Questões de Concurso
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A ABNT NBR 15575-1:2013 trata que a edificação habitacional deve reunir características que atendam aos requisitos de desempenho térmico, considerando-se a zona bioclimática definida na ABNT NBR 15220-3. De acordo com essa norma, o município de João Pessoa - PB, localiza-se na Zona Bioclimática 8 e as diretrizes construtivas para essa zona bioclimática são:
• Aberturas para ventilação: Grandes;
• Sombreamento das aberturas: Sombrear aberturas;
• Vedações externas: Parede e Cobertura: Leve refletora;
• Para o Verão, a estratégias de condicionamento térmico passivo é: J) Ventilação cruzada permanente.
Para atender as diretrizes, quais dessas estratégias são necessárias em projeto para o verão?
A1 = 20%. A2 = 10%. A3 = 20%. A4 = 40%. A5 = 10%.
Cada atividade está distribuída, linearmente, nos seguintes meses indicados a seguir.
Elaborando o cronograma financeiro com base nesses dados, qual é o faturamento percentual no mês 2 e no mês 4, respectivamente?
Considerando a circulação interna, as larguras mínimas para corredores em edificações e equipamentos urbanos, avalie as afirmativas indicadas a seguir.
I. 0,90 m para corredores de uso comum com extensão até 4,00 m.
II. 1,20 m para corredores de uso comum com extensão até 10,00 m.
III. 1,20 m para corredores de uso comum com extensão superior a 10,00 m.
IV. 1,50 m para corredores de uso público.
É correto o que se afirma em
De acordo com a norma citada, a definição: “Espaço regular cuja função é aliviar tensões provocadas pela movimentação da estrutura de concreto”, corresponde a
– custo de propriedade: depreciação, remuneração do capital e seguros e impostos;
– custo de manutenção: material rodante/pneus, partes de desgaste e reparos em geral; e
– custo de operação: combustível, filtros e lubrificantes e mão de obra de operação.
Com base no conceito de custo horário de um equipamento e nos parâmetros acima descritos, julgue o item.
O cálculo do custo horário produtivo compreende todas as parcelas de custo de propriedade, manutenção e operação, exceto aquelas já contempladas no custo horário improdutivo.
– custo de propriedade: depreciação, remuneração do capital e seguros e impostos;
– custo de manutenção: material rodante/pneus, partes de desgaste e reparos em geral; e
– custo de operação: combustível, filtros e lubrificantes e mão de obra de operação.
Com base no conceito de custo horário de um equipamento e nos parâmetros acima descritos, julgue o item.
O custo de depreciação de um equipamento compreende parâmetros relacionados à vida útil, ao valor de aquisição, ao valor residual e ao total de horas trabalhadas por ano desse equipamento.
O Sistema de Custos Referenciais de Obras (SICRO) prevê, entre os diversos serviços, a uti lização de fôrmas de tábua de pinho
com reaproveitamento de três vezes para execução de dispositivos de drenagem, conforme ilustrado nas imagens a seguir,
extraída e adaptada do caderno técnico do SICRO ‑ Fôrmas.
De acordo com sua metodologia, o primeiro uso das fôrmas considera perda de 10% de material e, para cada nova uti lização, acréscimo de 5% de perda. Tal consideração de perdas aplica‑se para as tábuas de madeira, porém, para os pregos, não se deve considerar reaproveitamento. Considere‑se, ainda, que a fôrma compreende:
– tábuas de pinho distribuídas pelo perímetro do dispositi vo, com dois laterais de 1,40 x 2,00 m e dois de 1,65 x 2,00 m, e dois laterais de 1,25 x 1,80 m e dois de 1,00 x 1,80 m;
– cinco gravatas externas espaçadas em 0,50 m, compostas individualmente de quatro tábuas com seção de 2,5 x 10,0 cm, sendo duas com comprimento de 1,85 m e duas com comprimento de 2,10 m;
▪ cinco gravatas internas espaçadas em 0,45 m, compostas individualmente de quatro tábuas com seção de 2,5 x 10,0 cm, sendo duas com comprimento de 1,20 m e duas tábuas com comprimento de 0,95 m;
▪ dezesseis pregos por gravata.
O custo unitário total de material, para confecção de uma unidade de fôrma, considerando uma uti lização, equivale a R$ 1.310,06.
O Sistema de Custos Referenciais de Obras (SICRO) prevê, entre os diversos serviços, a uti lização de fôrmas de tábua de pinho
com reaproveitamento de três vezes para execução de dispositivos de drenagem, conforme ilustrado nas imagens a seguir,
extraída e adaptada do caderno técnico do SICRO ‑ Fôrmas.
De acordo com sua metodologia, o primeiro uso das fôrmas considera perda de 10% de material e, para cada nova uti lização, acréscimo de 5% de perda. Tal consideração de perdas aplica‑se para as tábuas de madeira, porém, para os pregos, não se deve considerar reaproveitamento. Considere‑se, ainda, que a fôrma compreende:
– tábuas de pinho distribuídas pelo perímetro do dispositi vo, com dois laterais de 1,40 x 2,00 m e dois de 1,65 x 2,00 m, e dois laterais de 1,25 x 1,80 m e dois de 1,00 x 1,80 m;
– cinco gravatas externas espaçadas em 0,50 m, compostas individualmente de quatro tábuas com seção de 2,5 x 10,0 cm, sendo duas com comprimento de 1,85 m e duas com comprimento de 2,10 m;
▪ cinco gravatas internas espaçadas em 0,45 m, compostas individualmente de quatro tábuas com seção de 2,5 x 10,0 cm, sendo duas com comprimento de 1,20 m e duas tábuas com comprimento de 0,95 m;
▪ dezesseis pregos por gravata.
Caso o cálculo seja realizado considerando cinco uti lizações, o consumo equivalente de tábuas (E = 2,5 cm e L = 10 cm), em m/m2 , será reduzido em 40%.
O Sistema de Custos Referenciais de Obras (SICRO) prevê, entre os diversos serviços, a uti lização de fôrmas de tábua de pinho
com reaproveitamento de três vezes para execução de dispositivos de drenagem, conforme ilustrado nas imagens a seguir,
extraída e adaptada do caderno técnico do SICRO ‑ Fôrmas.
De acordo com sua metodologia, o primeiro uso das fôrmas considera perda de 10% de material e, para cada nova uti lização, acréscimo de 5% de perda. Tal consideração de perdas aplica‑se para as tábuas de madeira, porém, para os pregos, não se deve considerar reaproveitamento. Considere‑se, ainda, que a fôrma compreende:
– tábuas de pinho distribuídas pelo perímetro do dispositi vo, com dois laterais de 1,40 x 2,00 m e dois de 1,65 x 2,00 m, e dois laterais de 1,25 x 1,80 m e dois de 1,00 x 1,80 m;
– cinco gravatas externas espaçadas em 0,50 m, compostas individualmente de quatro tábuas com seção de 2,5 x 10,0 cm, sendo duas com comprimento de 1,85 m e duas com comprimento de 2,10 m;
▪ cinco gravatas internas espaçadas em 0,45 m, compostas individualmente de quatro tábuas com seção de 2,5 x 10,0 cm, sendo duas com comprimento de 1,20 m e duas tábuas com comprimento de 0,95 m;
▪ dezesseis pregos por gravata.
O consumo equivalente de pregos com relação à área da fôrma corresponde a 0,55 kg/m2 .
O Sistema de Custos Referenciais de Obras (SICRO) prevê, entre os diversos serviços, a uti lização de fôrmas de tábua de pinho
com reaproveitamento de três vezes para execução de dispositivos de drenagem, conforme ilustrado nas imagens a seguir,
extraída e adaptada do caderno técnico do SICRO ‑ Fôrmas.
De acordo com sua metodologia, o primeiro uso das fôrmas considera perda de 10% de material e, para cada nova uti lização, acréscimo de 5% de perda. Tal consideração de perdas aplica‑se para as tábuas de madeira, porém, para os pregos, não se deve considerar reaproveitamento. Considere‑se, ainda, que a fôrma compreende:
– tábuas de pinho distribuídas pelo perímetro do dispositi vo, com dois laterais de 1,40 x 2,00 m e dois de 1,65 x 2,00 m, e dois laterais de 1,25 x 1,80 m e dois de 1,00 x 1,80 m;
– cinco gravatas externas espaçadas em 0,50 m, compostas individualmente de quatro tábuas com seção de 2,5 x 10,0 cm, sendo duas com comprimento de 1,85 m e duas com comprimento de 2,10 m;
▪ cinco gravatas internas espaçadas em 0,45 m, compostas individualmente de quatro tábuas com seção de 2,5 x 10,0 cm, sendo duas com comprimento de 1,20 m e duas tábuas com comprimento de 0,95 m;
▪ dezesseis pregos por gravata.
O consumo equivalente de tábuas de pinho (E = 2,5 cm) com relação à área da fôrma, considerando três uti lizações, corresponde a 8,21 m2 /m2 .
O Sistema de Custos Referenciais de Obras (SICRO) prevê, entre os diversos serviços, a uti lização de fôrmas de tábua de pinho
com reaproveitamento de três vezes para execução de dispositivos de drenagem, conforme ilustrado nas imagens a seguir,
extraída e adaptada do caderno técnico do SICRO ‑ Fôrmas.
De acordo com sua metodologia, o primeiro uso das fôrmas considera perda de 10% de material e, para cada nova uti lização, acréscimo de 5% de perda. Tal consideração de perdas aplica‑se para as tábuas de madeira, porém, para os pregos, não se deve considerar reaproveitamento. Considere‑se, ainda, que a fôrma compreende:
– tábuas de pinho distribuídas pelo perímetro do dispositi vo, com dois laterais de 1,40 x 2,00 m e dois de 1,65 x 2,00 m, e dois laterais de 1,25 x 1,80 m e dois de 1,00 x 1,80 m;
– cinco gravatas externas espaçadas em 0,50 m, compostas individualmente de quatro tábuas com seção de 2,5 x 10,0 cm, sendo duas com comprimento de 1,85 m e duas com comprimento de 2,10 m;
▪ cinco gravatas internas espaçadas em 0,45 m, compostas individualmente de quatro tábuas com seção de 2,5 x 10,0 cm, sendo duas com comprimento de 1,20 m e duas tábuas com comprimento de 0,95 m;
▪ dezesseis pregos por gravata.
O consumo equivalente de tábuas (E = 2,5 cm e L = 10 cm) com relação à área da fôrma, considerando três uti lizações, corresponde a 1,21 m/m2 .
Com base na composição de custos unitários (CCU) para execução de concreto asfáltico ‑ faixa A demonstrada acima, julgue o item.
A metodologia executi va do serviço de concretagem asfálti ca compreende as etapas de distribuição do material usinado
por meio da vibroacabadora, compactação primária por meio do rolo de pneus e compactação secundária e acabamento
por meio do rolo liso vibratório.
A parcela de custo do FIC equivale ao custo adicional do serviço resultante da paralisação exclusiva dos equipamentos em função das chuvas locais.
Desprezado o custo do fator de infl uência de chuvas (FIC), o item de menor relevância na formação de custos dessa CCU corresponde ao tempo fixo da ati vidade Usinagem de concreto asfáltico – faixa A – areia extraída e brita produzida – Caminhão basculante 10 m³.
O concreto asfálti co é consti tuído a partir da usinagem de agregado graúdo, agregado miúdo, fíler e ligante asfáltico.
O concreto asfálti co pode ser empregado como revesti mento, camada de ligação (binder), base, regularização ou reforço do pavimento. Contudo, a faixa A é aplicável como camada de rolamento.
Se a unidade de medida do desenho no ambiente Model corresponder a metros e a do papel a milímetros, o comando na viewport para a escala 1:25 será Zoom/Scale/40XP.