Questões de Concurso Comentadas para nutricionista

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Q2294655 Português
Considere as frases indicadas a seguir.

I. Larissa aspira _____ cargo de coordenadora de equipe.
II. Se você quiser assistir _____ espetáculo sentado, compre logo o ingresso.
III. A profissional do plantão assistiu _____ médico passando-lhe os instrumentos.
IV. Chegando _____ consultório, verifique se os pacientes estão bem acomodados.

Quanto à regência verbal, a sequência que preenche as lacunas corretamente é:
Alternativas
Q2294266 Nutrição
Analise as afirmativas a seguir:

I - Há evidências de que a sobrevivência de coronavírus em superfícies inanimadas possa durar até 9 dias, mas que através de procedimentos de desinfecção podem ser eficientemente inativados, desde que se utilizem as concentrações, métodos de aplicação e tempo de contato recomendados.
II - A adoção de procedimentos de higiene em conjunto com o distanciamento dos colaboradores envolvidos nas atividades são dispensáveis na rotina da oferta de produtos e serviços.
III - No Brasil a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) no setor de alimentos, coordena, supervisiona e controla as atividades de registro, inspeção, fiscalização e controle de riscos, estabelece normas e padrões de qualidade e identidade a serem observados.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2294263 Nutrição
Analise as afirmativas a seguir:

I - A desnutrição corresponde a uma doença de natureza clínico-social unifatorial, cujas raízes se encontram na pobreza.
II - Quando ocorre na primeira infância, a desnutrição está associada à menor mortalidade, à recorrência de doenças infecciosas, a prejuízos no desenvolvimento psicomotor, ao menor aproveitamento escolar e à menor capacidade produtiva na idade adulta.
III - A desnutrição permanece elevada em algumas regiões do País, sobretudo em municípios de pequeno porte, e em grupos populacionais específicos, estando fortemente concentrada nas Regiões Norte e Nordeste.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2294262 Nutrição
Analise as afirmativas a seguir:

I - Os problemas de saúde da população brasileira vêm de longa data e deram origem, inicialmente, a programas, medidas e intervenções governamentais para a melhoria da segurança e qualidade dos alimentos e, posteriormente, à legislação sobre a rotulagem nutricional de alimentos e bebidas.
II - É notável que o ano de 1998 contribuiu com importantes publicações voltadas, não somente para a rotulagem de alimentos, mas também com regulamentos que estabelecem critérios para a elaboração de alimentos diferenciados.
III - A legislação sobre rotulagem de alimentos é estática e não pode incorporar rapidamente novos conhecimentos na área da alimentação e nutrição humana.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2294260 Nutrição
Analise as afirmativas a seguir:

I - A rede que compõe o SUS engloba a atenção primária, média e alta complexidades, os serviços urgência e emergência, a atenção hospitalar, as ações e serviços das vigilâncias epidemiológica, sanitária e ambiental e assistência farmacêutica.
II - Conforme a Constituição Federal de 1988 (CF-88), a “Saúde é direito de todos e dever do Estado”. No período anterior à CF-88, o sistema público de saúde prestava assistência apenas aos trabalhadores vinculados à Previdência Social.
III - Um dos princípios organizativos do SUS é a Participação Popular, no qual a sociedade deve participar no dia-a-dia do sistema. Para isto, devem ser criados os Conselhos e as Conferências de Saúde, que visam formular estratégias, controlar e avaliar a execução da política de saúde.


Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2294259 Nutrição
Analise as afirmativas a seguir:

I - O Banco de Leite Humano (BLH) é responsável por ações de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno e execução de atividades de coleta da produção láctea da nutriz, seleção, classificação, processamento, controle de qualidade e distribuição.
II - O posto de coleta de leite humano (PCLH) é uma unidade fixa ou móvel, intra ou extra-hospitalar, vinculada tecnicamente a um banco de leite humano e administrativamente a um serviço de saúde ou ao próprio banco.
III - O BLH e o PCLH, para funcionar, devem possuir licença sanitária, não necessariamente atualizada, emitida pelo órgão de vigilância sanitária competente, observando as normas legais e regulamentares pertinentes.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2294258 Nutrição
Analise as afirmativas a seguir:

I - Programa Saúde da Família (PSF) surge no Brasil como uma estratégia de reorientação do modelo assistencial a partir da atenção básica, em conformidade com os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS).
II - O PSF se apresenta como uma nova maneira de trabalhar a saúde, tendo a família como centro de atenção e não somente o indivíduo doente, introduzindo nova visão no processo de intervenção em saúde na medida em que não espera a população chegar para ser atendida.
III - Para o Ministério da Saúde, o PSF é uma estratégia que visa atender o indivíduo e a família de forma integral e contínua, desenvolvendo ações de promoção, proteção e recuperação da saúde.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2294256 Nutrição
Analise as afirmativas a seguir:

I - Essa condição pode trazer prejuízos à saúde justamente pela sobrecarga que gera ao organismo. Outros fatores de risco podem estar associados às doenças crônicas, como é o caso da hipotensão, do diabetes mellitus e das doenças cardiovasculares.
II - Sendo a obesidade uma doença crônica e multifatorial, os cuidados e estratégias são de longo prazo. E durante essa jornada é essencial que a pessoa em tratamento se mantenha motivada para cuidar de si mesma.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2294255 Nutrição
Analise as afirmativas a seguir:

I - O leite materno é o alimento mais completo que o recém-nascido ou lactente pode receber, sendo o aleitamento materno exclusivo até a idade de 8 meses recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
II - Apesar das vantagens já reconhecidas do leite materno em relação ao desenvolvimento cognitivo, promoção do crescimento, e prevenção de obesidade e doenças metabólicas, os recém-nascidos, abaixo de 33 semanas, não apresentam tantos riscos para morbidades.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2294251 Nutrição
Analise as informações a seguir:

I – Sabe-se que o paciente necessita de uma assistência integral e, para que esta se processe de acordo com a mais eficiente técnica, é necessário o concurso de vários serviços que atendam suas necessidades biológicas e psicossociais.
II - As Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN), devem ter como função primordial a oferta de refeições nutricionalmente adequadas ao perfil da clientela atendida e seguras do ponto de vista higiênico sanitário.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2293590 Português

Automedicação pode ter graves consequências


Quem nunca tomou um remédio sem prescrição médica para curar uma dor de cabeça ou febre? Quem nunca pediu opinião a um amigo sobre qual medicamento ingerir em determinadas ocasiões? Quem nunca pesquisou sobre um sintoma na internet e, logo em seguida, se medicou, sem consultar um profissional?

O Brasil é recordista em automedicação. A pesquisa O Comportamento da Dor do Paulista, realizada em 2014 pelo Instituto de Pesquisa Hibou, identificou que o brasileiro da Região Sudeste é o que mais se automedica de forma indiscriminada e sem medo das consequências. Apenas 8% dos entrevistados nunca se automedicaram. Segundo o estudo, as dores que mais afetam os cidadãos são as de cabeça (42%), a lombar (41%), a cervical (28%) e nas pernas (26%).

Os medicamentos são o principal agente causador de intoxicação em seres humanos no Brasil desde 1994, segundo o Conselho Federal de Farmácia. De acordo com pesquisa do Ministério da Saúde, a automedicação levou para o hospital mais de 60 mil pessoas de 2010 a 2015. Outra preocupação refere-se à combinação inadequada dos produtos. Nesse caso, o uso de um remédio pode anular ou potencializar o efeito do outro ou, em situações mais graves, a ingestão incorreta ou irracional dos medicamentos também pode levar à morte. É o que explica o otorrinolaringologista de Brasília Jessé Lima Júnior. “O que mais preocupa é a ingestão dos antibióticos. O uso deles pode aumentar muito a resistência bacteriana, e a gente sempre ouve muito sobre as superbactérias, que acabam resultando em muita complicação dentro e fora dos hospitais”, ressaltou.

O médico também lembra que, embora a internet tenha facilitado o acesso às informações, nem sempre o que está ali é confiável. Ele cita o caso de pacientes que chegam ao seu consultório com ideias prévias e, muitas vezes, errôneas sobre os seus sintomas, inclusive indicando tratamentos. “Isso se agrava quando se tratam de problemas de saúde que requerem medicamentos de uso controlado”, alertou.

Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) mostram que, em todo o mundo, mais de 50% de todos os medicamentos receitados são dispensáveis ou vendidos de forma inadequada. Cerca de 1/3 da população mundial tem carência no acesso a remédios essenciais e metade dos pacientes tomam medicamentos de forma inadequada.

Jessé Lima ressalta que medicamentos anteriormente prescritos podem não ser mais efetivos para uma reincidência da doença, a menos que o profissional já tenha orientado dessa forma. “É o médico a única pessoa com as condições adequadas para avaliar as necessidades de um paciente, seu histórico de saúde, possíveis interações medicamentosas e possibilidades de alergias, prescrevendo um tratamento adequado. Qualquer atitude fora disso gera um risco considerável”, disse.


Disponível em: https://www12.senado.leg.br/noticias/especiais/especialcidadania/automedicacao-pode-ter-graves-consequencias. Acesso em: 04 de set. 2023. (Adaptado)

Com base no texto “Automedicação pode ter graves consequências”, analise as afirmativas a seguir:

I. No trecho: “O médico também lembra que, embora a internet tenha facilitado o acesso às informações, nem sempre o que está ali é confiável.”, o primeiro artigo definido destacado está especificando o substantivo “médico”, enquanto o segundo artigo definido destacado está substantivando o verbo “acessar”.
II. Em: “O uso deles pode aumentar muito a resistência bacteriana, e a gente sempre ouve muito sobre as superbactérias [...]”, o substantivo destacado, “superbactérias” é composto por um prefixo, “super”, corretamente empregado nas palavras: super-rico, supersensível, superinteressante e superhabilidade.

Marque a alternativa CORRETA: 
Alternativas
Q2293585 Português

Era comum morrer de malária na Europa do século 14. Ninguém sabia como curar esse mal súbito caracterizado por febre alta, calafrios, dores no corpo e na cabeça - tudo acompanhado por um cansaço extremo. Incapazes de encontrar uma solução para a doença, a que mais matou na história da humanidade, os europeus a levaram às novas terras do outro lado do Atlântico. A malária veio a bordo dos navios negreiros, segundo uma recente e extensa pesquisa. E nunca mais saiu do continente. No entanto, os europeus não esperavam encontrar nos índios a primeira arma minimamente útil contra o mal. Na América do Sul, os índios já usavam extrato da casca de cinchona para combater os sintomas. Funcionava. A ponto de jesuítas levarem mudas da planta à Europa. E depois, no século 18, dois químicos franceses, Joseph Pelletier e Joseph Caventou, isolaram a quinina, presente na cinchona. O feito proporcionou a popularização do remédio indigena e, de quebra, a invenção da água tônica, refrigerante de quinino, derivado da quinina. Outros conhecimentos dos índios também viraram medicamentos de farmácia - e eles fazem parte, ainda hoje, da sua caixa de remédios. Mas antes é preciso saber que doença, para índio, é algo diferente. Não se cura apenas com remédio. Exige um ritual completo, com rezas e cantos. Qualquer problema de saúde envolve corpo, espírito e mente. A causa da malária, como a ciência moderna descobriria mais tarde, não se resumia à picada do mosquito Anopheles contaminado com o protozoário Plasmodium. Para eles, é um problema espiritual, uma praga jogada por um inimigo ou por espíritos da natureza que foram desrespeitados. Só uma negociação bem-sucedida entre o curandeiro (à base ou não de alucinógenos) e o espírito causador da doença pode salvar o paciente. "Existe uma tríade dentro do processo de cura xamânico: o poder da pessoa que conhece as palavras encantadas, as palavras em si, e a planta, que viabiliza a penetração daquela palavra", explica Renato Athias, professor de antropologia na Universidade Federal de Pernambuco e pesquisador da medicina tradicional na região do rio Negro. Eles aprenderam o que é bom ou não com base em séculos de observação atenciosa do circo da natureza em ação. E por meio de testes empíricos. Em uma briga entre lagarto e jararaca, a cobra leva a melhor. A picada dela o deixa fraco, perto da morte. Mas ele é esperto: foge da briga e corre atrás de remédio. Mastiga umas folhas e dias depois fica forte novamente. O índio, na espreita, acompanha todo aquele processo. Se alguém for picado por uma jararaca, ele corre em busca daquela mesma planta mastigada pelo lagarto. Primeiro, testa o remédio. Se der certo, a planta entra na lista de medicações daquela aldeia. Foi assim que, ao verem animais machucados roçando em uma árvore, os índios descobriram o poder cicatrizante do óleo de uma árvore chamada copaíba, por exemplo. O acúmulo de conhecimento se dá ao prestar atenção nas semelhanças entre formatos e cores das plantas e as doenças que elas combatem. Por exemplo, a madeira amarela de um tipo de abútua, uma trepadeira, e a seiva amarelada da caopiá, árvore também chamada de pau-de lacre, são usadas para curar doenças no fígado. Em casos de tosse com sangue, comem Boletus sanguineus, um tipo de cogumelo vermelho. Já a raiz em formato de serpente da parreira - brava serve para curar mordida de cobra. E se for picada daquela jararaca, dá para se livrar do veneno com o sumo da planta Dracontium polyphyllum - as cores do caule lembram a pele da cobra. Os índios repararam em outros detalhes, como no látex que sai da casca de algumas árvores. Exposto ao ar, o líquido parecia um verme Logo, aquele podia ser um bom remédio para lombriga. "As formas indígenas de classificar remédios naturais são sofisticadas" diz Maria Luiza Garnela, médica e antropóloga da Fundação Oswaldo Cruz na Amazônia. "Envolvem cheiros, identificação de resinas e semelhanças e diferenças entre plantas" Claro que nem toda semelhança dava certo. Esther Jean Langdon, professora de antropologia da Universidade Federal de Santa Catarina e especialista em saúde indígena, diz que era assim que se aprendia “Eles observam o que funciona. Fazem essa comparação com a natureza, mas testam para saber se dá certo”, explica. “É nesse sentido que eles têm uma ciência, não com experimentos em laboratórios, mas na vida”.


Disponível em: https://super.abril.com.br/saude/remediode-indio. Acesso em: 04 de set. 2023. (Adaptado)

Com base no texto “Remédio de índio”, analise as afirmativas a seguir:


I. No trecho: “Mas ele é esperto: foge da briga e corre atrás de remédio.”, o substantivo “briga” está exercendo a função de núcleo do objeto indireto.
II. Em: “Por exemplo, a madeira amarela de um tipo de abútua, uma trepadeira, e a seiva amarelada da caopiá [...]”, a locução adverbial destacada é composta por uma preposição e um substantivo.

Marque a alternativa CORRETA: 
Alternativas
Q2293583 Português

Era comum morrer de malária na Europa do século 14. Ninguém sabia como curar esse mal súbito caracterizado por febre alta, calafrios, dores no corpo e na cabeça - tudo acompanhado por um cansaço extremo. Incapazes de encontrar uma solução para a doença, a que mais matou na história da humanidade, os europeus a levaram às novas terras do outro lado do Atlântico. A malária veio a bordo dos navios negreiros, segundo uma recente e extensa pesquisa. E nunca mais saiu do continente. No entanto, os europeus não esperavam encontrar nos índios a primeira arma minimamente útil contra o mal. Na América do Sul, os índios já usavam extrato da casca de cinchona para combater os sintomas. Funcionava. A ponto de jesuítas levarem mudas da planta à Europa. E depois, no século 18, dois químicos franceses, Joseph Pelletier e Joseph Caventou, isolaram a quinina, presente na cinchona. O feito proporcionou a popularização do remédio indigena e, de quebra, a invenção da água tônica, refrigerante de quinino, derivado da quinina. Outros conhecimentos dos índios também viraram medicamentos de farmácia - e eles fazem parte, ainda hoje, da sua caixa de remédios. Mas antes é preciso saber que doença, para índio, é algo diferente. Não se cura apenas com remédio. Exige um ritual completo, com rezas e cantos. Qualquer problema de saúde envolve corpo, espírito e mente. A causa da malária, como a ciência moderna descobriria mais tarde, não se resumia à picada do mosquito Anopheles contaminado com o protozoário Plasmodium. Para eles, é um problema espiritual, uma praga jogada por um inimigo ou por espíritos da natureza que foram desrespeitados. Só uma negociação bem-sucedida entre o curandeiro (à base ou não de alucinógenos) e o espírito causador da doença pode salvar o paciente. "Existe uma tríade dentro do processo de cura xamânico: o poder da pessoa que conhece as palavras encantadas, as palavras em si, e a planta, que viabiliza a penetração daquela palavra", explica Renato Athias, professor de antropologia na Universidade Federal de Pernambuco e pesquisador da medicina tradicional na região do rio Negro. Eles aprenderam o que é bom ou não com base em séculos de observação atenciosa do circo da natureza em ação. E por meio de testes empíricos. Em uma briga entre lagarto e jararaca, a cobra leva a melhor. A picada dela o deixa fraco, perto da morte. Mas ele é esperto: foge da briga e corre atrás de remédio. Mastiga umas folhas e dias depois fica forte novamente. O índio, na espreita, acompanha todo aquele processo. Se alguém for picado por uma jararaca, ele corre em busca daquela mesma planta mastigada pelo lagarto. Primeiro, testa o remédio. Se der certo, a planta entra na lista de medicações daquela aldeia. Foi assim que, ao verem animais machucados roçando em uma árvore, os índios descobriram o poder cicatrizante do óleo de uma árvore chamada copaíba, por exemplo. O acúmulo de conhecimento se dá ao prestar atenção nas semelhanças entre formatos e cores das plantas e as doenças que elas combatem. Por exemplo, a madeira amarela de um tipo de abútua, uma trepadeira, e a seiva amarelada da caopiá, árvore também chamada de pau-de lacre, são usadas para curar doenças no fígado. Em casos de tosse com sangue, comem Boletus sanguineus, um tipo de cogumelo vermelho. Já a raiz em formato de serpente da parreira - brava serve para curar mordida de cobra. E se for picada daquela jararaca, dá para se livrar do veneno com o sumo da planta Dracontium polyphyllum - as cores do caule lembram a pele da cobra. Os índios repararam em outros detalhes, como no látex que sai da casca de algumas árvores. Exposto ao ar, o líquido parecia um verme Logo, aquele podia ser um bom remédio para lombriga. "As formas indígenas de classificar remédios naturais são sofisticadas" diz Maria Luiza Garnela, médica e antropóloga da Fundação Oswaldo Cruz na Amazônia. "Envolvem cheiros, identificação de resinas e semelhanças e diferenças entre plantas" Claro que nem toda semelhança dava certo. Esther Jean Langdon, professora de antropologia da Universidade Federal de Santa Catarina e especialista em saúde indígena, diz que era assim que se aprendia “Eles observam o que funciona. Fazem essa comparação com a natureza, mas testam para saber se dá certo”, explica. “É nesse sentido que eles têm uma ciência, não com experimentos em laboratórios, mas na vida”.


Disponível em: https://super.abril.com.br/saude/remediode-indio. Acesso em: 04 de set. 2023. (Adaptado)

Com base no texto “Remédio de índio”, analise as afirmativas a seguir:



I. Em: “A malária veio a bordo dos navios negreiros, segundo uma recente e extensa pesquisa. E nunca mais saiu do continente.”, a conjunção aditiva destacada adiciona uma informação referente à vinda da malária.


II. Em: “Para eles, é um problema espiritual, uma praga jogada por um inimigo ou por espíritos da natureza que foram desrespeitados.”, o conectivo destacado “para”, introduz uma ideia de finalidade.



Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q2293214 Nutrição
Considerando-se algumas desordens alimentares na infância, numerar a 2ª coluna de acordo com a 1ª e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:

(1) Anorexia. (2) Transtorno da recusa alimentar. (3) Seletividade alimentar ou comer seletivo.

( ) Os pacientes não querem se alimentar e apresentam baixo peso acompanhado muitas vezes de ansiedade ou depressão. Não apresentam preocupações com dieta, peso ou forma corporal. Além disso, doenças físicas são muito comuns, e esse distúrbio parece representar uma resposta emocional a elas.

( ) Os pacientes com esse distúrbio consomem uma gama pequena de alimentos (quatro a cinco tipos), privilegiando os carboidratos, e muitas vezes exigem marcas ou formas específicas de preparo. A criança pode apresentar peso baixo, normal ou elevado.

( ) O aparecimento desse distúrbio se inicia com um regime alimentar aparentemente inofensivo e está muitas vezes associado a fases de desenvolvimento físico, entrada em um ciclo escolar diferente/superior (por exemplo, perda de amigos) ou perda de algo querido (por exemplo, luto, mudança de casa ou de escola).
Alternativas
Q2293213 Nutrição
Assinalar a alternativa que preenche as lacunas abaixo CORRETAMENTE:


A _________ também é conhecida como enterite regional, ileíte granulomatosa e ileocolite. A doença pode afetar qualquer segmento do trato gastrointestinal (TGI), desde a boca até o ânus; contudo, há uma predileção pelo íleo terminal. Suas complicações incluem obstrução, fissuras e fístulas, que podem aumentar a mortalidade. Os problemas nutricionais associados a essa condição são potencialmente mais graves porque o intestino delgado é acometido com mais frequência quando comparados com os da _________, que geralmente afeta o segmento sigmoide do intestino grosso e causa envolvimento extensivo do reto.
Alternativas
Q2293208 Nutrição
Conforme a Resolução-RDC nº 216/2004 - Regulamento técnico de boas práticas para serviços de alimentação, sobre a edificação e as instalações, analisar a sentença abaixo:

O dimensionamento da edificação e das instalações deve ser compatível com todas as operações (1ª parte). Deve existir separação entre as diferentes atividades por meios físicos ou por outros meios eficazes de forma a evitar a contaminação cruzada (2ª parte).

A sentença está:
Alternativas
Q2293202 Nutrição
Em conformidade com a Resolução RDC nº 275/2002 - Procedimentos operacionais padronizados em unidades de alimentação e nutrição (POPs), sobre algumas definições, numerar a 2ª coluna de acordo com a 1ª e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:

(1) Higienização. (2) Antissepsia. (3) Desinfecção.

( ) Operação de redução, por método físico e ou agente químico, do número de microrganismos a um nível que não comprometa a segurança do alimento.

( ) Operação que se divide em duas etapas, limpeza e desinfecção.

( ) Operação destinada à redução de microrganismos presentes na pele, por meio de agente químico, após lavagem, enxágue e secagem das mãos.
Alternativas
Q2293201 Veterinária
Com base na Resolução RDC nº 331/2019 — Padrões Microbiológicos de Alimentos, no que se refere aos planos de amostragem de três classes e as suas interpretações para os resultados, numerar a 2ª coluna de acordo com a 1ª e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:

(1) Satisfatório com qualidade aceitável. (2) Satisfatório com qualidade intermediária. (3) Insatisfatório com qualidade inaceitável.
( ) Quando o número de unidades amostrais com resultados entre m e M for igual ou menor que c e nenhuma unidade amostral apresentar resultado maior que M.

( ) Quando o número de unidades amostrais com resultados entre m e M for maior que c ou alguma unidade amostral apresentar resultado maior que M.

( ) Quando o resultado observado em todas as unidades amostrais for menor ou igual a m.
Alternativas
Q2293190 Segurança e Saúde no Trabalho
Quanto à classificação dos agentes biológicos nas classes de risco, em conformidade com a NR 32 — Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde, a bactéria Staphylococcus aureus é classificada como de:
Alternativas
Respostas
4001: D
4002: D
4003: D
4004: C
4005: D
4006: A
4007: D
4008: A
4009: C
4010: D
4011: A
4012: B
4013: A
4014: B
4015: C
4016: B
4017: A
4018: D
4019: B
4020: B