Questões de Concurso
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Texto 1
O cativeiro
O Zoológico de Sapucaia do Sul abrigou um dia um macaco chamado Alemão. Em um domingo de sol, Alemão conseguiu abrir o cadeado e escapou. Ele tinha o largo horizonte do mundo à sua espera. Tinha as árvores do bosque ao alcance de seus dedos. Tinha o vento sussurrando promessas em seus ouvidos. Alemão tinha tudo isso. Ele passara a vida tentando abrir aquele cadeado. Quando conseguiu, virou as costas. Em vez de mergulhar na liberdade, desconhecida e sem garantias, Alemão caminhou até o restaurante lotado de visitantes. Pegou uma cerveja e ficou bebericando no balcão. Os humanos fugiram apavorados.
Por que fugiram?
O macaco havia virado homem.
O perturbador desta história real não é a semelhança entre o homem e o macaco. Tudo isso é tão velho quanto Darwin. O aterrador é que, como homem, o macaco virou as costas para a liberdade. E foi ao bar beber uma.
(...) BRUM, Eliane. A vida que ninguém vê. Porto Alegre: Arquipélago, 2006. p. 54. (fragmento)
Em “Tudo isso é tão velho quanto Darwin”, está explicitada uma relação de:
Analise com atenção as frases abaixo.
1. Os escritores aterrorizados, acreditam firmemente que existe uma conspiração de revisores contra eles.
2. Os escritores, aterrorizados, acreditam firmemente que existe uma conspiração de revisores contra eles.
3. Aterrorizados, os escritores acreditam firmemente que existe uma conspiração de revisores contra eles.
4. Os escritores, aterrorizados, acreditam firmemente que existe, uma conspiração de revisores contra eles.
5. Aterrorizados os escritores, acreditam firmemente que existe uma conspiração de revisores contra eles.
Assinale a alternativa em que todas frases corretamente pontuadas.
THERE ARE 10 QUESTIONS OF MULTIPLE CHOICE IN YOUR TEST. EACH QUESTION HAS 4 ALTERNATIVES (A, B, C, AND D) FROM WHICH ONLY ONE IS CORRECT. CHECK THE CORRECT ONE.
The knowledge the speaker must have to compensate for breakdowns in communication due to limiting conditions in actual communication is labeled by Canale and Swain (1980) as
THERE ARE 10 QUESTIONS OF MULTIPLE CHOICE IN YOUR TEST. EACH QUESTION HAS 4 ALTERNATIVES (A, B, C, AND D) FROM WHICH ONLY ONE IS CORRECT. CHECK THE CORRECT ONE.
According to Oxford (1989, p. 172), “Background knowledge of the new culture often helps learners understand better what is heard or read in the new language.” Such knowledge is usually promoted by learning strategies referred by the author as
THERE ARE 10 QUESTIONS OF MULTIPLE CHOICE IN YOUR TEST. EACH QUESTION HAS 4 ALTERNATIVES (A, B, C, AND D) FROM WHICH ONLY ONE IS CORRECT. CHECK THE CORRECT ONE.
The {-s} plural morpheme in the underlined word in “Some theorists have gone so far as to claim that culture not only influences interpretation, but constitutes interpretation” has the same pronunciation of the one in the underlined word in alternative
THERE ARE 10 QUESTIONS OF MULTIPLE CHOICE IN YOUR TEST. EACH QUESTION HAS 4 ALTERNATIVES (A, B, C, AND D) FROM WHICH ONLY ONE IS CORRECT. CHECK THE CORRECT ONE.
The inflectional {-ing} morpheme is found in the underlined word in alternative
THERE ARE 10 QUESTIONS OF MULTIPLE CHOICE IN YOUR TEST. EACH QUESTION HAS 4 ALTERNATIVES (A, B, C, AND D) FROM WHICH ONLY ONE IS CORRECT. CHECK THE CORRECT ONE.
Check the alternative in which the underlined utterance has the same grammatical function of the underlined one in “Successful communication between human beings, either within a culture or between cultures, requires that the message and meaning intended by the speaker is correctly received and interpreted by the listener”.
THERE ARE 10 QUESTIONS OF MULTIPLE CHOICE IN YOUR TEST. EACH QUESTION HAS 4 ALTERNATIVES (A, B, C, AND D) FROM WHICH ONLY ONE IS CORRECT. CHECK THE CORRECT ONE.
The pronoun them in “This may make them more likely to misunderstand speech and behavior without being aware that they may have misinterpreted the speaker's message” refers to
THERE ARE 10 QUESTIONS OF MULTIPLE CHOICE IN YOUR TEST. EACH QUESTION HAS 4 ALTERNATIVES (A, B, C, AND D) FROM WHICH ONLY ONE IS CORRECT. CHECK THE CORRECT ONE.
According to the text A Framework for Understanding Cross-Cultural Misunderstandings, human communication
HISTÓRIA E CULTURA DE PRESIDENTE OLEGÁRIO
O calendário de eventos da cidade de Presidente Olegário conta com algumas festas, religiosas e profanas. O evento de maior tradição é a Festa de Nossa Senhora da Abadia de Andrequicé, localidade situada cerca de 60 km da sede; esta festa acontece no mês de agosto, e a comemoração propriamente dita tem lugar no dia 15 deste mês. É importante lembrar que a Romaria de Andrequicé (festa irmã da Romaria de Água Suja), tem origens no final do século XIX, quando da doação do terreno e início das celebrações e peregrinações em homenagem à Nossa Senhora da Abadia.
Nos dias hodiernos, a romaria conta com a presença de romeiros de diferentes partes do Estado de Minas Gerais e de filhos da terra residentes em outros estados e distritos. Ainda no âmbito das festas religiosas, durante o mês de janeiro, o município conta com uma gama de Folias de Reis, realizadas em diferentes localidades rurais e no distrito sede. Em janeiro acontece também a Festa em Louvor a São Sebastião, que tem lugar na localidade de Pissarrão. Até bem pouco tempo, contávamos ainda com a Congada em Louvor a Nossa Senhora do Rosário, festa bonita e interessante por sua natureza e constituição mas que, por motivos outros, deixou de acontecer nesta cidade gloriosa e triste pelo esquecimento de algumas tradições.
Outra tradição que malgradamente caiu no ocaso foi a bela Contradança dos Godinhos, folguedo iniciado em princípios do século XX pela família que dá nome à dança e que transita entre o sagrado e o profano, constituindo um joguete em que homens constituem pares nos quais a outra parte é um homem vestido de mulher (talvez em protesto ao arraigado patriarcalismo católico cristão do estado das Gerais), dançando ao som de uma sanfona, baixos e um violão e ciceroneados por um palhaço. É interessante notar que a profanação está justamente no vestir-se de mulher e questionar os tabus estabelecidos pelos costumes civeis e religiosos e a sagração, ou seja, a manteneção do sagrado nos símbolos sagrados do catolicismo estampados nas vestimentas dos participantes. A tradição, infelizmente, vem se perdendo, em parte por falta de investimentos de recursos públicos, através das secretarias de cultura, em parte pelo crescente afastamento das gerações hodiernas em manifestações culturais tradicionais, de forma que há apenas uma pessoa que ainda detém parte do conhecimento desta Contradança.
Outra interessante Festa, que vem perdendo, infelizmente, suas forças ao longo dos anos, é a Festa da Produção, durante a qual o município, através da Prefeitura Municipal e do Sindicado dos Produtores Rurais, expõe, discute e negocia os produtos agropecuários da cidade, além de promover shows musicais no parque de exposições e atrações culturais em diferentes pontos da cidade. Infelizmente, como fora dito, esta festa também tem perdido suas forças, mas nada que não possa ser resolvido com força de vontade e investimentos efetivos nos setores de educação e cultura, principalmente.
No distrito da Galena também existe uma festa tradicional que é a Festa de Reis, em devoção aos Três Reis que visitaram o menino Jesus após o seu nascimento, ela acontece a partir do dia 25 de dezembro, quando começa a visita da folia nas casas e nas fazendas e no dia 05 de janeiro (dia dos Santos Reis) o dia da Festa, quando todos se reunem para rezar e comemorar o dia dos Santos Reis.
(Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre)
Em todas as alternativas, a circunstância expressa pelo termo ou expressão destacada foi corretamente identificada, EXCETO em
Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.
Fala, amendoeira
Este ofício de rabiscar sobre as coisas do tempo exige que prestemos alguma atenção à natureza – essa natureza que não presta atenção em nós. Abrindo a janela matinal, o cronista reparou no firmamento, que seria de uma safira impecável se não houvesse a longa barra de névoa a toldar a linha entre céu e chão – névoa baixa e seca, hostil aos aviões. Pousou a vista, depois, nas árvores que algum remoto prefeito deu à rua, e que ainda ninguém se lembrou de arrancar, talvez porque haja outras destruições mais urgentes. Estavam todas verdes menos uma. Uma que, precisamente, lá está plantada em frente à porta, companheira mais chegada de um homem e sua vida, espécie de anjo vegetal proposto ao seu destino.
Essa árvore de certo modo incorporada aos bens pessoais, alguns fios elétricos lhe atravessam a fronde, sem que a molestem, e a luz crua do projetor, a dois passos, a impediria talvez de dormir, se ela fosse mais nova. Às terças, pela manhã, o feirante nela encosta sua barraca, e, ao entardecer, cada dia, garotos procuram subir-lhe o tronco. Nenhum desses incômodos lhe afeta a placidez de árvore madura e magra, que já viu muita chuva, muito cortejo de casamento, muitos enterros, e serve há longos anos à necessidade de sombra que têm os amantes de rua, e mesmo a outras precisões mais humildes de cãezinhos transeuntes.
Todas estavam ainda verdes, mas essa ostentava algumas folhas amarelas e outras já estriadas de vermelho, numa gradação fantasista que chegava mesmo até o marrom – cor final de decomposição, depois da qual as folhas caem. Pequenas amêndoas atestavam o seu esforço, e também elas se preparavam para ganhar coloração dourada e, por sua vez, completado o ciclo, tombar sobre o meio-fio, se não as colhe algum moleque apreciador do seu azedinho. E como o cronista lhe perguntasse – fala, amendoeira – por que fugia ao rito de suas irmãs, adotando vestes assim particulares, a árvore pareceu explicar-lhe:
– Não vês? Começo a outonear. É 21 de março, data em que as folhinhas assinalam o equinócio do outono. Cumpro meu dever de árvore, embora minhas irmãs não respeitem as estações.
– E vais outoneando sozinha?
– Na medida do possível. Anda tudo muito desorganizado, e, como deves notar, trago comigo um resto de verão, uma antecipação de primavera e mesmo, se reparares bem neste ventinho que me fustiga pela madrugada, uma suspeita de inverno.
– Somos todos assim.
– Os homens, não. Em ti, por exemplo, o outono é manifesto e exclusivo. Acho-te bem outonal, meu filho, e teu trabalho é exatamente o que os autores chamam de outonada: são frutos colhidos numa hora da vida que já não é clara, mas ainda não se dilui em treva. Repara que o outono é mais estação da alma que da natureza.
– Não me entristeças
– Não, querido, sou tua árvore da guarda e simbolizo teu outono pessoal. Quero apenas que te outonizes com paciência e doçura. O dardo de luz fere menos, a chuva dá às frutas seu definitivo sabor. As folhas caem, é certo, e os cabelos também, mas há alguma coisa de gracioso em tudo isso: parábolas, ritmos, tons suaves... Outoniza-te com dignidade, meu velho.
(Carlos Drummond de Andrade)
O substantivo meio-fio foi formado pelo processo de:
Texto VII, para responder las preguntas de 46 a 50.
1 Masculinidad y feminidad, juventud y senectud, son dos parejas de potencias antagónicas. Vienen a ser como estilos
diversos del vivir. Y como todos coexisten en cualquier instante de la historia, se produce entre ellos una colisión, un forcejeo
en que intenta cada cual arrastrar en su sentido, íntegra, la existencia humana. Para comprender bien una época es preciso
4 determinar la ecuación dinámica que en ella dan esas cuatro potencias. Es sobremanera interesante perseguir en los siglos
los desplazamientos del poder hacia una u otra de esas potencias. Entonces se advierte lo que de antemano debía
presumirse: que, siendo rítmica toda vida, lo es también la histórica, y que los ritmos fundamentales son precisamente los
7 biológicos; es decir, que hay épocas en que predominan lo masculino y otras señoreadas por los instintos de la feminidad, que
hay tiempos de jóvenes y tiempos de viejos.
Idem, ibidem.
Considerando su forma y estilo la función central del texto es
Texto VII, para responder las preguntas de 46 a 50.
1 Masculinidad y feminidad, juventud y senectud, son dos parejas de potencias antagónicas. Vienen a ser como estilos
diversos del vivir. Y como todos coexisten en cualquier instante de la historia, se produce entre ellos una colisión, un forcejeo
en que intenta cada cual arrastrar en su sentido, íntegra, la existencia humana. Para comprender bien una época es preciso
4 determinar la ecuación dinámica que en ella dan esas cuatro potencias. Es sobremanera interesante perseguir en los siglos
los desplazamientos del poder hacia una u otra de esas potencias. Entonces se advierte lo que de antemano debía
presumirse: que, siendo rítmica toda vida, lo es también la histórica, y que los ritmos fundamentales son precisamente los
7 biológicos; es decir, que hay épocas en que predominan lo masculino y otras señoreadas por los instintos de la feminidad, que
hay tiempos de jóvenes y tiempos de viejos.
Idem, ibidem.
El vocablo “Entonces” (línea 5) equivale a
Texto VII, para responder las preguntas de 46 a 50.
1 Masculinidad y feminidad, juventud y senectud, son dos parejas de potencias antagónicas. Vienen a ser como estilos
diversos del vivir. Y como todos coexisten en cualquier instante de la historia, se produce entre ellos una colisión, un forcejeo
en que intenta cada cual arrastrar en su sentido, íntegra, la existencia humana. Para comprender bien una época es preciso
4 determinar la ecuación dinámica que en ella dan esas cuatro potencias. Es sobremanera interesante perseguir en los siglos
los desplazamientos del poder hacia una u otra de esas potencias. Entonces se advierte lo que de antemano debía
presumirse: que, siendo rítmica toda vida, lo es también la histórica, y que los ritmos fundamentales son precisamente los
7 biológicos; es decir, que hay épocas en que predominan lo masculino y otras señoreadas por los instintos de la feminidad, que
hay tiempos de jóvenes y tiempos de viejos.
Idem, ibidem.
El sinónimo del vocablo “forcejeo” (línea 2) es
Texto VII, para responder las preguntas de 46 a 50.
1 Masculinidad y feminidad, juventud y senectud, son dos parejas de potencias antagónicas. Vienen a ser como estilos
diversos del vivir. Y como todos coexisten en cualquier instante de la historia, se produce entre ellos una colisión, un forcejeo
en que intenta cada cual arrastrar en su sentido, íntegra, la existencia humana. Para comprender bien una época es preciso
4 determinar la ecuación dinámica que en ella dan esas cuatro potencias. Es sobremanera interesante perseguir en los siglos
los desplazamientos del poder hacia una u otra de esas potencias. Entonces se advierte lo que de antemano debía
presumirse: que, siendo rítmica toda vida, lo es también la histórica, y que los ritmos fundamentales son precisamente los
7 biológicos; es decir, que hay épocas en que predominan lo masculino y otras señoreadas por los instintos de la feminidad, que
hay tiempos de jóvenes y tiempos de viejos.
Idem, ibidem.
La expresión “Vienen a ser” (línea 1) puede ser sustituida, sin producir alteraciones semánticas o gramaticales, por
Texto VII, para responder las preguntas de 46 a 50.
1 Masculinidad y feminidad, juventud y senectud, son dos parejas de potencias antagónicas. Vienen a ser como estilos
diversos del vivir. Y como todos coexisten en cualquier instante de la historia, se produce entre ellos una colisión, un forcejeo
en que intenta cada cual arrastrar en su sentido, íntegra, la existencia humana. Para comprender bien una época es preciso
4 determinar la ecuación dinámica que en ella dan esas cuatro potencias. Es sobremanera interesante perseguir en los siglos
los desplazamientos del poder hacia una u otra de esas potencias. Entonces se advierte lo que de antemano debía
presumirse: que, siendo rítmica toda vida, lo es también la histórica, y que los ritmos fundamentales son precisamente los
7 biológicos; es decir, que hay épocas en que predominan lo masculino y otras señoreadas por los instintos de la feminidad, que
hay tiempos de jóvenes y tiempos de viejos.
Idem, ibidem.
El vocablo “antagónicas” (línea 1) se acentúa por
Texto VI, para responder las preguntas de 38 a 45.
1 Pensando así, había de parecerme sobremanera
verosímil que en los más profundos y amplios fenómenos
históricos aparezca, más o menos claro, el decisivo influjo de
4 las diferencias biológicas más elementales. La vida es
masculina o femenina, es joven o es vieja. ¿Cómo se puede
pensar que estos módulos elementalísimos y divergentes de
7 la vitalidad no sean gigantescos poderes plásticos de la
historia? Fue, a mi juicio, uno de los descubrimientos
sociológicos más importantes el que se hizo, va para treinta
10 años, cuando se advirtió que la organización social más
primitiva no es sino la impronta en la masa colectiva de esas
grandes categorías vitales: sexos y edades. La estructura
13 más primitiva de la sociedad se reduce a dividir los individuos
que la integran en hombres y mujeres, y cada una de estas
clases sexuales en niños, jóvenes y viejos, en clases de
16 edad. Las formas biológicas mismas fueron, por decirlo así,
las primeras instituciones.
Idem, ibidem.
Según el texto la estructura mas primitiva de la sociedad esta compuesta por
Texto VI, para responder las preguntas de 38 a 45.
1 Pensando así, había de parecerme sobremanera
verosímil que en los más profundos y amplios fenómenos
históricos aparezca, más o menos claro, el decisivo influjo de
4 las diferencias biológicas más elementales. La vida es
masculina o femenina, es joven o es vieja. ¿Cómo se puede
pensar que estos módulos elementalísimos y divergentes de
7 la vitalidad no sean gigantescos poderes plásticos de la
historia? Fue, a mi juicio, uno de los descubrimientos
sociológicos más importantes el que se hizo, va para treinta
10 años, cuando se advirtió que la organización social más
primitiva no es sino la impronta en la masa colectiva de esas
grandes categorías vitales: sexos y edades. La estructura
13 más primitiva de la sociedad se reduce a dividir los individuos
que la integran en hombres y mujeres, y cada una de estas
clases sexuales en niños, jóvenes y viejos, en clases de
16 edad. Las formas biológicas mismas fueron, por decirlo así,
las primeras instituciones.
Idem, ibidem.
La oración “¿Cómo se puede pensar que estos módulos elementalísimos y divergentes de la vitalidad no sean gigantescos poderes plásticos de la historia?” (líneas de 5 a 8)
Texto VI, para responder las preguntas de 38 a 45.
1 Pensando así, había de parecerme sobremanera
verosímil que en los más profundos y amplios fenómenos
históricos aparezca, más o menos claro, el decisivo influjo de
4 las diferencias biológicas más elementales. La vida es
masculina o femenina, es joven o es vieja. ¿Cómo se puede
pensar que estos módulos elementalísimos y divergentes de
7 la vitalidad no sean gigantescos poderes plásticos de la
historia? Fue, a mi juicio, uno de los descubrimientos
sociológicos más importantes el que se hizo, va para treinta
10 años, cuando se advirtió que la organización social más
primitiva no es sino la impronta en la masa colectiva de esas
grandes categorías vitales: sexos y edades. La estructura
13 más primitiva de la sociedad se reduce a dividir los individuos
que la integran en hombres y mujeres, y cada una de estas
clases sexuales en niños, jóvenes y viejos, en clases de
16 edad. Las formas biológicas mismas fueron, por decirlo así,
las primeras instituciones.
Idem, ibidem.
La función gramatical del elemento “que” en la oración “que la integran” (línea 14) es la de