Questões de Concurso

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As Redes de Atenção à Saúde são estruturas organizativas de ações e serviços de saúde, cujo objetivo é integralizar todas as ações e serviços, garantindo a continuidade do cuidado aos usuários. 

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A Vigilância em Saúde abrange tanto monitoramento de doenças transmissíveis e epidemias quanto a prevenção e o controle de agravos não transmissíveis, como doenças crônicas, acidentes e violências. 

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A participação popular é um princípio básico da saúde pública, pois permite que a população exerça seu direito de opinar e contribuir na tomada de decisões relacionadas à saúde. Tal princípio fortalece a democracia, aumenta a transparência e possibilita a identificação de problemas e soluções efetivas.

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O planejamento e programação em saúde pública são processos contínuos, que envolvem a definição de metas, estratégias e recursos para a promoção da saúde da população. A análise constante e a avaliação dos resultados obtidos são mecanismos fundamentais para garantir a eficiência e efetividade das ações.

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Através dos princípios de universalidade, equidade e integralidade do Sistema Único de Saúde, busca-se assegurar o direito à saúde integral e o acesso universal da população a medicamentos essenciais.

A constituição das Redes de Atenção à Saúde (RAS) visa integrar diferentes níveis de atenção, proporcionando uma abordagem mais integral e eficiente. Explique como a integração entre os diversos pontos da rede contribui para a melhoria do atendimento ao usuário. 

A descentralização na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) tem como objetivo centralizar as decisões e ações relacionadas à saúde, proporcionando maior controle pelo governo federal.

Os Modelos de Atenção à Saúde são estratégias organizacionais que buscam estruturar o sistema de saúde para oferecer cuidados mais eficazes e centrados no paciente. 

A criação de instâncias colegiadas, como os Conselhos de Saúde, é uma estratégia de descentralização que promove a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS). 

A criação do Sistema Único de Saúde (SUS) foi um marco importante na garantia do direito à saúde no Brasil, estabelecido pela Constituição Federal de 1988 como resposta ao Movimento da Reforma Sanitária, que buscava uma transformação significativa no sistema de saúde. Os princípios fundamentais do SUS, como universalidade, integralidade, equidade e participação social, são pilares essenciais que orientam sua atuação na promoção, prevenção e assistência à saúde, visando atender a toda a população de forma justa e inclusiva.

O planejamento no Sistema Único de Saúde (SUS) é uma responsabilidade compartilhada entre as esferas da federação (União, Estados, Distrito Federal e Municípios), visando à integração nacional do sistema de saúde.

O Sistema Nacional de Informações em Saúde (SNIS) tem como principal objetivo dificultar o acesso e a disseminação de informações relevantes sobre a saúde da população, tornando o monitoramento e a gestão do sistema de saúde mais opacos. 

A regionalização em saúde tem como principal objetivo centralizar as decisões estratégicas na esfera federal, visando a uma padronização nacional dos serviços. 

Os protocolos do Sistema Único de Saúde (SUS) são desenvolvidos com base em evidências científicas e contribuem para a promoção da equidade no acesso aos serviços de saúde. 

A responsabilidade sanitária das instâncias gestoras do Sistema Único de Saúde (SUS) restringe-se apenas às ações de promoção da saúde, não abrangendo atividades relacionadas à prevenção e assistência. 

O Sistema Nacional de Informações em Saúde é uma ferramenta que contribui para a formulação de políticas públicas de saúde.

As diretrizes para a gestão do SUS estão definidas apenas na Constituição Federal.

A regulação da saúde pública no Brasil é uma atribuição exclusiva do poder executivo.