Questões de Concurso Comentadas para programador de computador

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Q1149222 Engenharia de Software
A UML (Unified Modeling Language – Linguagem de Modelagem Unificada), quando usada num processo de desenvolvimento, envolve a criação de diversos documentos, em que estes podem ser textuais ou mesmo gráficos. Pela terminologia da UML, estes documentos são denominados artefatos de software, ou somente artefatos, e são eles que compõem as visões do sistema. Na UML 2.0, durante o desenvolvimento de um sistema de software orientado a objetos (SSOO), os artefatos gráficos produzidos podem ser definidos pela utilização dos diagramas de UML. Esses diagramas podem ser divididos em: estruturais e comportamentais. Assinale a alternativa que refere‐se somente a diagramas estruturais.
Alternativas
Q1149221 Programação
A criação e a manutenção de estruturas dinâmicas de dados exigem uma alocação dinâmica de memória, ou seja, é a capacidade que um programa tem de obter mais espaço de memória durante a execução para que possa manter novos nós, e liberando espaço que não está mais precisando. Sobre alocação dinâmica e memória, afirma‐se que “as funções ________ e ________, e o operador ________ são essenciais para a alocação dinâmica de memória. A função ________ usa o número de bytes a serem alocados como argumento, e retorna um ponteiro do tipo void * (ponteiro para void) para a memória alocada”.                                                                                                                                         (Deitel; Deitel, 2011.)

Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior

Alternativas
Q1149220 Programação
Na linguagem de programação em C, as funções permitem a criação de programas em módulos, em que todas as variáveis, que são descritas nas definições de função, são locais, pois são conhecidas apenas na função em que são definidas. Cada biblioteca‐padrão tem um cabeçalho que contém os protótipos de função para todas as funções nessa biblioteca, assim como definições de vários tipos de dados e constantes que são necessárias para estas funções. Uma dessas bibliotecas tem a seguinte explicação: contém as definições comuns de tipo usadas pela C para realizar cálculos. Assinale‐a.
Alternativas
Q1149219 Programação
Considera‐se execução sequencial quando os comandos, em um programa, são executados um após o outro, na sequência em que estiverem escritos. Em Deitel; Deitel (2011), os autores apresentam três estruturas de controle, que foram baseadas no trabalho de Bohm e Jacopini, em que todos os programas podem ser escritos com apenas estes três modelos. Assinale o INCORRETO.
Alternativas
Q1149218 Programação
“Como todo comando repetitivo, procedimentos recursivos introduzem a possibilidade de iterações que podem não terminar, existindo, pois, a necessidade de considerar o problema de ______________.” (Ziviani, 2011.)
Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.
Alternativas
Q1149217 Algoritmos e Estrutura de Dados
“Segundo Ziviani (2011), pode ser visto como um modelo matemático, acompanhado das operações definidas sobre o modelo. Como exemplo cita‐se o conjunto dos inteiros acompanhado das operações de adição, subtração e multiplicação.” Trata‐se de:
Alternativas
Q1140265 Português

                                    Fora Uber! E leve o Facebook junto.

           Pode parecer conversa de tiozão, mas essa geração do polegar está cada dia

                 mais desconectada da   realidade. Não sei o que vai ser do mundo

                                       se essa modinha de internet pegar.


      Vou confessar uma coisa: acho uma grande sacanagem essa história de Uber. Não vou entrar no mérito sobre legalidade, ilegalidade, pirataria e regulamentação. Mas não me parece certo esse caminho, aparentemente sem volta, para uma vida facilitada pela internet e seus aplicativos.

      O Uber é um desses. Ele tira do cliente a experiência de caminhar até o ponto e negociar a corrida. Tira também o prazer de jogar roleta‐russa enquanto levantamos as mãos no fio da calçada e experimentamos as delícias do acaso: ao volante pode estar alguém que nos ensine as propriedades do chá de carqueja ou alguém que relate em detalhes as frieiras no pé esquerdo. Pode estar também alguém com o atalho para tudo, inclusive para exterminar a bandidagem, a corrupção, o tédio dos domingos e a própria frieira. Um amigo jura ter encontrado, certa feita, um taxista com uma tese bastante bem fundamentada sobre a mobilidade urbana: que São Paulo só teria jeito quando a Teodoro começasse a descer e a Cardeal, a subir.

      Nada contra o Uber. Tenho até amigos que são usuários. O que não gosto é dessa ideia de adaptar a vida a partir das inovações tecnológicas. Elas são o problema.

      Já não gostei quando começaram a oferecer o serviço em automóveis. Gostava mesmo era dos cavalos. Naquele tempo, sim, as coisas funcionavam: os taxistas criavam os equinos nos estábulos perto de casa. Podíamos acompanhar o desenvolvimento dos animais: a alimentação, o tratamento dos dentes, o ajuste da sela, a aplicação dos xampus para a crina. Não esses xampus comprados em qualquer farmácia, mas feitos em casa com babosa e amor.

      Quando os bichos estavam prontos, aí sim podíamos assobiar a eles, sentar na sela de trás e observar a frugalidade da paisagem enquanto o cavaleiro‐taxista nos falava sobre as sacanagens da monarquia testemunhadas por outros clientes. Não fossem aqueles passeios, jamais saberíamos, por exemplo, que o filho de Dom Pedro I era o verdadeiro dono da Friboi.

      Mas eu confesso também: gostava do tempo do imperador e até hoje não me conformo com esse aplicativo chamado República. Naquele tempo não recebíamos convites, o tempo todo, para nos mobilizar em campanhas e petições pela causa A ou B. Nem textões de Facebook de pessoas jogando em nossa cara o desconforto com nossos privilégios.

      Ninguém precisava dizer “sou contra”, “sou a favor, mas veja bem”, sobretudo mulheres. Elas cuidavam de nossos filhos e nós trazíamos o javali ao fim do dia. E ninguém reclamava. Hoje querem até ser presidente.

      Maldita inclusão digital.

      Antes, o que o soberano decidia estava decidido. Não tinha essa necessidade boba de participar e dar pitaco sobre tudo. Sobrava‐nos o resto do dia para escrever cartas, perfumar o papel, beijar a assinatura, colar o envelope, escolher a melhor roupa, o melhor chapéu, fazer a barba, chamar o táxi, montar no cavalo, viajar por dias até o posto dos Correios na capital, pagar o serviço com dinheiro, ser assaltado sem precisar lembrar a senha, voltar para casa e esperar a resposta do destinatário.

      Hoje em dia com um clique matamos todo esse procedimento. Podemos enviar mensagens sem precisar nos vestir – muitas vezes puxamos conversa sobretudo por NÃO estar com roupa alguma.

      Pense no tanto de trabalho eliminado desde que inventaram o botão “compartilhar”. Perderam o posto o lenhador, o sujeito que transformava madeira em papel, o fabricante de tinta, de caneta tinteira e da cola, o entregador de papel, o criador de cavalo, o cavaleiro...tudo com um clique.

      O resultado? O resultado é essa geração blasé que, em pleno almoço de família, pega o smartphone e mergulha num mundo paralelo de cristal líquido sem dar a mínima para os questionamentos educativos de pais, avós e tios sobre “e o vestibular?”, “tá estudando?”, “já tá rico?”, “e a namorada?”, “tá usando camisinha?”, “que brinquinho é esse?”, “seu amigo é meio esquisito, não?”, “e esse decote?”. Sem contar as conversar construtivas sobre as aleivosias da vida íntima da cunhada. Que não está à mesa.

      Pode parecer conversa de tiozão, mas essa geração do polegar está cada dia mais desconectada da realidade. Não sei o que vai ser do mundo se essa modinha de internet pegar.

(Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/cultura/fora‐uber‐e‐leve‐o‐facebook‐junto‐6001.html. Acesso em: 16/09/2015.)

Não fossem aqueles passeios, jamais saberíamos, por exemplo, que o filho de Dom Pedro I era o verdadeiro dono da Friboi.” (5º§) Segundo a classe de palavras, os termos sublinhados são classificados, respectivamente, como:
Alternativas
Q1140264 Português

                                    Fora Uber! E leve o Facebook junto.

           Pode parecer conversa de tiozão, mas essa geração do polegar está cada dia

                 mais desconectada da   realidade. Não sei o que vai ser do mundo

                                       se essa modinha de internet pegar.


      Vou confessar uma coisa: acho uma grande sacanagem essa história de Uber. Não vou entrar no mérito sobre legalidade, ilegalidade, pirataria e regulamentação. Mas não me parece certo esse caminho, aparentemente sem volta, para uma vida facilitada pela internet e seus aplicativos.

      O Uber é um desses. Ele tira do cliente a experiência de caminhar até o ponto e negociar a corrida. Tira também o prazer de jogar roleta‐russa enquanto levantamos as mãos no fio da calçada e experimentamos as delícias do acaso: ao volante pode estar alguém que nos ensine as propriedades do chá de carqueja ou alguém que relate em detalhes as frieiras no pé esquerdo. Pode estar também alguém com o atalho para tudo, inclusive para exterminar a bandidagem, a corrupção, o tédio dos domingos e a própria frieira. Um amigo jura ter encontrado, certa feita, um taxista com uma tese bastante bem fundamentada sobre a mobilidade urbana: que São Paulo só teria jeito quando a Teodoro começasse a descer e a Cardeal, a subir.

      Nada contra o Uber. Tenho até amigos que são usuários. O que não gosto é dessa ideia de adaptar a vida a partir das inovações tecnológicas. Elas são o problema.

      Já não gostei quando começaram a oferecer o serviço em automóveis. Gostava mesmo era dos cavalos. Naquele tempo, sim, as coisas funcionavam: os taxistas criavam os equinos nos estábulos perto de casa. Podíamos acompanhar o desenvolvimento dos animais: a alimentação, o tratamento dos dentes, o ajuste da sela, a aplicação dos xampus para a crina. Não esses xampus comprados em qualquer farmácia, mas feitos em casa com babosa e amor.

      Quando os bichos estavam prontos, aí sim podíamos assobiar a eles, sentar na sela de trás e observar a frugalidade da paisagem enquanto o cavaleiro‐taxista nos falava sobre as sacanagens da monarquia testemunhadas por outros clientes. Não fossem aqueles passeios, jamais saberíamos, por exemplo, que o filho de Dom Pedro I era o verdadeiro dono da Friboi.

      Mas eu confesso também: gostava do tempo do imperador e até hoje não me conformo com esse aplicativo chamado República. Naquele tempo não recebíamos convites, o tempo todo, para nos mobilizar em campanhas e petições pela causa A ou B. Nem textões de Facebook de pessoas jogando em nossa cara o desconforto com nossos privilégios.

      Ninguém precisava dizer “sou contra”, “sou a favor, mas veja bem”, sobretudo mulheres. Elas cuidavam de nossos filhos e nós trazíamos o javali ao fim do dia. E ninguém reclamava. Hoje querem até ser presidente.

      Maldita inclusão digital.

      Antes, o que o soberano decidia estava decidido. Não tinha essa necessidade boba de participar e dar pitaco sobre tudo. Sobrava‐nos o resto do dia para escrever cartas, perfumar o papel, beijar a assinatura, colar o envelope, escolher a melhor roupa, o melhor chapéu, fazer a barba, chamar o táxi, montar no cavalo, viajar por dias até o posto dos Correios na capital, pagar o serviço com dinheiro, ser assaltado sem precisar lembrar a senha, voltar para casa e esperar a resposta do destinatário.

      Hoje em dia com um clique matamos todo esse procedimento. Podemos enviar mensagens sem precisar nos vestir – muitas vezes puxamos conversa sobretudo por NÃO estar com roupa alguma.

      Pense no tanto de trabalho eliminado desde que inventaram o botão “compartilhar”. Perderam o posto o lenhador, o sujeito que transformava madeira em papel, o fabricante de tinta, de caneta tinteira e da cola, o entregador de papel, o criador de cavalo, o cavaleiro...tudo com um clique.

      O resultado? O resultado é essa geração blasé que, em pleno almoço de família, pega o smartphone e mergulha num mundo paralelo de cristal líquido sem dar a mínima para os questionamentos educativos de pais, avós e tios sobre “e o vestibular?”, “tá estudando?”, “já tá rico?”, “e a namorada?”, “tá usando camisinha?”, “que brinquinho é esse?”, “seu amigo é meio esquisito, não?”, “e esse decote?”. Sem contar as conversar construtivas sobre as aleivosias da vida íntima da cunhada. Que não está à mesa.

      Pode parecer conversa de tiozão, mas essa geração do polegar está cada dia mais desconectada da realidade. Não sei o que vai ser do mundo se essa modinha de internet pegar.

(Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/cultura/fora‐uber‐e‐leve‐o‐facebook‐junto‐6001.html. Acesso em: 16/09/2015.)

Podíamos acompanhar o desenvolvimento dos animais: a alimentação, o tratamento dos dentes, o ajuste da sela, a aplicação dos xampus para a crina.” (4º§) O uso de vírgula no trecho sublinhado justifica‐se por:
Alternativas
Q1094993 Programação
No que se refere às tecnologias de desenvolvimento para web, julgue o próximo item. 
JPQL (Java Persistent Query Language) é a linguagem de consulta usada no JPA 2 para acesso direto a tabelas de banco de dados. 
Alternativas
Q1094992 Engenharia de Software
No que se refere às tecnologias de desenvolvimento para web, julgue o próximo item. 
O JUnit é um método de testes de software do padrão  xUnit  voltado  para  sistemas  desenvolvidos  em  linguagem Java.  
Alternativas
Q1094991 Programação
No que se refere às tecnologias de desenvolvimento para web, julgue o próximo item. 
CSS  (Cascading  Style  Sheets)  é  uma  ferramenta  de  desenvolvimento  voltada  para  a  criação  de interfaces  visualmente mais atraentes. 
Alternativas
Q1094990 Programação
No que se refere às tecnologias de desenvolvimento para web, julgue o próximo item. 
O Node é um interpretador da linguagem JavaScript, de código aberto, que possibilita a execução de códigos da linguagem do lado do servidor. 
Alternativas
Q1094989 Programação
No que se refere às tecnologias de desenvolvimento para web, julgue o próximo item. 
JSON  (JavaScript  Object  Notation)  é  um  formato  de arquivo  de  padrão  aberto  para  uso  exclusivo  em programação JavaScript. 
Alternativas
Q1094988 Programação
No que se refere às tecnologias de desenvolvimento para web, julgue o próximo item. 
HTML5  é  uma  ferramenta  para  desenvolvimento  de  sistemas para web baseada no padrão REST. 
Alternativas
Q1094987 Programação
No que se refere às tecnologias de desenvolvimento para web, julgue o próximo item. 
O Bootstrap é uma biblioteca gratuita e de código aberto com  enfoque  no  desenvolvimento  de  interfaces  de usuários em sistemas web. 
Alternativas
Q1094986 Programação
No que se refere às tecnologias de desenvolvimento para web, julgue o próximo item. 
O  Token  é  uma  classe  da  linguagem  Java  usada  para prover acesso a objetos remotos por meio de chamadas RPC (Remote Procedure Call). 
Alternativas
Q1094985 Arquitetura de Software

No que se refere às tecnologias de desenvolvimento para web, julgue o próximo item. 


REST é um padrão de desenvolvimento para projetos de  sistemas  distribuídos  com  base  em  HTTP,  com  arquitetura cliente‐servidor. 

Alternativas
Q1094984 Programação
No que se refere às tecnologias de desenvolvimento para web, julgue o próximo item. 
O Maven é uma ferramenta para construção automática de projetos escritos em linguagens de programação C#, Ruby, Scala e outras. 
Alternativas
Q1094983 Banco de Dados

Julgue o item, relativos aos sistemas gerenciadores de banco de dados. 


Para  concorrer  com  o  MySQL,  comercializado  pela Oracle, os criadores daquele SGBD lançaram o MariaDB, com base em software livre. 
Alternativas
Q1094982 Banco de Dados

Julgue o item, relativos aos sistemas gerenciadores de banco de dados. 


O MySQL está em total conformidade com o padrão SQL quando usado com qualquer tipo de motor de banco de dados suportado. 
Alternativas
Respostas
581: D
582: A
583: B
584: A
585: C
586: D
587: A
588: D
589: E
590: C
591: E
592: C
593: E
594: E
595: C
596: E
597: E
598: C
599: C
600: E