Questões de Concurso

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Q2535107 Português

Julgue o item que se segue. 


Na frase "Ela deu um presente para mim", a expressão "para mim" é um exemplo de objeto direto. 

Alternativas
Q2535088 Português

Julgue o item que se segue. 


Na frase "Ele se referiu aos documentos que estavam na mesa", a oração "que estavam na mesa" exerce a função de oração subordinada adjetiva restritiva. 

Alternativas
Q2535087 Português

Julgue o item que se segue. 


Segundo o Novo Acordo Ortográfico, as palavras compostas que têm os prefixos tônicos acentuados (pós- , pré-, pró-) devem ser grafadas com hífen quando o segundo elemento é entendido separadamente, como em "pré-história" e "pós-graduação". 

Alternativas
Q2534873 Português
Tendo em vista a frase “Quando contarmos à Lúcia sobre a primeira viagem que fizemos, levaremos, pelo menos, duas horas”, assinale a alternativa que apresenta a classificação das palavras sublinhadas, na ordem em que aparecem.
Alternativas
Q2534872 Português
Acerca da fonologia, analise as assertivas abaixo:

I. A palavra “avassalador” tem um dígrafo.
II. As palavras “honorário” e “defensora” têm o mesmo número de fonemas.
III. A palavra “sequelado” apresenta encontro vocálico do tipo ditongo crescente.


Quais estão corretas?
Alternativas
Q2534496 Português
O SONHO DOS RATOS
 Ruben Alves


      Era uma vez um bando de ratos que vivia no buraco do assoalho de uma casa velha. Havia ratos de todos os tipos: grandes e pequenos, pretos e brancos, velhos e jovens, fortes e fracos, da roça e da cidade.
      Mas ninguém ligava para as diferenças, porque todos estavam irmanados em torno de um sonho comum: um queijo enorme, amarelo, cheiroso, bem pertinho dos seus narizes. Comer o queijo seria a suprema felicidade… Bem pertinho é modo de dizer
      Na verdade, o queijo estava imensamente longe porque entre ele e os ratos estava um gato… O gato era malvado, tinha dentes afiados e não dormia nunca. Por vezes fingia dormir. Mas bastava que um ratinho mais corajoso se aventurasse para fora do buraco para que o gato desse um pulo e, era uma vez um ratinho… Os ratos odiavam o gato.
      Quanto mais o odiavam mais irmãos se sentiam. O ódio a um inimigo comum os tornava cúmplices de um mesmo desejo: queriam que o gato morresse ou sonhavam com um cachorro…
      Como nada pudessem fazer, reuniram-se para conversar. Faziam discursos, denunciavam o comportamento do gato (não se sabe bem para quem), e chegaram mesmo a escrever livros com a crítica filosófica dos gatos. Diziam que um dia chegaria em que os gatos seriam abolidos e todos seriam iguais. “Quando se estabelecer a ditadura dos ratos”, diziam os camundongos, “então todos serão felizes”…
      – O queijo é grande o bastante para todos, dizia um.
      – Socializaremos o queijo, dizia outro.
      Todos batiam palmas e cantavam as mesmas canções.
      Era comovente ver tanta fraternidade. Como seria bonito quando o gato morresse! Sonhavam. Nos seus sonhos comiam o queijo. E quanto mais o comiam, mais ele crescia. Porque esta é uma das propriedades dos queijos sonhados: não diminuem: crescem sempre. E marchavam juntos, rabos entrelaçados, gritando: “o queijo, já!”…
      Sem que ninguém pudesse explicar como, o fato é que, ao acordarem, numa bela manhã, o gato tinha sumido. O queijo continuava lá, mais belo do que nunca. Bastaria dar uns poucos passos para fora do buraco. Olharam cuidadosamente ao redor. Aquilo poderia ser um truque do gato. Mas não era.
      O gato havia desaparecido mesmo. Chegara o dia glorioso, e dos ratos surgiu um brado retumbante de alegria. Todos se lançaram ao queijo, irmanados numa fome comum. E foi então que a transformação aconteceu.
      Bastou a primeira mordida. Compreenderam, repentinamente, que os queijos de verdade são diferentes dos queijos sonhados. Quando comidos, em vez de crescer, diminuem.
      Assim, quanto maior o número dos ratos a comer o queijo, menor o naco para cada um. Os ratos começaram a olhar uns para os outros como se fossem inimigos. Olharam, cada um para a boca dos outros, para ver quanto queijo haviam comido. E os olhares se enfureceram.
      Arreganharam os dentes. Esqueceram-se do gato. Eram seus próprios inimigos. A briga começou. Os mais fortes expulsaram os mais fracos a dentadas. E, ato contínuo, começaram a brigar entre si.
      Alguns ameaçaram a chamar o gato, alegando que só assim se restabeleceria a ordem. O projeto de socialização do queijo foi aprovado nos seguintes termos:
      “Qualquer pedaço de queijo poderá ser tomado dos seus proprietários para ser dado aos ratos magros, desde que este pedaço tenha sido abandonado pelo dono”.
      Mas como rato algum jamais abandonou um queijo, os ratos magros foram condenados a ficar esperando. Os ratinhos magros, de dentro do buraco escuro, não podiam compreender o que havia acontecido.
      O mais inexplicável era a transformação que se operara no focinho dos ratos fortes, agora donos do queijo. Tinham todo o jeito do gato o olhar malvado, os dentes à mostra.
      Os ratos magros nem mais conseguiam perceber a diferença entre o gato de antes e os ratos de agora. E compreenderam, então, que não havia diferença alguma. Pois todo rato que fica dono do queijo vira gato. Não é por acidente que os nomes são tão parecidos.
      “Qualquer semelhança com fatos reais é mera coincidência!”
Chegara o dia glorioso, e dos ratos surgiu um brado retumbante de alegria. O termo em destaque apresenta a seguinte divisão silábica: glo – ri – o – so. Das opções abaixo, marque a que apresenta a divisão correta:
Alternativas
Q2534374 Português

Julgue o item a seguir. 


Na frase "A criança brincava alegremente no parque", a palavra "alegremente" é um exemplo de adjunto adnominal. 

Alternativas
Q2534373 Português

Julgue o item a seguir. 


A palavra "casa" é um exemplo de derivação imprópria, pois um substantivo se transforma em um verbo. 

Alternativas
Q2534372 Português

Julgue o item a seguir. 


Na frase "Ela deu um presente para mim", a expressão "para mim" é um exemplo de objeto direto.

Alternativas
Q2534353 Português

Julgue o item a seguir. 


Na frase "Ele se referiu aos documentos que estavam na mesa", a oração "que estavam na mesa" exerce a função de oração subordinada adjetiva restritiva.

Alternativas
Q2534244 Português
O homem trocado


        O homem acorda da anestesia e olha em volta. Ainda está na sala de recuperação. Há uma enfermeira do seu lado. Ele pergunta se foi tudo bem.
        – Tudo perfeito – diz a enfermeira, sorrindo.
        – Eu estava com medo desta operação…
        – Por quê? Não havia risco nenhum.
        – Comigo, sempre há risco. Minha vida tem sido uma série de enganos…
        E conta que os enganos começaram com seu nascimento. Houve uma troca de bebês no berçário e ele foi criado até os dez anos por um casal de orientais, que nunca entenderam o fato de terem um filho claro com olhos redondos. Descoberto o erro, ele fora viver com seus verdadeiros pais. Ou com sua verdadeira mãe, pois o pai abandonara a mulher depois que esta não soubera explicar o nascimento de um bebê chinês.
        – E o meu nome? Outro engano.
        – Seu nome não é Lírio?
        – Era para ser Lauro. Se enganaram no cartório e…
        Os enganos se sucediam. Na escola, vivia recebendo castigo pelo que não fazia. Fizera o vestibular com sucesso, mas não conseguira entrar na universidade. O computador se enganara, seu nome não apareceu na lista.
        – Há anos que a minha conta do telefone vem com cifras incríveis. No mês passado tive que pagar mais de R$ 3 mil.
        – O senhor não faz chamadas interurbanas?
        – Eu não tenho telefone! Conhecera sua mulher por engano. Ela o confundira com outro. Não foram felizes.
        – Por quê?
        – Ela me enganava.
        Fora preso por engano. Várias vezes. Recebia intimações para pagar dívidas que não fazia. Até tivera uma breve, louca alegria, quando ouvira o médico dizer:
        – O senhor está desenganado.
        Mas também fora um engano do médico. Não era tão grave assim. Uma simples apendicite.
        – Se você diz que a operação foi bem…
        A enfermeira parou de sorrir.
        – Apendicite? – perguntou, hesitante.
        – É. A operação era para tirar o apêndice.
        – Não era para trocar de sexo? 
    
(VERISSIMO, Luis Fernando. Comédias para se ler na escola. Brasil, Objetiva, 2001.)
O personagem principal, apesar de a princípio acreditar haver se submetido à cirurgia de apendicite, acabou por ter seu sexo trocado em decorrência de um engano dos médicos. Caso o médico lhe perguntasse o processo de formação de palavras que formou o vocábulo correspondente à doença a ser contornada pela cirurgia que o paciente pretendia realizar, o personagem principal deveria responder, de modo a não se enganar novamente, que se trata de um processo de derivação:
Alternativas
Q2534171 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Asas de borboleta inspiram músculos artificiais e produzem eletricidade

O professor Javier Fernandez, da Universidade de Tecnologia e Design de Cingapura, vem há alguns anos estudando as possibilidades de uso da quitina como um material inteligente, biocompatível, sustentável e com múltiplas funcionalidades. Isso lhe permitiu criar uma nova classe de compósitos e fazer planos para abrigos em Marte feitos com carapaças de insetos.

A quitina é um polímero orgânico que é o principal componente das carapaças dos artrópodes, como crustáceos, alguns insetos e até das asas das borboletas. E o caso das borboletas é interessante como fonte de inspiração porque elas apresentam mudanças estruturais que podem ser copiadas para aplicações práticas. O professor Fernandez descobriu, também, que podem ser usadas para produzir eletricidade.

Assim que uma borboleta emerge do seu casulo, no estágio final da metamorfose, ela abre lentamente as asas, para que elas possam secar. O material quitinoso fica desidratado, enquanto o sangue bombeado pelas veias do inseto produz forças que reorganizam as moléculas da quitina, para que ela adquira a resistência e a rigidez únicas necessárias para o voo. E foi essa combinação natural de forças, movimento da água e organização molecular que mostrou agora a possibilidade de criação de atuadores mecânicos e para gerar energia.

"Nós demonstramos que, mesmo após serem extraídos de fontes naturais, os polímeros quitinosos mantêm sua capacidade natural de vincular diferentes forças, organização molecular e conteúdo de água para gerar movimento mecânico e produzir eletricidade, sem a necessidade de uma fonte de energia externa ou sistema de controle," disse Fernandez.

Músculos artificiais de quitina

A demonstração foi feita a partir de quitina extraída de cascas de camarão descartadas, que foi transformada em filmes com cerca de 130 micrômetros de espessura.

Ao estudar os efeitos de forças externas nesses filmes quitinosos, com foco nas mudanças na organização molecular, teor de água e propriedades mecânicas, os pesquisadores observaram que, semelhante ao desdobramento das asas das borboletas, esticar os filmes força uma reorganização em sua estrutura cristalina - as moléculas ficaram mais compactadas e o teor de água diminuiu.

Para demonstrar a aplicabilidade dos filmes, a equipe usou-os para criar músculos artificiais, que foram então montados em uma mão robótica. Controlando a concentração de água intermolecular dos filmes, por meio de mudanças ambientais e processos bioquímicos, o material gerou força suficiente para que a mão apresentasse um movimento de preensão impressionante, com uma força equivalente a 18 quilogramas - mais da metade da força de preensão média de um adulto.

Diferente da natureza inerte dos polímeros sintéticos, os filmes de quitina reorganizados podem se distender e contrair autonomamente em resposta a mudanças de umidade no ambiente, imitando a forma como alguns insetos adaptam sua casca a diferentes situações. Essa capacidade nativa permitiu que os filmes quitinosos levantassem verticalmente objetos pesando mais de 4,5 quilos.

A capacidade de produzir essa força por meios bioquímicos indica o potencial de uso dos filmes quitinosos para integração em sistemas biológicos, com aplicações biomédicas, como próteses e implantes médicos.

Filmes de quitina produzem eletricidade

Em outra demonstração, a equipe mostrou que a resposta do material às mudanças de umidade pode ser usada para extrair energia das oscilações ambientais e convertê-la em eletricidade, criando mais uma opção para a colheita de energia, um conceito para alimentação de pequenos aparelhos e sensores que hoje vem sendo dominado pelos nanogeradores triboelétricos.

Ao anexar os filmes a um material piezoelétrico, o movimento mecânico dos filmes em resposta às mudanças de umidade no ambiente foi convertido em correntes elétricas suficientes para alimentar pequenos eletrônicos, como os usados na internet das coisas.

 A quitina é o segundo polímero orgânico mais abundante na natureza - depois da celulose - e faz parte de todos os ecossistemas, podendo ser obtido de forma rápida e sustentável de vários organismos ou mesmo de resíduos urbanos.

"A quitina é usada para muitas funções complexas na natureza, desde a composição das asas dos insetos até a formação das conchas protetoras duras dos moluscos, e tem aplicação direta na engenharia. Nossa capacidade de entender e usar a quitina em sua forma nativa é fundamental para permitir novas aplicações de engenharia e desenvolvê-las dentro de um paradigma de integração ecológica e baixo consumo de energia," concluiu Fernandez.

Retirado e adaptado de: INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. Asas de borboleta inspiram músculos artificiais e produzem eletricidade. Inovação tecnológica. Disponível em: inaaviraamusscuooariicaa-produz -eeerciddadee&&d==0100116023080444 o=quitina-vira-musculo-artificial-produz-eletricidade&id=010160230804 Acesso em: 08 ago., 2023.
Assinale a alternativa correta no que diz respeito à pontuação:
Alternativas
Q2533914 Português

    Nossas contemplações mais despretensiosas do Cosmos nos induzem — há um calafrio na espinha, uma perda de voz, uma sensação de vazio, como em uma memória distante, de uma queda a grande altura. Sentimos que estamos próximos do maior dos mistérios.

    O tamanho e a idade do Cosmos estão além da compreensão humana. Perdido em algum local entre a imensidão e a eternidade, está o nosso diminuto lar planetário. Sob uma perspectiva cósmica, a maioria dos objetivos humanos parece insignificante, até mesmo mesquinha, embora nossa espécie seja jovem, curiosa e corajosa, e encerre grandes esperanças. Nos últimos milênios fizemos descobertas assombrosas e inesperadas sobre o Cosmos e sobre o nosso lugar nele, explorações que anseiam ser consideradas. Elas nos lembram de que os seres humanos evoluíram para perguntar sobre si mesmos, que compreender é uma alegria, que conhecimento é um prérequisito para sobreviver. Acredito que o nosso futuro dependa de quanto saibamos sobre este Cosmos no qual flutuamos como uma partícula de poeira em um céu matutino.

    Estas explorações requerem ceticismo e imaginação, que, com frequência, nos transporta a mundos que nunca existiram, mas sem ela não vamos à parte alguma. O ceticismo nos permite distinguir a fantasia do fato, para testar nossas especulações. O Cosmos é rico, além das previsões, em fatos graciosos, em inter-relações estranhas, em engenhos sutis do terror.

    As dimensões do Cosmos são tão grandes que, se utilizássemos as unidades de distância familiares, como metros ou milhas, escolhidas pela sua utilidade na Terra, fariam pouco sentido. Medimos, então, as distâncias com a velocidade da luz. Em um segundo, um raio de luz percorre 186.000 milhas, aproximadamente 300.000 quilômetros ou sete voltas em torno da Terra; em oito minutos ele viaja do Sol à Terra. Podemos dizer que o Sol está a oito minutos-luz de distância. Em um ano ele atravessa perto de dez trilhões de quilômetros, cerca de seis trilhões de milhas de espaço. Esta unidade de comprimento, a distância que a luz percorre em um ano, é chamada ano-luz. Mede não o tempo, mas distâncias — distâncias enormes.


Carl Sagan. Adaptado.

Assinalar a alternativa em que a vírgula foi usada de maneira INCORRETA. 
Alternativas
Q2533907 Português

    Nossas contemplações mais despretensiosas do Cosmos nos induzem — há um calafrio na espinha, uma perda de voz, uma sensação de vazio, como em uma memória distante, de uma queda a grande altura. Sentimos que estamos próximos do maior dos mistérios.

    O tamanho e a idade do Cosmos estão além da compreensão humana. Perdido em algum local entre a imensidão e a eternidade, está o nosso diminuto lar planetário. Sob uma perspectiva cósmica, a maioria dos objetivos humanos parece insignificante, até mesmo mesquinha, embora nossa espécie seja jovem, curiosa e corajosa, e encerre grandes esperanças. Nos últimos milênios fizemos descobertas assombrosas e inesperadas sobre o Cosmos e sobre o nosso lugar nele, explorações que anseiam ser consideradas. Elas nos lembram de que os seres humanos evoluíram para perguntar sobre si mesmos, que compreender é uma alegria, que conhecimento é um prérequisito para sobreviver. Acredito que o nosso futuro dependa de quanto saibamos sobre este Cosmos no qual flutuamos como uma partícula de poeira em um céu matutino.

    Estas explorações requerem ceticismo e imaginação, que, com frequência, nos transporta a mundos que nunca existiram, mas sem ela não vamos à parte alguma. O ceticismo nos permite distinguir a fantasia do fato, para testar nossas especulações. O Cosmos é rico, além das previsões, em fatos graciosos, em inter-relações estranhas, em engenhos sutis do terror.

    As dimensões do Cosmos são tão grandes que, se utilizássemos as unidades de distância familiares, como metros ou milhas, escolhidas pela sua utilidade na Terra, fariam pouco sentido. Medimos, então, as distâncias com a velocidade da luz. Em um segundo, um raio de luz percorre 186.000 milhas, aproximadamente 300.000 quilômetros ou sete voltas em torno da Terra; em oito minutos ele viaja do Sol à Terra. Podemos dizer que o Sol está a oito minutos-luz de distância. Em um ano ele atravessa perto de dez trilhões de quilômetros, cerca de seis trilhões de milhas de espaço. Esta unidade de comprimento, a distância que a luz percorre em um ano, é chamada ano-luz. Mede não o tempo, mas distâncias — distâncias enormes.


Carl Sagan. Adaptado.

O uso dos travessões ao longo do texto é feito para:
Alternativas
Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: TJ-SC Prova: FGV - 2024 - TJ-SC - Técnico Judiciário Auxiliar |
Q2533670 Português
Todas as frases abaixo mostram a presença da palavra “coisa”, que, por não ser de conteúdo claro, deve normalmente ser substituída.

A frase abaixo em que essa substituição foi feita de forma adequada é:
Alternativas
Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: TJ-SC Prova: FGV - 2024 - TJ-SC - Técnico Judiciário Auxiliar |
Q2533669 Português
A frase abaixo em que a consequência aparece antes da causa é:
Alternativas
Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: TJ-SC Prova: FGV - 2024 - TJ-SC - Técnico Judiciário Auxiliar |
Q2533668 Português
Observe o seguinte texto:


“Um sapo originário da América Central e da América do Sul se converteu em um dos animais mais perseguidos pelos drogados e pela polícia antidrogas americana. Trata-se de um batráquio de carne e osso, conhecido vulgarmente como ‘sapo marinho’, e cientificamente, como Bufo marinus. O animal, de uns 25cm de comprimento, para defender-se dos possíveis predadores, expele um potente tóxico, a bufofenina. Essa substância tem um alto poder alucinógeno, e está começando a ser utilizada por alguns toxicômanos americanos como substituta de outras drogas tradicionais”.

Pelas características e estruturação apresentadas, o texto acima deve ser classificado como:
Alternativas
Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: TJ-SC Prova: FGV - 2024 - TJ-SC - Técnico Judiciário Auxiliar |
Q2533667 Português
A preposição “de” mostra inúmeros valores semânticos; a frase abaixo em que essa preposição mostra valor de “conter algo dentro” é: 
Alternativas
Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: TJ-SC Prova: FGV - 2024 - TJ-SC - Técnico Judiciário Auxiliar |
Q2533666 Português
Todas as frases abaixo mostram advérbios ou locuções adverbiais sublinhados.

A frase em que ocorre uma substituição adequada de cada termo por outro(s) equivalente(s) com o mesmo sentido é: 
Alternativas
Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: TJ-SC Prova: FGV - 2024 - TJ-SC - Técnico Judiciário Auxiliar |
Q2533665 Português
A frase abaixo em que a utilização do acento grave indicativo da crase é realizada de forma ERRADA é:
Alternativas
Respostas
4801: E
4802: C
4803: C
4804: E
4805: E
4806: A
4807: E
4808: E
4809: E
4810: C
4811: A
4812: E
4813: A
4814: C
4815: C
4816: C
4817: C
4818: E
4819: C
4820: A