Questões de Concurso
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Analyze the cartoon below:
Why is the hyphen used in “solar-powered”?
Which of the alternatives below is an example of a correctly written indirect question?
"Exemplifica o feminino singular, refere-se àquilo que é real e não apenas teórico, indicando qualquer atividade realizada". O adjetivo correspondente indica "Que ou aquele que se está exercitando em uma profissão".
“O pato
Vinha cantando alegremente
Quém! Quém!
Quando um marreco sorridente pediu
Para entrar também no samba”
As palavras em negrito são, respectivamente.
“Impedidos de transferir para alguém (1) o protagonismo (2) de uma doença exclusivamente (3) nossa”.
“Um bairro extremamente confuso, uma rede de ruas[,]¹ que anos a fio eu evitara[,]² tornou-se para mim, de um só lance[,]³ abarcável numa visão de conjunto[,]4 quando um dia uma pessoa amada se mudou para lá. Era como se em sua janela um projetor[,]5 estivesse instalado e decompusesse a região com feixes de luz.”
BENJAMIN, Walter. Primeiros socorros. In: Rua de mão única (trad. Rubens Rodrigues Torres Filho). São Paulo: Editora 34 / Duas Cidades, 2023[1928]. Adaptado.
Assinale a alternativa que corresponde ao número dessa vírgula inadequada propositadamente inserida.
Leia o texto abaixo para responder à questão.
Declaração Universal dos Direitos Humanos
Uau! Que lugar bonito.
Leia as orações a seguir.
Ela veio de Pernambuco para a festa.
Após alguns dias de festa, ela foi embora.
As preposições destacadas possuem respectivamente sentido de:
Leia o trecho do artigo abaixo e responda a questão.
Inclusão de pessoas com deficiência exige conhecimento e reconhecimento social
Tabita Said
Leia o trecho do artigo abaixo e responda a questão.
Inclusão de pessoas com deficiência exige conhecimento e reconhecimento social
Tabita Said
Observe o texto a seguir.
Analise as afirmações e marque a que há INCORREÇÃO
quanto ao texto.
Observe a imagem a seguir.
Considerando a imagem, analise as afirmações e marque o
que se afirma corretamente.
O cronista é um escritor crônico
O primeiro texto que publiquei em jornal foi uma crônica. Devia ter eu lá uns 16 ou 17 anos. E aí fui tomando gosto. Dos jornais de Juiz de Fora, passei para os jornais e revistas de Belo Horizonte e depois para a imprensa do Rio e São Paulo. Fiz de tudo (ou quase tudo) em jornal: de repórter policial a crítico literário. Mas foi somente quando me chamaram para substituir Drummond no Jornal do Brasil, em 1984, que passei a fazer crônica sistematicamente. Virei um escritor crônico.
O que é um cronista? Luís Fernando Veríssimo diz que o cronista é como uma galinha, bota seu ovo regularmente. Carlos Eduardo Novaes diz que crônicas são como laranjas, podem ser doces ou azedas e ser consumidas em gomos ou pedaços, na poltrona de casa ou espremidas na sala de aula.
Já andei dizendo que o cronista é um estilita. Não confundam, por enquanto, com estilista. Estilita era o santo que ficava anos e anos em cima de uma coluna, no deserto, meditando e pregando. São Simeão passou trinta anos assim, exposto ao sol e à chuva. Claro que de tanto purificar seu estilo diariamente o cronista estilita acaba virando um estilista.
O cronista é isso: fica pregando lá em cima de sua coluna no jornal. Por isto, há uma certa confusão entre colunista e cronista, assim como há outra confusão entre articulista e cronista. O articulista escreve textos expositivos e defende temas e ideias. O cronista é o mais livre dos redatores de um jornal. Ele pode ser subjetivo. Pode (e deve) falar na primeira pessoa sem envergonhar-se. Seu "eu", como o do poeta, é um eu de utilidade pública...
Que tipo de crônica escrevo? De vários tipos. Conto casos,
faço descrições, anoto momentos líricos, faço críticas sociais.
Uma das funções da crônica é interferir no cotidiano. Claro que
essas que interferem mais cruamente em assuntos momentosos
tendem a perder sua atualidade quando publicadas em livro. Não
tem importância. O cronista é crônico, ligado ao tempo, deve estar
encharcado, doente de seu tempo e ao mesmo tempo pairar
acima dele.