Questões de Concurso
Comentadas para professor - farmácia
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A notificação de receita do tipo B, de cor branca, terá validade por um período de trinta dias, contados a partir de sua emissão e somente dentro da unidade federativa que concedeu a numeração.
A notificação de receita A será válida por sessenta dias, a contar da data de sua emissão, em todo o território nacional, sendo necessário que seja acompanhada da receita médica com justificativa do uso, quando para aquisição em outra unidade federativa.
A notificação de receita é exigida mesmo para pacientes internados nos estabelecimentos hospitalares, médico ou veterinário, oficiais ou particulares.
A farmácia ou drogaria somente poderá aviar ou dispensar quando todos os itens da receita e da respectiva notificação de receita estiverem devidamente preenchidos.
A notificação de receita é o documento que autoriza a dispensação de medicamentos à base de substâncias presentes nas listas A1 e A2 (entorpecentes), A3, B1 e B2 (psicotrópicas), C2 (imunossupressores) e C3 (retinoides de uso sistêmico).
A nitazoxanida, além de atuar em parasitoses, tem eficácia comprovada contra alguns tipos de infecções virais também.
A ivermectina é um fármaco antiparasitário utilizado para tratamento de doenças tropicais negligenciadas, como a oncocercose, helmintíase, pediculose e escabiose.
O albendazol é um medicamento antiparasitário utilizado em poucos tipos de infecção, que tem como efeitos adversos principais sintomas gastroinstestinais e cefaleia.
O tratamento da leishmaniose visceral é feito com a anfotericina B lipídica ou miltefosina, a depender das espécies infectantes de Leishmania e da área geográfica de aquisição.
Os principais efeitos adversos associados ao benzonidazol, os quais limitam o seu uso, são: reações na pele; náuseas; formigamento ou sintomas de inflamações nos nervos; dor de cabeça; e fadiga.
O tratamento para a doença de Chagas é, geralmente, realizado com o uso de benzonidazol, o qual atua diretamente no Trypanosoma cruzi.
O etilismo é definido como uma doença crônica caracterizada pelo uso problemático ou abusivo de álcool, e o seu tratamento baseia-se apenas em estratégias não farmacológicas.
No SNC, o álcool atua em receptores GABA e possui pouca permeabilidade celular, por se tratar de uma molécula de grande tamanho.
A heroína, utilizada como droga de abuso, atua em receptores opioides comuns aos que a morfina se liga.
A morfina liga-se a receptores opioides presentes no sistema nervoso central (SNC), inibindo vias relacionadas à dor e à percepção.
A depressão respiratória que a paciente apresentou foi, provavelmente, causada pelo uso abusivo de midazolam e potencializada pela morfina.
Na prática clínica, o antídoto utilizado do midazolam é o flumazenil; o seu uso em ambientes hospitalares pode auxiliar na dectecção de eventos adversos causados por esse medicamento.
Além do carvão ativado, um dos manejos clínicos que podem ser utilizados no caso em questão é a acetilcisteína, que pode ser iniciado em até 72 h após o incidente.
A hepatotoxicidade do paracetamol é justificada pela sua metabolização via citocromo P450 em NAPQI (N-acetil-p-benzoquinoneimina), composto tóxico para os hepatócitos.
Os diuréticos tiazídicos, como a hidroclorotiazida, possuem o mesmo mecanismo dos diuréticos de alça, com semelhanças no sítio de ação, na eficácia e nos efeitos adversos.