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Q2555688 Português
Temos, na língua portuguesa, dez classes gramaticais. Dentre elas está o numeral que é a classe de palavra variável que indica um número exato ou a posição que tal coisa ocupa numa série, além de indicar um aumento proporcional de quantidade e divisão dos seres. Ciente disso, analise o uso dos numerais nas frases abaixo.

I. Eu comprei meu primeiro carro zero ano passado.
II. O roubo que ocorreu na rua nove, foi solucionado quando acabou a investigação.
III. Comprei um apartamento no décimo oitavo andar só para ver o mar.
IV.O suspeito estava portando um revólver trinta e oito quando foi abordado pela polícia.

O numeral NÃO está sendo usado para indicar quantidade ou ordem, apenas nas afirmativas 
Alternativas
Q2555600 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


A lição do jardineiro



Um dia, o executivo de uma grande empresa contratou, pelo telefone, um jardineiro autônomo para fazer a manutenção do seu jardim.


Chegando em casa, o executivo viu que estava contratando um garoto de apenas 15 ou 16 anos de idade. Contudo, como já estava contratado, ele pediu para que o garoto executasse o serviço.


Quando terminou, o garoto solicitou ao dono da casa permissão para utilizar o telefone e o executivo não pôde deixar de ouvir a conversa.


O garoto ligou para uma mulher e perguntou: "A senhora está precisando de um jardineiro?"


"Não. Eu já tenho um", foi a resposta.


"Mas, além de aparar a grama, frisou o garoto, eu também tiro o lixo."


"Nada demais, retrucou a senhora, do outro lado da linha. O meu jardineiro também faz isso."


O garoto insistiu: "eu limpo e lubrifico todas as ferramentas no final do serviço."


"O meu jardineiro também, tornou a falar a senhora."


"Eu faço a programação de atendimento, o mais rápido possível."


"Bom, o meu jardineiro também me atende prontamente. Nunca me deixa esperando. Nunca se atrasa."


Numa última tentativa, o menino arriscou: "o meu preço é um dos melhores."


"Não", disse firme a voz ao telefone. "Muito obrigada! O preço do meu jardineiro também é muito bom."


Desligado o telefone, o executivo disse ao jardineiro: "Meu rapaz, você perdeu um cliente."


"Claro que não", respondeu rápido. "Eu sou o jardineiro dela. Embora sabendo da excelência do meu trabalho, fiz isso apenas para medir o quanto ela estava satisfeita comigo."


Em se falando do jardim das afeições, quantos de nós teríamos a coragem de fazer a pesquisa deste jardineiro?


E, se fizéssemos, qual seria o resultado? Será que alcançaríamos o grau de satisfação da cliente do pequeno jardineiro?


Será que temos, sempre em tempo oportuno e preciso, aparado as arestas dos azedumes e dos pequenos mal-entendidos?


Estamos permitindo que se acumule o lixo das mágoas e da indiferença nos canteiros onde deveriam se concentrar as flores da afeição mais pura? 


Temos lubrificado, diariamente, as ferramentas da gentileza, da simpatia entre os nossos amores, atendendo as suas necessidades e carências, com presteza?


E, por fim, qual tem sido o nosso preço? Temos usado chantagem ou, como o jardineiro sábio, cuidamos das mudinhas das afeições com carinho e as deixamos florescer, sem sufocá-las?


É preciso compreender que é necessária a compreensão para com os outros.


O amor floresce nos pequenos detalhes, a felicidade também. Como gotas de chuva que umedecem o solo ou como o sol abundante que se faz generoso, distribuindo seu calor.


A gentileza, e a simpatia, e o respeito são detalhes de suma importância para que a florescência do amor seja plena e frutifique em felicidade.



Narrativa popular - Fonte: http://www.reflexao.com.br/imprimir.php?id=231 - Adaptado

Nesse trecho "CONTUDO, como já estava contratado, ele pediu para que o garoto executasse o serviço", a frase é introduzida por uma conjunção que pode ser substituída mantendo o mesmo sentido por:
Alternativas
Q2555595 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


A lição do jardineiro



Um dia, o executivo de uma grande empresa contratou, pelo telefone, um jardineiro autônomo para fazer a manutenção do seu jardim.


Chegando em casa, o executivo viu que estava contratando um garoto de apenas 15 ou 16 anos de idade. Contudo, como já estava contratado, ele pediu para que o garoto executasse o serviço.


Quando terminou, o garoto solicitou ao dono da casa permissão para utilizar o telefone e o executivo não pôde deixar de ouvir a conversa.


O garoto ligou para uma mulher e perguntou: "A senhora está precisando de um jardineiro?"


"Não. Eu já tenho um", foi a resposta.


"Mas, além de aparar a grama, frisou o garoto, eu também tiro o lixo."


"Nada demais, retrucou a senhora, do outro lado da linha. O meu jardineiro também faz isso."


O garoto insistiu: "eu limpo e lubrifico todas as ferramentas no final do serviço."


"O meu jardineiro também, tornou a falar a senhora."


"Eu faço a programação de atendimento, o mais rápido possível."


"Bom, o meu jardineiro também me atende prontamente. Nunca me deixa esperando. Nunca se atrasa."


Numa última tentativa, o menino arriscou: "o meu preço é um dos melhores."


"Não", disse firme a voz ao telefone. "Muito obrigada! O preço do meu jardineiro também é muito bom."


Desligado o telefone, o executivo disse ao jardineiro: "Meu rapaz, você perdeu um cliente."


"Claro que não", respondeu rápido. "Eu sou o jardineiro dela. Embora sabendo da excelência do meu trabalho, fiz isso apenas para medir o quanto ela estava satisfeita comigo."


Em se falando do jardim das afeições, quantos de nós teríamos a coragem de fazer a pesquisa deste jardineiro?


E, se fizéssemos, qual seria o resultado? Será que alcançaríamos o grau de satisfação da cliente do pequeno jardineiro?


Será que temos, sempre em tempo oportuno e preciso, aparado as arestas dos azedumes e dos pequenos mal-entendidos?


Estamos permitindo que se acumule o lixo das mágoas e da indiferença nos canteiros onde deveriam se concentrar as flores da afeição mais pura? 


Temos lubrificado, diariamente, as ferramentas da gentileza, da simpatia entre os nossos amores, atendendo as suas necessidades e carências, com presteza?


E, por fim, qual tem sido o nosso preço? Temos usado chantagem ou, como o jardineiro sábio, cuidamos das mudinhas das afeições com carinho e as deixamos florescer, sem sufocá-las?


É preciso compreender que é necessária a compreensão para com os outros.


O amor floresce nos pequenos detalhes, a felicidade também. Como gotas de chuva que umedecem o solo ou como o sol abundante que se faz generoso, distribuindo seu calor.


A gentileza, e a simpatia, e o respeito são detalhes de suma importância para que a florescência do amor seja plena e frutifique em felicidade.



Narrativa popular - Fonte: http://www.reflexao.com.br/imprimir.php?id=231 - Adaptado

A vírgula é um sinal de pontuação muito usado na escrita, sendo responsável por indicar pequenas pausas e por separar e conectar alguns termos no enunciado.
A vírgula utilizada em ""Meu rapaz, você perdeu um cliente" é justificada pela inclusão de um vocativo, ou seja, um chamamento ou invocação.
Assinale a alternativa cuja afirmação esteja INCORRETA quando ao uso da vírgula:
Alternativas
Q2555464 Inglês

        Digital technology is everywhere, and it is changing the way citizens behave. From working patterns to the day-to-day services we use and the places we live, there is no aspect of modern life that remains untouched by digital tools and solutions. This represents both the biggest challenge and opportunity for public sector organizations as they seek to engage citizens and create future-proofed, sustainably-minded societies.

         The public sector plays a key role in setting the sustainability agenda for society, including the approach to circularity and recycling. While private sector companies can greatly influence the successful achievement of sustainability targets, the public sector bears the responsibility for outlining how society can achieve these goals more broadly at both national and local levels. By embracing the same digital technologies that are transforming their citizens’ lives, public sector organizations can help pivot society towards a more sustainable tomorrow.

         In addition, there has been a rise of smart cities and the circular economy. Urban areas account for 75% of global carbon dioxide emissions, and the 100 cities with the greatest footprints account for 18% of global emissions. But there are more than 70 cities worldwide pledging to become carbon neutral by 2050.

         Public sector actors can fuel sustainable transformation by releasing capital to invest in sustainable city transformation projects and smart cities. By tapping into the value of data and green infrastructure, smart cities can combat climate risks and become more resilient to the many unexpected events of today’s increasingly unpredictable world. These cities can support the decoupling of resource use and environmental impacts by diffusing circular economy approaches to production and consumption.


Internet:<pulse.microsoft.com> (adapted). 

Based on the ideas presented in the previous text, as well as on its linguistic aspects, judge the following item. 


The segment “more than”, in the last sentence of the third paragraph, can be correctly replaced with over than without changing the meaning of the text.

Alternativas
Q2555463 Inglês

        Digital technology is everywhere, and it is changing the way citizens behave. From working patterns to the day-to-day services we use and the places we live, there is no aspect of modern life that remains untouched by digital tools and solutions. This represents both the biggest challenge and opportunity for public sector organizations as they seek to engage citizens and create future-proofed, sustainably-minded societies.

         The public sector plays a key role in setting the sustainability agenda for society, including the approach to circularity and recycling. While private sector companies can greatly influence the successful achievement of sustainability targets, the public sector bears the responsibility for outlining how society can achieve these goals more broadly at both national and local levels. By embracing the same digital technologies that are transforming their citizens’ lives, public sector organizations can help pivot society towards a more sustainable tomorrow.

         In addition, there has been a rise of smart cities and the circular economy. Urban areas account for 75% of global carbon dioxide emissions, and the 100 cities with the greatest footprints account for 18% of global emissions. But there are more than 70 cities worldwide pledging to become carbon neutral by 2050.

         Public sector actors can fuel sustainable transformation by releasing capital to invest in sustainable city transformation projects and smart cities. By tapping into the value of data and green infrastructure, smart cities can combat climate risks and become more resilient to the many unexpected events of today’s increasingly unpredictable world. These cities can support the decoupling of resource use and environmental impacts by diffusing circular economy approaches to production and consumption.


Internet:<pulse.microsoft.com> (adapted). 

Based on the ideas presented in the previous text, as well as on its linguistic aspects, judge the following item. 


Smart cities are sure to tackle climate risks and become more resistant to the many unpredictable events of the planet by tapping into the value of data and green infrastructure.

Alternativas
Q2555462 Inglês

        Digital technology is everywhere, and it is changing the way citizens behave. From working patterns to the day-to-day services we use and the places we live, there is no aspect of modern life that remains untouched by digital tools and solutions. This represents both the biggest challenge and opportunity for public sector organizations as they seek to engage citizens and create future-proofed, sustainably-minded societies.

         The public sector plays a key role in setting the sustainability agenda for society, including the approach to circularity and recycling. While private sector companies can greatly influence the successful achievement of sustainability targets, the public sector bears the responsibility for outlining how society can achieve these goals more broadly at both national and local levels. By embracing the same digital technologies that are transforming their citizens’ lives, public sector organizations can help pivot society towards a more sustainable tomorrow.

         In addition, there has been a rise of smart cities and the circular economy. Urban areas account for 75% of global carbon dioxide emissions, and the 100 cities with the greatest footprints account for 18% of global emissions. But there are more than 70 cities worldwide pledging to become carbon neutral by 2050.

         Public sector actors can fuel sustainable transformation by releasing capital to invest in sustainable city transformation projects and smart cities. By tapping into the value of data and green infrastructure, smart cities can combat climate risks and become more resilient to the many unexpected events of today’s increasingly unpredictable world. These cities can support the decoupling of resource use and environmental impacts by diffusing circular economy approaches to production and consumption.


Internet:<pulse.microsoft.com> (adapted). 

Based on the ideas presented in the previous text, as well as on its linguistic aspects, judge the following item. 


The text indicates that, by investing in sustainable city transformation projects and smart cities, public sector actors can help cities become better prepared to face climate risks and unpredictable events.

Alternativas
Q2555461 Inglês

        Digital technology is everywhere, and it is changing the way citizens behave. From working patterns to the day-to-day services we use and the places we live, there is no aspect of modern life that remains untouched by digital tools and solutions. This represents both the biggest challenge and opportunity for public sector organizations as they seek to engage citizens and create future-proofed, sustainably-minded societies.

         The public sector plays a key role in setting the sustainability agenda for society, including the approach to circularity and recycling. While private sector companies can greatly influence the successful achievement of sustainability targets, the public sector bears the responsibility for outlining how society can achieve these goals more broadly at both national and local levels. By embracing the same digital technologies that are transforming their citizens’ lives, public sector organizations can help pivot society towards a more sustainable tomorrow.

         In addition, there has been a rise of smart cities and the circular economy. Urban areas account for 75% of global carbon dioxide emissions, and the 100 cities with the greatest footprints account for 18% of global emissions. But there are more than 70 cities worldwide pledging to become carbon neutral by 2050.

         Public sector actors can fuel sustainable transformation by releasing capital to invest in sustainable city transformation projects and smart cities. By tapping into the value of data and green infrastructure, smart cities can combat climate risks and become more resilient to the many unexpected events of today’s increasingly unpredictable world. These cities can support the decoupling of resource use and environmental impacts by diffusing circular economy approaches to production and consumption.


Internet:<pulse.microsoft.com> (adapted). 

Based on the ideas presented in the previous text, as well as on its linguistic aspects, judge the following item. 


According to the text, urban areas are responsible for three-quarters of global carbon dioxide emissions, and the 100 cities with the largest carbon footprints account for 18% of these emissions.

Alternativas
Q2555460 Inglês

        Digital technology is everywhere, and it is changing the way citizens behave. From working patterns to the day-to-day services we use and the places we live, there is no aspect of modern life that remains untouched by digital tools and solutions. This represents both the biggest challenge and opportunity for public sector organizations as they seek to engage citizens and create future-proofed, sustainably-minded societies.

         The public sector plays a key role in setting the sustainability agenda for society, including the approach to circularity and recycling. While private sector companies can greatly influence the successful achievement of sustainability targets, the public sector bears the responsibility for outlining how society can achieve these goals more broadly at both national and local levels. By embracing the same digital technologies that are transforming their citizens’ lives, public sector organizations can help pivot society towards a more sustainable tomorrow.

         In addition, there has been a rise of smart cities and the circular economy. Urban areas account for 75% of global carbon dioxide emissions, and the 100 cities with the greatest footprints account for 18% of global emissions. But there are more than 70 cities worldwide pledging to become carbon neutral by 2050.

         Public sector actors can fuel sustainable transformation by releasing capital to invest in sustainable city transformation projects and smart cities. By tapping into the value of data and green infrastructure, smart cities can combat climate risks and become more resilient to the many unexpected events of today’s increasingly unpredictable world. These cities can support the decoupling of resource use and environmental impacts by diffusing circular economy approaches to production and consumption.


Internet:<pulse.microsoft.com> (adapted). 

Based on the ideas presented in the previous text, as well as on its linguistic aspects, judge the following item. 


The text suggests that, although public sector organizations have a minor role in setting the sustainability agenda for society, they have great impact on the successful achievement of sustainability goals.

Alternativas
Q2555457 Português
        Barcelona está experimentando o sentido de construir um plano de cidade interconectada liderada por seus residentes e, com isso, pensando pilotos de economia compartilhada, com o objetivo de aproveitar ao máximo os dados locais — algo inovador por estar na contramão do que as cidades inteligentes fizeram ao longo dos últimos anos. O geógrafo Christopher Gaffney, da Universidade de Zurich, aponta como falha a estratégia carioca. Segundo o especialista, embora o uso desses sistemas no Brasil seja significativo, as tecnologias das cidades inteligentes não estão sendo utilizadas para resolver problemas de desigualdade ou de governança sistêmica. A análise feita pelo geógrafo identifica que o Rio focou muito em projetos de curto prazo e em uma coleta de dados que não é feita de forma sistemática, com a visão de alimentar o planejamento urbano de longo prazo. Para Daniel Locktoroff, empresário e ex-vice-prefeito de planejamento urbano de Nova Iorque, uma das principais barreiras para a transformação profunda e rápida dos centros urbanos é a falta de diálogo entre aqueles que vivem nas cidades de hoje e os que constroem as tecnologias do amanhã.
         A chief technology officer de Barcelona, Francesca Bria, afirma que as cidades inteligentes foram implementadas a partir de uma lógica centrada na tecnologia e não no cidadão. Estratégias assim fazem com que as cidades tomem como ponto de partida a infraestrutura e, só depois disso, pensem nos reais problemas que queriam solucionar. Segundo ela, há o risco de terminarmos em uma caixa-preta, em que as cidades perdem o controle sobre seus dados e, por conseguinte, sobre o potencial que esses dados têm na hora de fornecer insumos para a gestão.

Álvaro Barros Modesto et alii. O uso da tecnologia na gestão pública. Comunitas. São Paulo, 2017, p. 118-119 (com adaptações).

Considerando aspectos linguísticos do texto apresentado e as ideias nele veiculadas, julgue o item a seguir. 


Estariam preservadas a correção gramatical e a coerência das ideias do texto caso o segmento “uma das principais barreiras para a transformação profunda e rápida dos centros urbanos é a falta de diálogo entre aqueles que vivem nas cidades de hoje e os que constroem as tecnologias do amanhã” (último período do primeiro parágrafo) fosse assim reescrito: um dos obstáculos decisivos na transformação profunda e rápida dos centros urbanos consiste da falta de iteração entre cidadãos e desenvolvedores de tecnologia.

Alternativas
Q2555456 Português
        Barcelona está experimentando o sentido de construir um plano de cidade interconectada liderada por seus residentes e, com isso, pensando pilotos de economia compartilhada, com o objetivo de aproveitar ao máximo os dados locais — algo inovador por estar na contramão do que as cidades inteligentes fizeram ao longo dos últimos anos. O geógrafo Christopher Gaffney, da Universidade de Zurich, aponta como falha a estratégia carioca. Segundo o especialista, embora o uso desses sistemas no Brasil seja significativo, as tecnologias das cidades inteligentes não estão sendo utilizadas para resolver problemas de desigualdade ou de governança sistêmica. A análise feita pelo geógrafo identifica que o Rio focou muito em projetos de curto prazo e em uma coleta de dados que não é feita de forma sistemática, com a visão de alimentar o planejamento urbano de longo prazo. Para Daniel Locktoroff, empresário e ex-vice-prefeito de planejamento urbano de Nova Iorque, uma das principais barreiras para a transformação profunda e rápida dos centros urbanos é a falta de diálogo entre aqueles que vivem nas cidades de hoje e os que constroem as tecnologias do amanhã.
         A chief technology officer de Barcelona, Francesca Bria, afirma que as cidades inteligentes foram implementadas a partir de uma lógica centrada na tecnologia e não no cidadão. Estratégias assim fazem com que as cidades tomem como ponto de partida a infraestrutura e, só depois disso, pensem nos reais problemas que queriam solucionar. Segundo ela, há o risco de terminarmos em uma caixa-preta, em que as cidades perdem o controle sobre seus dados e, por conseguinte, sobre o potencial que esses dados têm na hora de fornecer insumos para a gestão.

Álvaro Barros Modesto et alii. O uso da tecnologia na gestão pública. Comunitas. São Paulo, 2017, p. 118-119 (com adaptações).

Considerando aspectos linguísticos do texto apresentado e as ideias nele veiculadas, julgue o item a seguir. 


Seriam mantidos os sentidos, a correção gramatical e a coerência do texto caso a forma verbal “terminarmos” (último período do texto) fosse substituída por terminar.

Alternativas
Q2555455 Português
        Barcelona está experimentando o sentido de construir um plano de cidade interconectada liderada por seus residentes e, com isso, pensando pilotos de economia compartilhada, com o objetivo de aproveitar ao máximo os dados locais — algo inovador por estar na contramão do que as cidades inteligentes fizeram ao longo dos últimos anos. O geógrafo Christopher Gaffney, da Universidade de Zurich, aponta como falha a estratégia carioca. Segundo o especialista, embora o uso desses sistemas no Brasil seja significativo, as tecnologias das cidades inteligentes não estão sendo utilizadas para resolver problemas de desigualdade ou de governança sistêmica. A análise feita pelo geógrafo identifica que o Rio focou muito em projetos de curto prazo e em uma coleta de dados que não é feita de forma sistemática, com a visão de alimentar o planejamento urbano de longo prazo. Para Daniel Locktoroff, empresário e ex-vice-prefeito de planejamento urbano de Nova Iorque, uma das principais barreiras para a transformação profunda e rápida dos centros urbanos é a falta de diálogo entre aqueles que vivem nas cidades de hoje e os que constroem as tecnologias do amanhã.
         A chief technology officer de Barcelona, Francesca Bria, afirma que as cidades inteligentes foram implementadas a partir de uma lógica centrada na tecnologia e não no cidadão. Estratégias assim fazem com que as cidades tomem como ponto de partida a infraestrutura e, só depois disso, pensem nos reais problemas que queriam solucionar. Segundo ela, há o risco de terminarmos em uma caixa-preta, em que as cidades perdem o controle sobre seus dados e, por conseguinte, sobre o potencial que esses dados têm na hora de fornecer insumos para a gestão.

Álvaro Barros Modesto et alii. O uso da tecnologia na gestão pública. Comunitas. São Paulo, 2017, p. 118-119 (com adaptações).

Considerando aspectos linguísticos do texto apresentado e as ideias nele veiculadas, julgue o item a seguir. 


No terceiro período do primeiro parágrafo, o segmento “embora o uso desses sistemas no Brasil seja significativo” expressa uma ideia que contrasta com a veiculada no trecho “as tecnologias (...) governança sistêmica”.

Alternativas
Q2555454 Português
        Barcelona está experimentando o sentido de construir um plano de cidade interconectada liderada por seus residentes e, com isso, pensando pilotos de economia compartilhada, com o objetivo de aproveitar ao máximo os dados locais — algo inovador por estar na contramão do que as cidades inteligentes fizeram ao longo dos últimos anos. O geógrafo Christopher Gaffney, da Universidade de Zurich, aponta como falha a estratégia carioca. Segundo o especialista, embora o uso desses sistemas no Brasil seja significativo, as tecnologias das cidades inteligentes não estão sendo utilizadas para resolver problemas de desigualdade ou de governança sistêmica. A análise feita pelo geógrafo identifica que o Rio focou muito em projetos de curto prazo e em uma coleta de dados que não é feita de forma sistemática, com a visão de alimentar o planejamento urbano de longo prazo. Para Daniel Locktoroff, empresário e ex-vice-prefeito de planejamento urbano de Nova Iorque, uma das principais barreiras para a transformação profunda e rápida dos centros urbanos é a falta de diálogo entre aqueles que vivem nas cidades de hoje e os que constroem as tecnologias do amanhã.
         A chief technology officer de Barcelona, Francesca Bria, afirma que as cidades inteligentes foram implementadas a partir de uma lógica centrada na tecnologia e não no cidadão. Estratégias assim fazem com que as cidades tomem como ponto de partida a infraestrutura e, só depois disso, pensem nos reais problemas que queriam solucionar. Segundo ela, há o risco de terminarmos em uma caixa-preta, em que as cidades perdem o controle sobre seus dados e, por conseguinte, sobre o potencial que esses dados têm na hora de fornecer insumos para a gestão.

Álvaro Barros Modesto et alii. O uso da tecnologia na gestão pública. Comunitas. São Paulo, 2017, p. 118-119 (com adaptações).

Considerando aspectos linguísticos do texto apresentado e as ideias nele veiculadas, julgue o item a seguir. 


No primeiro período do primeiro parágrafo, o segmento “com isso” introduz a conclusão imediata a que se chega a partir da afirmação de que “Barcelona está (...) seus residentes”.

Alternativas
Q2555453 Português
        Barcelona está experimentando o sentido de construir um plano de cidade interconectada liderada por seus residentes e, com isso, pensando pilotos de economia compartilhada, com o objetivo de aproveitar ao máximo os dados locais — algo inovador por estar na contramão do que as cidades inteligentes fizeram ao longo dos últimos anos. O geógrafo Christopher Gaffney, da Universidade de Zurich, aponta como falha a estratégia carioca. Segundo o especialista, embora o uso desses sistemas no Brasil seja significativo, as tecnologias das cidades inteligentes não estão sendo utilizadas para resolver problemas de desigualdade ou de governança sistêmica. A análise feita pelo geógrafo identifica que o Rio focou muito em projetos de curto prazo e em uma coleta de dados que não é feita de forma sistemática, com a visão de alimentar o planejamento urbano de longo prazo. Para Daniel Locktoroff, empresário e ex-vice-prefeito de planejamento urbano de Nova Iorque, uma das principais barreiras para a transformação profunda e rápida dos centros urbanos é a falta de diálogo entre aqueles que vivem nas cidades de hoje e os que constroem as tecnologias do amanhã.
         A chief technology officer de Barcelona, Francesca Bria, afirma que as cidades inteligentes foram implementadas a partir de uma lógica centrada na tecnologia e não no cidadão. Estratégias assim fazem com que as cidades tomem como ponto de partida a infraestrutura e, só depois disso, pensem nos reais problemas que queriam solucionar. Segundo ela, há o risco de terminarmos em uma caixa-preta, em que as cidades perdem o controle sobre seus dados e, por conseguinte, sobre o potencial que esses dados têm na hora de fornecer insumos para a gestão.

Álvaro Barros Modesto et alii. O uso da tecnologia na gestão pública. Comunitas. São Paulo, 2017, p. 118-119 (com adaptações).

Considerando aspectos linguísticos do texto apresentado e as ideias nele veiculadas, julgue o item a seguir. 


No texto, os três especialistas citados criticam a falta de cuidado com o controle dos dados locais na maioria das cidades inteligentes.

Alternativas
Q2555396 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


A lição do jardineiro



Um dia, o executivo de uma grande empresa contratou, pelo telefone, um jardineiro autônomo para fazer a manutenção do seu jardim.


Chegando em casa, o executivo viu que estava contratando um garoto de apenas 15 ou 16 anos de idade. Contudo, como já estava contratado, ele pediu para que o garoto executasse o serviço.


Quando terminou, o garoto solicitou ao dono da casa permissão para utilizar o telefone e o executivo não pôde deixar de ouvir a conversa.


O garoto ligou para uma mulher e perguntou: "A senhora está precisando de um jardineiro?"


"Não. Eu já tenho um", foi a resposta.


"Mas, além de aparar a grama, frisou o garoto, eu também tiro o lixo."


"Nada demais, retrucou a senhora, do outro lado da linha. O meu jardineiro também faz isso."


O garoto insistiu: "eu limpo e lubrifico todas as ferramentas no final do serviço."


"O meu jardineiro também, tornou a falar a senhora."


"Eu faço a programação de atendimento, o mais rápido possível."


"Bom, o meu jardineiro também me atende prontamente. Nunca me deixa esperando. Nunca se atrasa."


Numa última tentativa, o menino arriscou: "o meu preço é um dos melhores."


"Não", disse firme a voz ao telefone. "Muito obrigada! O preço do meu jardineiro também é muito bom."


Desligado o telefone, o executivo disse ao jardineiro: "Meu rapaz, você perdeu um cliente."


"Claro que não", respondeu rápido. "Eu sou o jardineiro dela. Embora sabendo da excelência do meu trabalho, fiz isso apenas para medir o quanto ela estava satisfeita comigo."


Em se falando do jardim das afeições, quantos de nós teríamos a coragem de fazer a pesquisa deste jardineiro?


E, se fizéssemos, qual seria o resultado? Será que alcançaríamos o grau de satisfação da cliente do pequeno jardineiro?


Será que temos, sempre em tempo oportuno e preciso, aparado as arestas dos azedumes e dos pequenos mal-entendidos?


Estamos permitindo que se acumule o lixo das mágoas e da indiferença nos canteiros onde deveriam se concentrar as flores da afeição mais pura? 


Temos lubrificado, diariamente, as ferramentas da gentileza, da simpatia entre os nossos amores, atendendo as suas necessidades e carências, com presteza?


E, por fim, qual tem sido o nosso preço? Temos usado chantagem ou, como o jardineiro sábio, cuidamos das mudinhas das afeições com carinho e as deixamos florescer, sem sufocá-las?


É preciso compreender que é necessária a compreensão para com os outros.


O amor floresce nos pequenos detalhes, a felicidade também. Como gotas de chuva que umedecem o solo ou como o sol abundante que se faz generoso, distribuindo seu calor.


A gentileza, e a simpatia, e o respeito são detalhes de suma importância para que a florescência do amor seja plena e frutifique em felicidade.



Narrativa popular - Fonte: http://www.reflexao.com.br/imprimir.php?id=231 - Adaptado

No trecho "EMBORA sabendo da excelência do meu trabalho, fiz isso apenas para medir o quanto ela estava satisfeita comigo" a palavra em destaque tem sentido de:
Alternativas
Q2555352 Inglês
Identify the sentence with the correct personal pronoun:
Alternativas
Q2555351 Inglês
Which question is correctly formed?
Alternativas
Q2555350 Inglês
Choose the informal greeting:
Alternativas
Q2555349 Inglês
What is the synonym for "ubiquitous"?
Alternativas
Q2555348 Inglês
Select the sentence with the correct demonstrative pronoun:
Alternativas
Q2555347 Inglês
What is the objective pronoun in the sentence: "I bought a gift for ______"?
Alternativas
Respostas
4341: B
4342: C
4343: D
4344: E
4345: E
4346: C
4347: C
4348: E
4349: E
4350: E
4351: C
4352: E
4353: E
4354: D
4355: C
4356: C
4357: B
4358: C
4359: B
4360: B