Questões de Concurso

Foram encontradas 71.203 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Ano: 2023 Banca: FUVEST Órgão: USP Prova: FUVEST - 2023 - USP - Técnico Administrativo |
Q2532104 Português

A imagem a seguir faz parte do mural "Grafite da Ciência",  maior grafite de ciência do mundo, de autoria da artista plástica Gabriela L. Tores, que ornamenta as paredes externas do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF), desde 2018. A figura retrata uma criança apoiada sobre uma pilha de livros, olhando para o outro lado do muro, sob um céu estrelado.


Imagem associada para resolução da questão


 Fonte: http://www.grafite-ciencia.cbpf.br/


A figura da pessoa na imagem faz alusão

Alternativas
Q2531950 Português
Julgue o item subsequente. 
A palavra "gente" quando usada na frase "A gente está cansada" comporta-se como um substantivo plural, devido ao uso de um verbo e um adjetivo no plural para concordar com ela. 
Alternativas
Q2531938 Português
Julgue o item subsequente. 
Os advérbios de intensidade podem modificar não apenas verbos, mas também adjetivos e outros advérbios, como exemplificado na frase "Ela é extremamente inteligente e fala muito rapidamente". 
Alternativas
Q2531437 Português
Na palavra MONITORAMENTO, o elemento destacado é um sufixo com função e sentido semelhantes ao encontrado na palavra:
Alternativas
Q2531434 Português

Leia o texto a seguir:


Nova vacina da dengue chega a clínicas privadas na semana que vem; saiba quanto custará


Produto é o segundo imunizante contra a doença a receber registro no Brasil, mas o primeiro de uso amplo na população independentemente de infecção prévia pelo vírus; eficácia em testes clínicos foi de 80%


Aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em março, a vacina contra a dengue da farmacêutica japonesa Takeda deve estar disponível nas clínicas privadas de vacinação a partir da semana que vem, ao custo de R$ 350 a R$ 500 por dose, informou a Associação Brasileira de Clínicas de Vacinas (ABCVAC). O imunizante, batizado de Qdenga, teve eficácia de 80% nos estudos clínicos.

É a segunda vacina contra a doença a receber registro no Brasil, mas a primeira de uso amplo na população independentemente de infecção prévia pelo vírus da dengue. Isso porque a primeira, do laboratório francês Sanofi Pasteur e aprovada no País em 2015, só pode ser aplicada em quem já contraiu algum sorotipo da dengue porque aumenta a ocorrência da forma grave da doença em pessoas nunca antes infectadas pelo vírus.

A vacina da Sanofi Pasteur tem ainda como limitação a faixa etária para qual é indicada: 9 aos 45 anos, enquanto a Qdenga pode ser usada por pessoas de 4 a 60 anos. O imunizante da empresa japonesa protege contra os quatro sorotipos do vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti.

Por definição da Anvisa, a vacina deverá ser administrada via subcutânea em esquema de duas doses, com intervalo de três meses entre as aplicações. Com isso, o preço do esquema completo de vacinação ficará entre R$ 700 e R$ 1 mil no Brasil.

Os preços máximos foram definidos pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) e variam de acordo com a carga tributária de cada Estado. Esses valores referem-se ao valor que poderá ser cobrado pelo laboratório farmacêutico ao vender o produto para clínicas privadas. No caso do Estado de São Paulo, o preço definido pela CMED é de R$ 379,40. 

O valor final ao consumidor é acrescido ainda, segundo a ABCVAC, do serviço prestado no estabelecimento: atendimento, triagem, análise da caderneta de vacinação, orientações pré e pós-vacina, entre outros.

O Ministério da Saúde ainda não definiu se a vacina será disponibilizada no Sistema Único de Saúde (SUS). Para que isso aconteça, o produto deve passar por avaliação da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec) em processo que costuma levar ao menos seis meses e que avalia não só a eficácia e a segurança do produto, mas também seu custo-benefício.

Histórico

De acordo com a Takeda, os estudos clínicos da Qdenga tiveram 28 mil participantes, com acompanhamento de mais de quatro anos dos voluntários da última fase do estudo. Além da eficácia geral de 80,2%, o imunizante alcançou 90,4% de proteção contra hospitalizações pela doença 18 meses após a vacinação. A Qdenga é feita com vírus vivo atenuado do sorotipo 2 da dengue.

“A demonstração da eficácia da vacina Qdenga tem suporte principalmente nos resultados de um estudo de larga escala, de fase 3, randomizado e controlado por placebo, conduzido em países endêmicos para dengue com o objetivo de avaliar a eficácia, segurança e imunogenicidade da vacina”, justificou a Anvisa ao anunciar a aprovação, em março.

A Takeda entrou com pedido de registro na Anvisa em 2021. O processo, segundo a agência, foi demorado porque foram solicitados dados complementares. A vacina “segue sujeita ao monitoramento de eventos adversos por meio de ações de farmacovigilância sob a responsabilidade da empresa”.

A vacina do Instituto Butantan, única a entrar na fase final de estudos além dos produtos da Sanofi e Takeda, registrou 79,6% de eficácia nos testes de fase 3, conforme dados preliminares, mas só deverá ter sua pesquisa concluída e resultados finais conhecidos em 2024.


Fonte: https://www.estadao.com.br/saude/nova-vacina-da-dengue-chega-a-clinicas-privadas-na-semana-que-vem-dose-custara-de-350-a-500-nprm/. Acesso em 22/06/2023


No trecho “Os preços máximos foram definidos pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) e variam de acordo com a carga tributária de cada Estado” (5º parágrafo), o termo destacado poderia ser substituído, sem prejuízo de sentido, por:
Alternativas
Q2531432 Português

Leia o texto a seguir:


Nova vacina da dengue chega a clínicas privadas na semana que vem; saiba quanto custará


Produto é o segundo imunizante contra a doença a receber registro no Brasil, mas o primeiro de uso amplo na população independentemente de infecção prévia pelo vírus; eficácia em testes clínicos foi de 80%


Aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em março, a vacina contra a dengue da farmacêutica japonesa Takeda deve estar disponível nas clínicas privadas de vacinação a partir da semana que vem, ao custo de R$ 350 a R$ 500 por dose, informou a Associação Brasileira de Clínicas de Vacinas (ABCVAC). O imunizante, batizado de Qdenga, teve eficácia de 80% nos estudos clínicos.

É a segunda vacina contra a doença a receber registro no Brasil, mas a primeira de uso amplo na população independentemente de infecção prévia pelo vírus da dengue. Isso porque a primeira, do laboratório francês Sanofi Pasteur e aprovada no País em 2015, só pode ser aplicada em quem já contraiu algum sorotipo da dengue porque aumenta a ocorrência da forma grave da doença em pessoas nunca antes infectadas pelo vírus.

A vacina da Sanofi Pasteur tem ainda como limitação a faixa etária para qual é indicada: 9 aos 45 anos, enquanto a Qdenga pode ser usada por pessoas de 4 a 60 anos. O imunizante da empresa japonesa protege contra os quatro sorotipos do vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti.

Por definição da Anvisa, a vacina deverá ser administrada via subcutânea em esquema de duas doses, com intervalo de três meses entre as aplicações. Com isso, o preço do esquema completo de vacinação ficará entre R$ 700 e R$ 1 mil no Brasil.

Os preços máximos foram definidos pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) e variam de acordo com a carga tributária de cada Estado. Esses valores referem-se ao valor que poderá ser cobrado pelo laboratório farmacêutico ao vender o produto para clínicas privadas. No caso do Estado de São Paulo, o preço definido pela CMED é de R$ 379,40. 

O valor final ao consumidor é acrescido ainda, segundo a ABCVAC, do serviço prestado no estabelecimento: atendimento, triagem, análise da caderneta de vacinação, orientações pré e pós-vacina, entre outros.

O Ministério da Saúde ainda não definiu se a vacina será disponibilizada no Sistema Único de Saúde (SUS). Para que isso aconteça, o produto deve passar por avaliação da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec) em processo que costuma levar ao menos seis meses e que avalia não só a eficácia e a segurança do produto, mas também seu custo-benefício.

Histórico

De acordo com a Takeda, os estudos clínicos da Qdenga tiveram 28 mil participantes, com acompanhamento de mais de quatro anos dos voluntários da última fase do estudo. Além da eficácia geral de 80,2%, o imunizante alcançou 90,4% de proteção contra hospitalizações pela doença 18 meses após a vacinação. A Qdenga é feita com vírus vivo atenuado do sorotipo 2 da dengue.

“A demonstração da eficácia da vacina Qdenga tem suporte principalmente nos resultados de um estudo de larga escala, de fase 3, randomizado e controlado por placebo, conduzido em países endêmicos para dengue com o objetivo de avaliar a eficácia, segurança e imunogenicidade da vacina”, justificou a Anvisa ao anunciar a aprovação, em março.

A Takeda entrou com pedido de registro na Anvisa em 2021. O processo, segundo a agência, foi demorado porque foram solicitados dados complementares. A vacina “segue sujeita ao monitoramento de eventos adversos por meio de ações de farmacovigilância sob a responsabilidade da empresa”.

A vacina do Instituto Butantan, única a entrar na fase final de estudos além dos produtos da Sanofi e Takeda, registrou 79,6% de eficácia nos testes de fase 3, conforme dados preliminares, mas só deverá ter sua pesquisa concluída e resultados finais conhecidos em 2024.


Fonte: https://www.estadao.com.br/saude/nova-vacina-da-dengue-chega-a-clinicas-privadas-na-semana-que-vem-dose-custara-de-350-a-500-nprm/. Acesso em 22/06/2023


No trecho “O valor final ao consumidor é acrescido ainda, segundo a ABCVAC, do serviço prestado no estabelecimento: atendimento, triagem, análise da caderneta de vacinação, orientações pré e pós-vacina, entre outros” (6º parágrafo), o termo destacado veicula a noção de:
Alternativas
Q2531367 Português

Leia o texto a seguir:


Por que não dormir direito faz seu cérebro ‘comer ele mesmo’?


Estudos têm apontado consequências diretas de uma rotina de sono ruim em mecanismos fisiológicos do órgão e na sua estrutura


Para muitos, os benefícios de ter uma rotina adequada de sono, com duração de 7 a 9 horas por noite, podem ser restritos a uma maior disposição no dia a dia. Porém, a ciência tem apontado um número cada vez maior de impactos diretos de se dormir mal em mecanismos de diferentes órgãos do corpo humano, levando a riscos maiores de problemas como doenças cardiovasculares e até mesmo casos de Alzheimer.


A área que mais tem sido estudada é o cérebro, o que cientistas afirmam ser a parte mais afetada pela privação de sono. Um dos trabalhos mais marcantes, conduzido por pesquisadores do Laboratório de Neuroimagem dos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos (NIH), publicado no periódico PNAS, investigou justamente a relação com o Alzheimer – forma mais comum de demência.


Na pesquisa, foram recrutados 20 participantes saudáveis que tiveram imagens cerebrais feitas após duas noites: uma em que dormiram de forma normal e outra em que permaneceram acordados. Os resultados mostraram que apenas uma noite de sono ruim já foi suficiente para se observar um aumento da proteína beta-amiloide, cujo acúmulo no cérebro é um dos mecanismos associados à doença. O crescimento foi constatado na região do hipocampo, “que é considerada entre as áreas mais sensíveis à neuropatologia do Alzheimer”, escreveram os pesquisadores.


‘Comer a si mesmo’


Uma das causas para a proteína não ser devidamente eliminada na falta de sono, e passar a formar placas no cérebro, pode ser algo descoberto em outro estudo, de pesquisadores da Universidade Politécnica de Marche, na Itália.


Publicado no periódico Journal of Neuroscience, o trabalho analisou o cérebro de camundongos após três cenários: um sono de 6 a 8 horas, um de apenas 5 horas e uma noite de privação, em que os animais não dormiram. Os resultados mostraram que não ter o sono adequado levou a um aumento de um processo chamado fagocitose astrocítica.


Os astrócitos são células de sustentação dos neurônios, e a fagocitose é a absorção celular de moléculas biológicas. No dia a dia, esse mecanismo quebra as ligações entre os neurônios (sinapses), mas é positivo pois promove uma limpeza de circuitos desnecessários e favorece a reconstrução de conexões cerebrais.


No entanto, quando intensificado pelas noites mal dormidas, o processo começa a consumir sinapses saudáveis que não deveriam ser eliminadas, levando o cérebro a “comer” a si mesmo. “Mostramos pela primeira vez que partes das sinapses são literalmente consumidas pelos astrócitos devido à perda de sono”, disse a neurocientista Michele Bellesi, responsável pelo estudo, ao portal New Scientist na época da divulgação.


Para ela, isso pode ser uma das explicações por trás da neurodegeneração que faz com que as proteínas danosas da doença de Alzheimer se acumulem no cérebro, e o indivíduo passe a viver os sintomas de déficit cognitivo. Além disso, outros trabalhos mostraram ainda mais impactos da privação de sono no órgão.


Um deles, publicado no ano passado na revista científica Communications Biology, analisou dados de 37 mil britânicos e comparou o sono com a estrutura cerebral. Eles observaram que aqueles que dormiam menos de 6 a 8 horas apresentavam um volume significativamente menor de massa cinzenta em 46 de 139 regiões do cérebro analisadas. 


“Essas descobertas destacam a importante relação entre o fator de estilo de vida modificável da duração do sono e a cognição, bem como uma associação generalizada entre o sono e a saúde estrutural do cérebro”, escreveram os pesquisadores da Universidade de Oxford, no Reino Unido, no estudo.


Fonte: https://oglobo.globo.com/saude/noticia/2023/06/por-que-nao-dormir-direito-faz-seu-cerebro-comer-ele-mesmo.ghtml. Acesso em 22/06/2023

“Os astrócitos são células de sustentação dos neurônios, e a fagocitose é a absorção celular de moléculas biológicas” (6º parágrafo). Nesse trecho, há duas orações coordenadas, ligadas por uma conjunção aditiva. À luz da norma-padrão, a vírgula foi utilizada porque:
Alternativas
Q2531357 Português

Leia o texto a seguir:


Por que não dormir direito faz seu cérebro ‘comer ele mesmo’?


Estudos têm apontado consequências diretas de uma rotina de sono ruim em mecanismos fisiológicos do órgão e na sua estrutura


Para muitos, os benefícios de ter uma rotina adequada de sono, com duração de 7 a 9 horas por noite, podem ser restritos a uma maior disposição no dia a dia. Porém, a ciência tem apontado um número cada vez maior de impactos diretos de se dormir mal em mecanismos de diferentes órgãos do corpo humano, levando a riscos maiores de problemas como doenças cardiovasculares e até mesmo casos de Alzheimer.


A área que mais tem sido estudada é o cérebro, o que cientistas afirmam ser a parte mais afetada pela privação de sono. Um dos trabalhos mais marcantes, conduzido por pesquisadores do Laboratório de Neuroimagem dos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos (NIH), publicado no periódico PNAS, investigou justamente a relação com o Alzheimer – forma mais comum de demência.


Na pesquisa, foram recrutados 20 participantes saudáveis que tiveram imagens cerebrais feitas após duas noites: uma em que dormiram de forma normal e outra em que permaneceram acordados. Os resultados mostraram que apenas uma noite de sono ruim já foi suficiente para se observar um aumento da proteína beta-amiloide, cujo acúmulo no cérebro é um dos mecanismos associados à doença. O crescimento foi constatado na região do hipocampo, “que é considerada entre as áreas mais sensíveis à neuropatologia do Alzheimer”, escreveram os pesquisadores.


‘Comer a si mesmo’


Uma das causas para a proteína não ser devidamente eliminada na falta de sono, e passar a formar placas no cérebro, pode ser algo descoberto em outro estudo, de pesquisadores da Universidade Politécnica de Marche, na Itália.


Publicado no periódico Journal of Neuroscience, o trabalho analisou o cérebro de camundongos após três cenários: um sono de 6 a 8 horas, um de apenas 5 horas e uma noite de privação, em que os animais não dormiram. Os resultados mostraram que não ter o sono adequado levou a um aumento de um processo chamado fagocitose astrocítica.


Os astrócitos são células de sustentação dos neurônios, e a fagocitose é a absorção celular de moléculas biológicas. No dia a dia, esse mecanismo quebra as ligações entre os neurônios (sinapses), mas é positivo pois promove uma limpeza de circuitos desnecessários e favorece a reconstrução de conexões cerebrais.


No entanto, quando intensificado pelas noites mal dormidas, o processo começa a consumir sinapses saudáveis que não deveriam ser eliminadas, levando o cérebro a “comer” a si mesmo. “Mostramos pela primeira vez que partes das sinapses são literalmente consumidas pelos astrócitos devido à perda de sono”, disse a neurocientista Michele Bellesi, responsável pelo estudo, ao portal New Scientist na época da divulgação.


Para ela, isso pode ser uma das explicações por trás da neurodegeneração que faz com que as proteínas danosas da doença de Alzheimer se acumulem no cérebro, e o indivíduo passe a viver os sintomas de déficit cognitivo. Além disso, outros trabalhos mostraram ainda mais impactos da privação de sono no órgão.


Um deles, publicado no ano passado na revista científica Communications Biology, analisou dados de 37 mil britânicos e comparou o sono com a estrutura cerebral. Eles observaram que aqueles que dormiam menos de 6 a 8 horas apresentavam um volume significativamente menor de massa cinzenta em 46 de 139 regiões do cérebro analisadas. 


“Essas descobertas destacam a importante relação entre o fator de estilo de vida modificável da duração do sono e a cognição, bem como uma associação generalizada entre o sono e a saúde estrutural do cérebro”, escreveram os pesquisadores da Universidade de Oxford, no Reino Unido, no estudo.


Fonte: https://oglobo.globo.com/saude/noticia/2023/06/por-que-nao-dormir-direito-faz-seu-cerebro-comer-ele-mesmo.ghtml. Acesso em 22/06/2023

Leia o trecho a seguir, para responder à questão:


Porém, a ciência tem apontado um número cada vez maior de impactos diretos de se dormir mal em mecanismos de diferentes órgãos do corpo humano, levando a riscos maiores de problemas como doenças cardiovasculares e até mesmo de Alzheimer. (1º parágrafo)


O primeiro elemento destacado no trecho anterior (“Porém”) veicula a noção semântica de: 

Alternativas
Q2531323 Português
Leia o Texto 4 para responder à questão.

Texto 4

4 qualidades humanas que a inteligência artificial não consegue copiar

          Há centenas de anos, o ser humano vem estudando e tentando elucidar o que o distingue dos animais. A Biologia, a Sociologia, a Antropologia e até a Filosofia se alimentam desta questão existencial. O próprio Direito já estabeleceu que certos grupos de animais, em certas circunstâncias, podem ser considerados “pessoas jurídicas”. E a inteligência artificial? Terá ela direitos? Terá direito... à vida?
           O desenvolvimento hipersônico da inteligência artificial fez surgir um novo elemento — talvez O Quinto Elemento, como no filme de 1997 — que não é feito nem de terra, nem de fogo, nem de ar e nem de água. Trata-se da antivida — a inteligência artificial que obriga a humanidade a confrontar-se com um superpoder criado por ela própria.

Disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/articles/c4nrkrew00yo>.
Acesso em: 03 set. 2023.
O uso do travessão em “Trata-se da antivida — a inteligência artificial que obriga a humanidade a confrontar-se com um superpoder criado por ela própria.” indica
Alternativas
Q2531320 Português
Leia o Texto 3 para responder à questão.

Texto 3
O avesso da pele – Jeferson Tenório

    Um romance sobre identidade e as complexas relações raciais, sobre violência e negritude, O avesso da pele é uma obra contundente no panorama da nova ficção literária brasileira. Vencedor do Prêmio Jabuti na categoria “Romance Literário”.
     O avesso da pele é a história de Pedro, que, após a morte do pai, assassinado numa desastrosa abordagem policial, sai em busca de resgatar o passado da família e refazer os caminhos paternos. Com uma narrativa sensível e por vezes brutal, Jeferson Tenório traz à superfície um país marcado pelo racismo e por um sistema educacional falido, e um denso relato sobre as relações entre pais e filhos.
    O que está em jogo é a vida de um homem abalado pelas inevitáveis fraturas existenciais da sua condição de negro em um país racista, um processo de dor, de acerto de contas, mas também de redenção, superação e liberdade. Com habilidade incomum para conceber e estruturar personagens e de lidar com as complexidades e pequenas tragédias das relações familiares, Jeferson Tenório se consolida como uma das vozes mais potentes e estilisticamente corajosas da literatura brasileira contemporânea.
   “Não é de graça que Tenório, além de autor premiado, é tão bem acolhido pelo público e pela crítica. Ele não faz turismo, safári social, na desgraça geral do país, não faz da crítica à desigualdade um truque, um atalho apelativo e barato, panfletário, para ter mais aceitação, reconhecimento. Estamos diante de um escritor que, correndo todos os riscos, sabe arquitetar uma boa trama e encantar o leitor. Por muitas vezes durante a leitura eu disse para mim mesmo: como ele consegue construir personagens tão reais e fáceis de serem amados? Eu agradeço, a literatura brasileira agradece.” ― Paulo Scott.
     “Através de um profundo mergulho em seus personagens, ‘O avesso da pele’ consegue abordar as questões centrais da sociedade brasileira. E o mais potente nisso tudo é que, aqui, o real e as reflexões partem sempre de dentro pra fora.” ― Geovani Martins.

Disponível em: <https://www.amazon.com.br/avesso-pele-JefersonTen%C3%B3rio/dp/8535933395>. Acesso em: 03 set. 2023.
Os dois parágrafos finais do texto trazem, entre aspas, as falas de dois outros sujeitos, Paulo Scott e Geovani Martins. Este recurso de construção textual pode ser classificado como
Alternativas
Q2531067 Português
    O senso comum é acumulado ao longo da vida de cada um de nós e acaba sendo transmitido de geração em geração. É um tipo de conhecimento não científico, formado pelas nossas impressões subjetivas sobre o mundo, fruto das nossas experiências pessoais.

    Embora esse seja um tipo de conhecimento popular e prático que nos orienta no dia a dia, por não ser testado, verificado ou analisado por uma metodologia científica, permanece um alto grau de incerteza sobre a sua validade, ou seja, é um conhecimento tradicionalmente bem aceito, que pode ou não estar correto ou em consonância com a realidade. Trata-se, contudo, apenas de um mito, assim como muitos outros ensinados e perpetuados pela força da tradição e da crença, tal qual afirma Tolstói em sua obra Uma confissão: “Sei que a maior parte dos homens raramente são capazes de aceitar as verdades mais simples e óbvias se essas os obrigarem a admitir a falsidade das conclusões que eles, orgulhosamente, ensinaram aos outros, e que teceram, fio por fio, trançando-as no tecido da própria vida.”. 

    É claro que a maioria das pessoas reconhece também que a ciência é importante e necessária, mas, ainda assim, temos dificuldade em abrir mão das nossas crenças e do nosso senso comum, mesmo quando necessário. Tendemos a nos manter fiéis àquilo que “testemunhamos com nossos próprios olhos”. 

    Confiar nos “nossos olhos” — na nossa percepção pessoal — é um processo natural e compreensível, uma vez que essa é a ferramenta com que somos equipados “de fábrica” e que nos ajudou a sobreviver até aqui ao longo da nossa evolução.


André Demambre Bacchi. Afinal, o que é ciência: ... E o que não é? São Paulo: Editora Contexto, 2024, p. 10-11 (com adaptações).
Julgue o item subsequente, referentes às características textuais e aos aspectos linguísticos do texto precedente, bem como às ideias nele veiculadas.

No último parágrafo, a substituição do segmento “uma vez que” por de modo que preservaria as relações de sentido estabelecidas no período.
Alternativas
Q2531066 Português
    O senso comum é acumulado ao longo da vida de cada um de nós e acaba sendo transmitido de geração em geração. É um tipo de conhecimento não científico, formado pelas nossas impressões subjetivas sobre o mundo, fruto das nossas experiências pessoais.

    Embora esse seja um tipo de conhecimento popular e prático que nos orienta no dia a dia, por não ser testado, verificado ou analisado por uma metodologia científica, permanece um alto grau de incerteza sobre a sua validade, ou seja, é um conhecimento tradicionalmente bem aceito, que pode ou não estar correto ou em consonância com a realidade. Trata-se, contudo, apenas de um mito, assim como muitos outros ensinados e perpetuados pela força da tradição e da crença, tal qual afirma Tolstói em sua obra Uma confissão: “Sei que a maior parte dos homens raramente são capazes de aceitar as verdades mais simples e óbvias se essas os obrigarem a admitir a falsidade das conclusões que eles, orgulhosamente, ensinaram aos outros, e que teceram, fio por fio, trançando-as no tecido da própria vida.”. 

    É claro que a maioria das pessoas reconhece também que a ciência é importante e necessária, mas, ainda assim, temos dificuldade em abrir mão das nossas crenças e do nosso senso comum, mesmo quando necessário. Tendemos a nos manter fiéis àquilo que “testemunhamos com nossos próprios olhos”. 

    Confiar nos “nossos olhos” — na nossa percepção pessoal — é um processo natural e compreensível, uma vez que essa é a ferramenta com que somos equipados “de fábrica” e que nos ajudou a sobreviver até aqui ao longo da nossa evolução.


André Demambre Bacchi. Afinal, o que é ciência: ... E o que não é? São Paulo: Editora Contexto, 2024, p. 10-11 (com adaptações).
Julgue o item subsequente, referentes às características textuais e aos aspectos linguísticos do texto precedente, bem como às ideias nele veiculadas.

O emprego do sinal indicativo de crase em “àquilo” (segundo período do terceiro parágrafo) é facultativo.
Alternativas
Q2531064 Português
    O senso comum é acumulado ao longo da vida de cada um de nós e acaba sendo transmitido de geração em geração. É um tipo de conhecimento não científico, formado pelas nossas impressões subjetivas sobre o mundo, fruto das nossas experiências pessoais.

    Embora esse seja um tipo de conhecimento popular e prático que nos orienta no dia a dia, por não ser testado, verificado ou analisado por uma metodologia científica, permanece um alto grau de incerteza sobre a sua validade, ou seja, é um conhecimento tradicionalmente bem aceito, que pode ou não estar correto ou em consonância com a realidade. Trata-se, contudo, apenas de um mito, assim como muitos outros ensinados e perpetuados pela força da tradição e da crença, tal qual afirma Tolstói em sua obra Uma confissão: “Sei que a maior parte dos homens raramente são capazes de aceitar as verdades mais simples e óbvias se essas os obrigarem a admitir a falsidade das conclusões que eles, orgulhosamente, ensinaram aos outros, e que teceram, fio por fio, trançando-as no tecido da própria vida.”. 

    É claro que a maioria das pessoas reconhece também que a ciência é importante e necessária, mas, ainda assim, temos dificuldade em abrir mão das nossas crenças e do nosso senso comum, mesmo quando necessário. Tendemos a nos manter fiéis àquilo que “testemunhamos com nossos próprios olhos”. 

    Confiar nos “nossos olhos” — na nossa percepção pessoal — é um processo natural e compreensível, uma vez que essa é a ferramenta com que somos equipados “de fábrica” e que nos ajudou a sobreviver até aqui ao longo da nossa evolução.


André Demambre Bacchi. Afinal, o que é ciência: ... E o que não é? São Paulo: Editora Contexto, 2024, p. 10-11 (com adaptações).
Julgue o item subsequente, referentes às características textuais e aos aspectos linguísticos do texto precedente, bem como às ideias nele veiculadas. 

As orações ‘de aceitar as verdades mais simples e óbvias’ (segundo período do segundo parágrafo) e “em abrir mão das nossas crenças e do nosso senso comum” (primeiro período do terceiro parágrafo) desempenham a mesma função sintática nos períodos em que ocorrem. 
Alternativas
Q2531062 Português
    O senso comum é acumulado ao longo da vida de cada um de nós e acaba sendo transmitido de geração em geração. É um tipo de conhecimento não científico, formado pelas nossas impressões subjetivas sobre o mundo, fruto das nossas experiências pessoais.

    Embora esse seja um tipo de conhecimento popular e prático que nos orienta no dia a dia, por não ser testado, verificado ou analisado por uma metodologia científica, permanece um alto grau de incerteza sobre a sua validade, ou seja, é um conhecimento tradicionalmente bem aceito, que pode ou não estar correto ou em consonância com a realidade. Trata-se, contudo, apenas de um mito, assim como muitos outros ensinados e perpetuados pela força da tradição e da crença, tal qual afirma Tolstói em sua obra Uma confissão: “Sei que a maior parte dos homens raramente são capazes de aceitar as verdades mais simples e óbvias se essas os obrigarem a admitir a falsidade das conclusões que eles, orgulhosamente, ensinaram aos outros, e que teceram, fio por fio, trançando-as no tecido da própria vida.”. 

    É claro que a maioria das pessoas reconhece também que a ciência é importante e necessária, mas, ainda assim, temos dificuldade em abrir mão das nossas crenças e do nosso senso comum, mesmo quando necessário. Tendemos a nos manter fiéis àquilo que “testemunhamos com nossos próprios olhos”. 

    Confiar nos “nossos olhos” — na nossa percepção pessoal — é um processo natural e compreensível, uma vez que essa é a ferramenta com que somos equipados “de fábrica” e que nos ajudou a sobreviver até aqui ao longo da nossa evolução.


André Demambre Bacchi. Afinal, o que é ciência: ... E o que não é? São Paulo: Editora Contexto, 2024, p. 10-11 (com adaptações).
Julgue o item subsequente, referentes às características textuais e aos aspectos linguísticos do texto precedente, bem como às ideias nele veiculadas.

O primeiro parágrafo do texto é predominantemente expositivo, no que se refere à tipologia textual.
Alternativas
Q2531060 Português
    O senso comum é acumulado ao longo da vida de cada um de nós e acaba sendo transmitido de geração em geração. É um tipo de conhecimento não científico, formado pelas nossas impressões subjetivas sobre o mundo, fruto das nossas experiências pessoais.

    Embora esse seja um tipo de conhecimento popular e prático que nos orienta no dia a dia, por não ser testado, verificado ou analisado por uma metodologia científica, permanece um alto grau de incerteza sobre a sua validade, ou seja, é um conhecimento tradicionalmente bem aceito, que pode ou não estar correto ou em consonância com a realidade. Trata-se, contudo, apenas de um mito, assim como muitos outros ensinados e perpetuados pela força da tradição e da crença, tal qual afirma Tolstói em sua obra Uma confissão: “Sei que a maior parte dos homens raramente são capazes de aceitar as verdades mais simples e óbvias se essas os obrigarem a admitir a falsidade das conclusões que eles, orgulhosamente, ensinaram aos outros, e que teceram, fio por fio, trançando-as no tecido da própria vida.”. 

    É claro que a maioria das pessoas reconhece também que a ciência é importante e necessária, mas, ainda assim, temos dificuldade em abrir mão das nossas crenças e do nosso senso comum, mesmo quando necessário. Tendemos a nos manter fiéis àquilo que “testemunhamos com nossos próprios olhos”. 

    Confiar nos “nossos olhos” — na nossa percepção pessoal — é um processo natural e compreensível, uma vez que essa é a ferramenta com que somos equipados “de fábrica” e que nos ajudou a sobreviver até aqui ao longo da nossa evolução.


André Demambre Bacchi. Afinal, o que é ciência: ... E o que não é? São Paulo: Editora Contexto, 2024, p. 10-11 (com adaptações).
Julgue o item subsequente, referentes às características textuais e aos aspectos linguísticos do texto precedente, bem como às ideias nele veiculadas. 

De acordo com o texto, pairam dúvidas sobre a validade do senso comum como uma forma legítima de conhecimento por ser ele um conhecimento de natureza tradicional e popular.
Alternativas
Q2531059 Português
    Com o avanço das novas tecnologias da informação e comunicação, observa-se na atualidade um processo de migração dos ambientes reais e analógicos para os virtuais e digitais. Inúmeros são os benefícios do oferecimento de produtos e da prestação de serviços no ambiente digital. No entanto, a exposição em rede costuma atrair riscos que, embora invisíveis, apresentam um potencial destrutivo alto: os ciberataques e o seu impacto para as organizações, as empresas e as pessoas envolvidas.

    Os ataques cibernéticos podem ter como alvos pessoas, organizações políticas e sociais, empresas públicas e privadas, postos fiscais, tribunais, bases militares, autarquias e ministérios do Estado, variando conforme a motivação que os ensejou: interrupção de sistemas e serviços essenciais, resgate de valores em troca de arquivos criptografados, extração de dados, repercussão política ou até mesmo a lesão física de pessoas.


Gabriel Cemin Petry; Haide Maria Hupffer. O princípio da segurança na era dos ciberataques: uma análise a partir do escopo protetivo da LGPD. In: Revista CNJ, v. 7, n.º 1, jan.-jun./2023, p. 85-86 (com adaptações). 
Com referência às ideias e às estruturas linguísticas do texto apresentado, julgue o item seguinte.

As expressões “os ciberataques” (último período do primeiro parágrafo) e “Os ataques cibernéticos” (início do segundo parágrafo), bem como o emprego das formas pronominais “seu” (último período do primeiro parágrafo) e “os”, em “os ensejou” (segundo parágrafo), constituem mecanismos de coesão referencial no texto. 
Alternativas
Q2531057 Português
    Com o avanço das novas tecnologias da informação e comunicação, observa-se na atualidade um processo de migração dos ambientes reais e analógicos para os virtuais e digitais. Inúmeros são os benefícios do oferecimento de produtos e da prestação de serviços no ambiente digital. No entanto, a exposição em rede costuma atrair riscos que, embora invisíveis, apresentam um potencial destrutivo alto: os ciberataques e o seu impacto para as organizações, as empresas e as pessoas envolvidas.

    Os ataques cibernéticos podem ter como alvos pessoas, organizações políticas e sociais, empresas públicas e privadas, postos fiscais, tribunais, bases militares, autarquias e ministérios do Estado, variando conforme a motivação que os ensejou: interrupção de sistemas e serviços essenciais, resgate de valores em troca de arquivos criptografados, extração de dados, repercussão política ou até mesmo a lesão física de pessoas.


Gabriel Cemin Petry; Haide Maria Hupffer. O princípio da segurança na era dos ciberataques: uma análise a partir do escopo protetivo da LGPD. In: Revista CNJ, v. 7, n.º 1, jan.-jun./2023, p. 85-86 (com adaptações). 
Com referência às ideias e às estruturas linguísticas do texto apresentado, julgue o item seguinte.

De acordo com o texto, a seleção do alvo de um ataque cibernético varia de acordo com as consequências que se pretende desencadear, com esse ataque, na sociedade.
Alternativas
Q2531055 Português
    Com o avanço das novas tecnologias da informação e comunicação, observa-se na atualidade um processo de migração dos ambientes reais e analógicos para os virtuais e digitais. Inúmeros são os benefícios do oferecimento de produtos e da prestação de serviços no ambiente digital. No entanto, a exposição em rede costuma atrair riscos que, embora invisíveis, apresentam um potencial destrutivo alto: os ciberataques e o seu impacto para as organizações, as empresas e as pessoas envolvidas.

    Os ataques cibernéticos podem ter como alvos pessoas, organizações políticas e sociais, empresas públicas e privadas, postos fiscais, tribunais, bases militares, autarquias e ministérios do Estado, variando conforme a motivação que os ensejou: interrupção de sistemas e serviços essenciais, resgate de valores em troca de arquivos criptografados, extração de dados, repercussão política ou até mesmo a lesão física de pessoas.


Gabriel Cemin Petry; Haide Maria Hupffer. O princípio da segurança na era dos ciberataques: uma análise a partir do escopo protetivo da LGPD. In: Revista CNJ, v. 7, n.º 1, jan.-jun./2023, p. 85-86 (com adaptações). 
Com referência às ideias e às estruturas linguísticas do texto apresentado, julgue o item seguinte.

No segundo período do primeiro parágrafo, a flexão dos termos “são” e “benefícios” no plural deve-se à concordância que estabelecem com “Inúmeros”, que funciona como sujeito da oração. 
Alternativas
Q2531054 Português
    Com o avanço das novas tecnologias da informação e comunicação, observa-se na atualidade um processo de migração dos ambientes reais e analógicos para os virtuais e digitais. Inúmeros são os benefícios do oferecimento de produtos e da prestação de serviços no ambiente digital. No entanto, a exposição em rede costuma atrair riscos que, embora invisíveis, apresentam um potencial destrutivo alto: os ciberataques e o seu impacto para as organizações, as empresas e as pessoas envolvidas.

    Os ataques cibernéticos podem ter como alvos pessoas, organizações políticas e sociais, empresas públicas e privadas, postos fiscais, tribunais, bases militares, autarquias e ministérios do Estado, variando conforme a motivação que os ensejou: interrupção de sistemas e serviços essenciais, resgate de valores em troca de arquivos criptografados, extração de dados, repercussão política ou até mesmo a lesão física de pessoas.


Gabriel Cemin Petry; Haide Maria Hupffer. O princípio da segurança na era dos ciberataques: uma análise a partir do escopo protetivo da LGPD. In: Revista CNJ, v. 7, n.º 1, jan.-jun./2023, p. 85-86 (com adaptações). 
Com referência às ideias e às estruturas linguísticas do texto apresentado, julgue o item seguinte.

Estaria preservada a correção gramatical do segundo parágrafo caso se inserisse uma vírgula após a palavra “alvos”.
Alternativas
Q2530818 Inglês

Read the text and answer the question. 


What is a consumer society?


A consumer is a person who buys things, and a consumer society is a society that encourages people to buy and use goods. Some people think that a consumer society provides people with better lives. People in consumer societies tend to live more comfortably. They eat a wider variety of food. They go to restaurants more often. They also buy a lot of products, maybe more than they need. Products such as TVs, cell phones, and computers used to be luxuries. Today people can buy these things more easily than ever before. The market for these goods is growing faster all the time. Consumer societies encourage people to buy bigger and better products. For example, “smarter” phones come out every year. In a consumer society, people are often buying newer and more advanced products. This creates a lot of waste. Nowadays, many people are thinking more seriously about the effects of consumer societies on the environment, and they are trying to become more responsible consumers. (https://www.eltngl.com/assets/downloads/grex_pro 0000000538/grex2_su8.pdf).

In the sentence “…smarter phones come out every year”, the highlighted term means:
Alternativas
Respostas
2921: E
2922: E
2923: C
2924: D
2925: B
2926: C
2927: B
2928: B
2929: B
2930: B
2931: E
2932: E
2933: C
2934: C
2935: E
2936: C
2937: C
2938: E
2939: E
2940: C