Questões de Concurso
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Uma jovem, atendida no setor de orientação vocacional, queixou-se de que o psicólogo influenciava pacientes a participar de cultos, relacionando acontecimentos à vontade de Deus; utilizava-se de mapa astral em suas orientações e realizava atendimento a diferentes pessoas de uma mesma família, propiciando a troca de informações entre elas. Foi constatado o uso de mapas astrológicos em sessões de orientação vocacional como ferramenta complementar de análise. Verificou-se, ainda, que houve indução a convicções morais e religiosas e que foi realizado atendimento individual a diversos membros da família.
Em sua defesa, o psicólogo negou ter abordado a questão religiosa e devassado o sigilo, destacando ser relativa a inviolabilidade, já que a atendida era menor de idade. Afirmou utilizar-se somente de instrumentos científicos e, eventualmente, da técnica de mapa astral para melhor compreender os pacientes e abreviar os processos psicoterápicos.
Psi Jornal de Psicologia CRP SP, n. 168, mar./abr. 2011. Disponível em: http://www.crpsp.org.br/portal/comunicacao. Acesso em: 6 jul. 2012 (adaptado).
Com base na situação apresentada, e tendo como referência o Código de Ética Profissional do Psicólogo, analise as afirmativas a seguir.
I. A astrologia não é prática complementar da Psicologia e tampouco método científico; desse modo, não pode ser utilizada direta ou indiretamente no decorrer de um processo ou tratamento psicológico.
II. O psicólogo tem o dever de respeitar o sigilo profissional, protegendo, por meio da confidencialidade, a intimidade das pessoas; entretanto, na situação apresentada, a pessoa atendida era menor de idade, o que autoriza o psicólogo a repassar aos familiares as informações obtidas.
III. Ao psicólogo é vedado induzir a convicções políticas, filosóficas, morais ou religiosas no exercício de suas funções profissionais; portanto, no caso relatado, o psicólogo infringiu o Código de Ética Profissional.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. p. 10. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. – 3. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2010. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_promocao_saude_3ed.pdf
Não é uma Diretriz do Plano Nacional de Promoção da saúde:
Considerando a afirmativa anterior, são fontes fundamentais para a realização de um documento oriundo de uma avaliação psicológica, exceto:
São cenários de práticas apontados pela professora Marília Mata Machado:
A esse respeito, assinale a alternativa incorreta.
Tendo em vista que a elaboração de documentos psicológicos, feita por profissionais da psicologia, deve obedecer a uma série de princípios regulamentadores, os quais existem para padronizar essa prática e considerar o impacto de laudos, pareceres e avaliações no cotidiano, julgue o próximo item, relativos aos documentos psicológicos e à atuação profissional do psicólogo.
Os psicólogos podem propor tratamento de
homossexualidade desde que respaldados por conhecimento
de natureza válida.
Tendo em vista que a elaboração de documentos psicológicos, feita por profissionais da psicologia, deve obedecer a uma série de princípios regulamentadores, os quais existem para padronizar essa prática e considerar o impacto de laudos, pareceres e avaliações no cotidiano, julgue o próximo item, relativos aos documentos psicológicos e à atuação profissional do psicólogo.
O uso de testes psicológicos por profissionais não habilitados
ou credenciados para esse fim caracteriza exercício ilegal da
profissão.
Tendo em vista que a elaboração de documentos psicológicos, feita por profissionais da psicologia, deve obedecer a uma série de princípios regulamentadores, os quais existem para padronizar essa prática e considerar o impacto de laudos, pareceres e avaliações no cotidiano, julgue o próximo item, relativos aos documentos psicológicos e à atuação profissional do psicólogo.
Em seu exercício profissional, o psicólogo pode omitir-se a
respeito de discriminação em situações que possam gerar
dano psicológico a um paciente.
Tendo em vista que a elaboração de documentos psicológicos, feita por profissionais da psicologia, deve obedecer a uma série de princípios regulamentadores, os quais existem para padronizar essa prática e considerar o impacto de laudos, pareceres e avaliações no cotidiano, julgue o próximo item, relativos aos documentos psicológicos e à atuação profissional do psicólogo.
Na elaboração de documentos psicológicos, deve-se evitar
economia verbal, de modo que todas as informações
disponíveis sobre o tema sejam apresentadas
minuciosamente.
Considerando os princípios éticos que regem o exercício profissional do psicólogo, segundo o código de ética profissional, julgue o item a seguir.
O código de ética profissional descreve as hipóteses de
desvios do psicólogo em suas atividades profissionais.
Considerando os princípios éticos que regem o exercício profissional do psicólogo, segundo o código de ética profissional, julgue o item a seguir.
O laudo psicológico deve relatar, analisar e integrar os dados
colhidos de forma concisa e conter diagnóstico com
prognóstico para encaminhamento.
Considerando os princípios éticos que regem o exercício profissional do psicólogo, segundo o código de ética profissional, julgue o item a seguir.
O psicólogo deve intervir nos serviços psicológicos
prestados por outro profissional nas situações em que houver
solicitação hierárquica em conformidade com a lei.
Caso clínico 8A03
Em um dia usual de trabalho, Diógenes, com 20 anos de
idade, apresentou comportamentos atípicos. Apesar de
recém-contratado, em três meses de trabalho nunca havia
ocorrido nada parecido. Um dos colegas com quem ele tem mais
afinidade percebeu que Diógenes estava bem falante, agitado,
inquieto e desinibido. Em uma conversa, chegou a tirar vantagem
de uma dada situação, demonstrando uma autoconfiança
exagerada, além de verbalizar situações inadequadas de cunho
pessoal e sexual. Desconfiando de que algo não estava bem, o
colega levou o caso à chefia e Diógenes foi encaminhado para
avaliação médica e psicológica no setor responsável. Já sob
cuidados, Diógenes confessou para o colega que há mais de um
ano fazia uso de determinada substância estimulante e que,
ultimamente, tem sentido maior dificuldade em controlar o seu
uso, mesmo sabendo dos danos e dos riscos que corre, inclusive
no recente emprego.
Ainda considerando o caso clínico hipotético 8A03 e também a psicopatologia, a avaliação psicológica, as técnicas de entrevista e o manual diagnóstico e estatístico dos transtornos mentais (DSM-5 TR), julgue o item a seguir.
A entrevista motivacional seria uma possibilidade
terapêutica apropriada no caso de Diógenes, em virtude de
seu viés colaborativo, com perspectiva de se entender e
explorar as motivações do paciente com base em uma escuta
empática.
Caso clínico 8A03
Em um dia usual de trabalho, Diógenes, com 20 anos de
idade, apresentou comportamentos atípicos. Apesar de
recém-contratado, em três meses de trabalho nunca havia
ocorrido nada parecido. Um dos colegas com quem ele tem mais
afinidade percebeu que Diógenes estava bem falante, agitado,
inquieto e desinibido. Em uma conversa, chegou a tirar vantagem
de uma dada situação, demonstrando uma autoconfiança
exagerada, além de verbalizar situações inadequadas de cunho
pessoal e sexual. Desconfiando de que algo não estava bem, o
colega levou o caso à chefia e Diógenes foi encaminhado para
avaliação médica e psicológica no setor responsável. Já sob
cuidados, Diógenes confessou para o colega que há mais de um
ano fazia uso de determinada substância estimulante e que,
ultimamente, tem sentido maior dificuldade em controlar o seu
uso, mesmo sabendo dos danos e dos riscos que corre, inclusive
no recente emprego.
Ainda considerando o caso clínico hipotético 8A03 e também a psicopatologia, a avaliação psicológica, as técnicas de entrevista e o manual diagnóstico e estatístico dos transtornos mentais (DSM-5 TR), julgue o item a seguir.
Entre as estratégias de avaliação psicológica aplicáveis ao
caso de Diógenes, seria adequado utilizar genograma e
entrevistas abertas ou semiestruturadas.
Caso clínico 8A03
Em um dia usual de trabalho, Diógenes, com 20 anos de
idade, apresentou comportamentos atípicos. Apesar de
recém-contratado, em três meses de trabalho nunca havia
ocorrido nada parecido. Um dos colegas com quem ele tem mais
afinidade percebeu que Diógenes estava bem falante, agitado,
inquieto e desinibido. Em uma conversa, chegou a tirar vantagem
de uma dada situação, demonstrando uma autoconfiança
exagerada, além de verbalizar situações inadequadas de cunho
pessoal e sexual. Desconfiando de que algo não estava bem, o
colega levou o caso à chefia e Diógenes foi encaminhado para
avaliação médica e psicológica no setor responsável. Já sob
cuidados, Diógenes confessou para o colega que há mais de um
ano fazia uso de determinada substância estimulante e que,
ultimamente, tem sentido maior dificuldade em controlar o seu
uso, mesmo sabendo dos danos e dos riscos que corre, inclusive
no recente emprego.
Ainda considerando o caso clínico hipotético 8A03 e também a psicopatologia, a avaliação psicológica, as técnicas de entrevista e o manual diagnóstico e estatístico dos transtornos mentais (DSM-5 TR), julgue o item a seguir.
Testes de personalidade não podem ser usados em avaliações
psicológicas em casos de crise aguda, como o de Diógenes.
Caso clínico 8A03
Em um dia usual de trabalho, Diógenes, com 20 anos de
idade, apresentou comportamentos atípicos. Apesar de
recém-contratado, em três meses de trabalho nunca havia
ocorrido nada parecido. Um dos colegas com quem ele tem mais
afinidade percebeu que Diógenes estava bem falante, agitado,
inquieto e desinibido. Em uma conversa, chegou a tirar vantagem
de uma dada situação, demonstrando uma autoconfiança
exagerada, além de verbalizar situações inadequadas de cunho
pessoal e sexual. Desconfiando de que algo não estava bem, o
colega levou o caso à chefia e Diógenes foi encaminhado para
avaliação médica e psicológica no setor responsável. Já sob
cuidados, Diógenes confessou para o colega que há mais de um
ano fazia uso de determinada substância estimulante e que,
ultimamente, tem sentido maior dificuldade em controlar o seu
uso, mesmo sabendo dos danos e dos riscos que corre, inclusive
no recente emprego.
Ainda considerando o caso clínico hipotético 8A03 e também a psicopatologia, a avaliação psicológica, as técnicas de entrevista e o manual diagnóstico e estatístico dos transtornos mentais (DSM-5 TR), julgue o item a seguir.
Ao passar por avaliação psicológica, Diógenes poderá
apresentar comprometimento da atenção, da memória, da
aprendizagem, da integração visuomotora, entre outros.
Caso clínico 8A03
Em um dia usual de trabalho, Diógenes, com 20 anos de
idade, apresentou comportamentos atípicos. Apesar de
recém-contratado, em três meses de trabalho nunca havia
ocorrido nada parecido. Um dos colegas com quem ele tem mais
afinidade percebeu que Diógenes estava bem falante, agitado,
inquieto e desinibido. Em uma conversa, chegou a tirar vantagem
de uma dada situação, demonstrando uma autoconfiança
exagerada, além de verbalizar situações inadequadas de cunho
pessoal e sexual. Desconfiando de que algo não estava bem, o
colega levou o caso à chefia e Diógenes foi encaminhado para
avaliação médica e psicológica no setor responsável. Já sob
cuidados, Diógenes confessou para o colega que há mais de um
ano fazia uso de determinada substância estimulante e que,
ultimamente, tem sentido maior dificuldade em controlar o seu
uso, mesmo sabendo dos danos e dos riscos que corre, inclusive
no recente emprego.
Ainda considerando o caso clínico hipotético 8A03 e também a psicopatologia, a avaliação psicológica, as técnicas de entrevista e o manual diagnóstico e estatístico dos transtornos mentais (DSM-5 TR), julgue o item a seguir.
Ansiedade, depressão, fadiga, aumento do apetite e
pensamentos suicidas são alguns efeitos possíveis caso
Diógenes mantenha o uso prolongado da substância referida
por ele.
Caso clínico 8A03
Em um dia usual de trabalho, Diógenes, com 20 anos de
idade, apresentou comportamentos atípicos. Apesar de
recém-contratado, em três meses de trabalho nunca havia
ocorrido nada parecido. Um dos colegas com quem ele tem mais
afinidade percebeu que Diógenes estava bem falante, agitado,
inquieto e desinibido. Em uma conversa, chegou a tirar vantagem
de uma dada situação, demonstrando uma autoconfiança
exagerada, além de verbalizar situações inadequadas de cunho
pessoal e sexual. Desconfiando de que algo não estava bem, o
colega levou o caso à chefia e Diógenes foi encaminhado para
avaliação médica e psicológica no setor responsável. Já sob
cuidados, Diógenes confessou para o colega que há mais de um
ano fazia uso de determinada substância estimulante e que,
ultimamente, tem sentido maior dificuldade em controlar o seu
uso, mesmo sabendo dos danos e dos riscos que corre, inclusive
no recente emprego.
Levando em consideração o caso clínico hipotético 8A03, a psicopatologia, o psicodiagnóstico, as teorias da personalidade e o manual diagnóstico e estatístico dos transtornos mentais (DSM-5 TR), julgue o item a seguir.
De acordo com o DSM-5 TR, para fins diagnósticos dos
sintomas apresentados por Diógenes há que se descartar
transtornos mentais primários.
Caso clínico 8A03
Em um dia usual de trabalho, Diógenes, com 20 anos de
idade, apresentou comportamentos atípicos. Apesar de
recém-contratado, em três meses de trabalho nunca havia
ocorrido nada parecido. Um dos colegas com quem ele tem mais
afinidade percebeu que Diógenes estava bem falante, agitado,
inquieto e desinibido. Em uma conversa, chegou a tirar vantagem
de uma dada situação, demonstrando uma autoconfiança
exagerada, além de verbalizar situações inadequadas de cunho
pessoal e sexual. Desconfiando de que algo não estava bem, o
colega levou o caso à chefia e Diógenes foi encaminhado para
avaliação médica e psicológica no setor responsável. Já sob
cuidados, Diógenes confessou para o colega que há mais de um
ano fazia uso de determinada substância estimulante e que,
ultimamente, tem sentido maior dificuldade em controlar o seu
uso, mesmo sabendo dos danos e dos riscos que corre, inclusive
no recente emprego.
Levando em consideração o caso clínico hipotético 8A03, a psicopatologia, o psicodiagnóstico, as teorias da personalidade e o manual diagnóstico e estatístico dos transtornos mentais (DSM-5 TR), julgue o item a seguir.
Diógenes apresenta um quadro de abstinência por opioides.
Caso clínico 8A03
Em um dia usual de trabalho, Diógenes, com 20 anos de
idade, apresentou comportamentos atípicos. Apesar de
recém-contratado, em três meses de trabalho nunca havia
ocorrido nada parecido. Um dos colegas com quem ele tem mais
afinidade percebeu que Diógenes estava bem falante, agitado,
inquieto e desinibido. Em uma conversa, chegou a tirar vantagem
de uma dada situação, demonstrando uma autoconfiança
exagerada, além de verbalizar situações inadequadas de cunho
pessoal e sexual. Desconfiando de que algo não estava bem, o
colega levou o caso à chefia e Diógenes foi encaminhado para
avaliação médica e psicológica no setor responsável. Já sob
cuidados, Diógenes confessou para o colega que há mais de um
ano fazia uso de determinada substância estimulante e que,
ultimamente, tem sentido maior dificuldade em controlar o seu
uso, mesmo sabendo dos danos e dos riscos que corre, inclusive
no recente emprego.
Levando em consideração o caso clínico hipotético 8A03, a psicopatologia, o psicodiagnóstico, as teorias da personalidade e o manual diagnóstico e estatístico dos transtornos mentais (DSM-5 TR), julgue o item a seguir.
Em caso de intoxicação, Diógenes poderá apresentar um
quadro de dilatação pupilar, depressão respiratória,
discinesia ou mesmo coma.