em que o costume de presentear as crianças no dia de São Nicolau, 6 de dezembro, foi transferido para o Natal na maior parte dos países europeus, embora a data primitiva ainda seja observada por parte da população na Holanda e na Bélgica. Nascia assim o personagem do Père Noël (como o velhinho é chamado na França) ou Pai Natal (em Portugal) – o Brasil, como se vê, optou por uma tradução pela metade.
(Sérgio Rodrigues. Em: https://veja.abril.com.br. Adaptado)
1 sincretismo: combinação
2 naco: parte, pedaço
A verdadeira história do Papai Noel
O Papai Noel que conhecemos hoje, gordo e bonachão, barba branca, vestes vermelhas, é produto de um imemorial sincretismo1 de lendas pagãs e cristãs, a tal ponto que é impossível identificar uma fonte única para o mito. Sabe-se, porém, que sua aparência foi fixada e difundida para o mundo na segunda metade do século 19 por um famoso ilustrador e cartunista americano, Thomas Nast. Nas gravuras de Nast, o único traço que destoa significativamente do Noel de hoje é o longo cachimbo que o personagem dele fumava sem parar, algo que nossos tempos antitabagistas já não permitem ao bom velhinho.
O sucesso da representação pictórica feita por Nast não significa que ele possa reivindicar qualquer naco2 da paternidade da lenda, mas apenas que seu Santa Claus – o nome de Papai Noel em inglês – deixou no passado e nas enciclopédias de folclore a maior parte das variações regionais que a figura do distribuidor de presentes exibia, dos trajes verdes em muitos países europeus aos chifres de bode (!) em certas lendas nórdicas.
Antes de prevalecer a imagem atual, um fator de unificação desses personagens era a referência mais ou menos direta, quase sempre distorcida por crenças locais, a São Nicolau, personagem historicamente nebuloso que viveu entre os séculos 3 e 4 da era cristã e que gozou da fama de ser, além de milagreiro, especialmente generoso com os pobres e as crianças. É impreciso o momento em que o costume de presentear as crianças no dia de São Nicolau, 6 de dezembro, foi transferido para o Natal na maior parte dos países europeus, embora a data primitiva ainda seja observada por parte da população na Holanda e na Bélgica. Nascia assim o personagem do Père Noël (como o velhinho é chamado na França) ou Pai Natal (em Portugal) – o Brasil, como se vê, optou por uma tradução pela metade.
(Sérgio Rodrigues. Em: https://veja.abril.com.br. Adaptado)
1 sincretismo: combinação
2 naco: parte, pedaço