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Situação hipotética 8A01-I
Josué, 9 anos de idade, tem apresentado algumas dificuldades na escola, especialmente nos últimos 3 meses, tais como lentidão na leitura, adições de palavras e incapacidade de lembrar as coisas que lê. Quando solicitado à leitura pela professora, faz hesitações longas e se perde, trocando as linhas e comprometendo a sequência do texto. De acordo com o relato da psicóloga escolar, apresenta baixa autoestima, mostra-se mais isolado e com dificuldade na interação com os colegas.
Em conversa com a mãe, ela afirmou: “ele sempre teve os probleminhas dele. Lembro que, no início, a turma toda já sabia o alfabeto, mas Josué não sabia, trocava o nome das letras. Quando era L, por exemplo, dizia D. Não vou mentir não. Eu ficava brava com ele porque eu ensinava, ensinava e ele parecia não querer aprender. Deixei sem brincar, sem televisão, sem sorvete algumas vezes por conta dessas preguiças dele. Faço de tudo. Leio livros pra ele, colei o ABC na parede do quarto, fiz figuras pra identificar as letras… Mas parece que nada adianta. Não aceito. Parece que ele faz pra afrontar. Não quer prestar atenção, não para um segundo. Tudo parece mais interessante que as coisas da escola. Me sinto péssima. Você já pensou como é pra uma mãe que é professora e vir de uma família de professores ter um filho que não quer saber de estudar?” (sic).
Ainda com relação à situação hipotética 8A01-I, julgue o item a seguir, considerando a classificação internacional das doenças (CID-10) e o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-5).
Josué apresenta um transtorno misto das habilidades
escolares.
Situação hipotética 8A01-I
Josué, 9 anos de idade, tem apresentado algumas dificuldades na escola, especialmente nos últimos 3 meses, tais como lentidão na leitura, adições de palavras e incapacidade de lembrar as coisas que lê. Quando solicitado à leitura pela professora, faz hesitações longas e se perde, trocando as linhas e comprometendo a sequência do texto. De acordo com o relato da psicóloga escolar, apresenta baixa autoestima, mostra-se mais isolado e com dificuldade na interação com os colegas.
Em conversa com a mãe, ela afirmou: “ele sempre teve os probleminhas dele. Lembro que, no início, a turma toda já sabia o alfabeto, mas Josué não sabia, trocava o nome das letras. Quando era L, por exemplo, dizia D. Não vou mentir não. Eu ficava brava com ele porque eu ensinava, ensinava e ele parecia não querer aprender. Deixei sem brincar, sem televisão, sem sorvete algumas vezes por conta dessas preguiças dele. Faço de tudo. Leio livros pra ele, colei o ABC na parede do quarto, fiz figuras pra identificar as letras… Mas parece que nada adianta. Não aceito. Parece que ele faz pra afrontar. Não quer prestar atenção, não para um segundo. Tudo parece mais interessante que as coisas da escola. Me sinto péssima. Você já pensou como é pra uma mãe que é professora e vir de uma família de professores ter um filho que não quer saber de estudar?” (sic).
Ainda com relação à situação hipotética 8A01-I, julgue o item a seguir, considerando a classificação internacional das doenças (CID-10) e o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-5).
O comprometimento nas trocas com os colegas bem como o
isolamento e a agitação são sinais e sintomas do transtorno
invasivo do desenvolvimento apresentado por Josué.
Situação hipotética 8A01-I
Josué, 9 anos de idade, tem apresentado algumas dificuldades na escola, especialmente nos últimos 3 meses, tais como lentidão na leitura, adições de palavras e incapacidade de lembrar as coisas que lê. Quando solicitado à leitura pela professora, faz hesitações longas e se perde, trocando as linhas e comprometendo a sequência do texto. De acordo com o relato da psicóloga escolar, apresenta baixa autoestima, mostra-se mais isolado e com dificuldade na interação com os colegas.
Em conversa com a mãe, ela afirmou: “ele sempre teve os probleminhas dele. Lembro que, no início, a turma toda já sabia o alfabeto, mas Josué não sabia, trocava o nome das letras. Quando era L, por exemplo, dizia D. Não vou mentir não. Eu ficava brava com ele porque eu ensinava, ensinava e ele parecia não querer aprender. Deixei sem brincar, sem televisão, sem sorvete algumas vezes por conta dessas preguiças dele. Faço de tudo. Leio livros pra ele, colei o ABC na parede do quarto, fiz figuras pra identificar as letras… Mas parece que nada adianta. Não aceito. Parece que ele faz pra afrontar. Não quer prestar atenção, não para um segundo. Tudo parece mais interessante que as coisas da escola. Me sinto péssima. Você já pensou como é pra uma mãe que é professora e vir de uma família de professores ter um filho que não quer saber de estudar?” (sic).
Ainda com relação à situação hipotética 8A01-I, julgue o item a seguir, considerando a classificação internacional das doenças (CID-10) e o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-5).
Josué apresenta critérios diagnósticos para transtorno
invasivo do desenvolvimento associado a um transtorno de
linguagem expressiva.
Situação hipotética 8A01-I
Josué, 9 anos de idade, tem apresentado algumas dificuldades na escola, especialmente nos últimos 3 meses, tais como lentidão na leitura, adições de palavras e incapacidade de lembrar as coisas que lê. Quando solicitado à leitura pela professora, faz hesitações longas e se perde, trocando as linhas e comprometendo a sequência do texto. De acordo com o relato da psicóloga escolar, apresenta baixa autoestima, mostra-se mais isolado e com dificuldade na interação com os colegas.
Em conversa com a mãe, ela afirmou: “ele sempre teve os probleminhas dele. Lembro que, no início, a turma toda já sabia o alfabeto, mas Josué não sabia, trocava o nome das letras. Quando era L, por exemplo, dizia D. Não vou mentir não. Eu ficava brava com ele porque eu ensinava, ensinava e ele parecia não querer aprender. Deixei sem brincar, sem televisão, sem sorvete algumas vezes por conta dessas preguiças dele. Faço de tudo. Leio livros pra ele, colei o ABC na parede do quarto, fiz figuras pra identificar as letras… Mas parece que nada adianta. Não aceito. Parece que ele faz pra afrontar. Não quer prestar atenção, não para um segundo. Tudo parece mais interessante que as coisas da escola. Me sinto péssima. Você já pensou como é pra uma mãe que é professora e vir de uma família de professores ter um filho que não quer saber de estudar?” (sic).
Ainda com relação à situação hipotética 8A01-I, julgue o item a seguir, considerando a classificação internacional das doenças (CID-10) e o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-5).
Josué apresenta um transtorno de aprendizagem comórbido a
um transtorno linguístico, caracterizado pela baixa
velocidade de leitura.
Situação hipotética 8A01-I
Josué, 9 anos de idade, tem apresentado algumas dificuldades na escola, especialmente nos últimos 3 meses, tais como lentidão na leitura, adições de palavras e incapacidade de lembrar as coisas que lê. Quando solicitado à leitura pela professora, faz hesitações longas e se perde, trocando as linhas e comprometendo a sequência do texto. De acordo com o relato da psicóloga escolar, apresenta baixa autoestima, mostra-se mais isolado e com dificuldade na interação com os colegas.
Em conversa com a mãe, ela afirmou: “ele sempre teve os probleminhas dele. Lembro que, no início, a turma toda já sabia o alfabeto, mas Josué não sabia, trocava o nome das letras. Quando era L, por exemplo, dizia D. Não vou mentir não. Eu ficava brava com ele porque eu ensinava, ensinava e ele parecia não querer aprender. Deixei sem brincar, sem televisão, sem sorvete algumas vezes por conta dessas preguiças dele. Faço de tudo. Leio livros pra ele, colei o ABC na parede do quarto, fiz figuras pra identificar as letras… Mas parece que nada adianta. Não aceito. Parece que ele faz pra afrontar. Não quer prestar atenção, não para um segundo. Tudo parece mais interessante que as coisas da escola. Me sinto péssima. Você já pensou como é pra uma mãe que é professora e vir de uma família de professores ter um filho que não quer saber de estudar?” (sic).
A partir da situação hipotética 8A01-I, julgue o item subsequente, considerando a atuação do psicólogo escolar e assuntos relacionados, bem como a classificação internacional das doenças (CID-10) e o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-5).
A especificidade do funcionamento comprometido é
característico tanto em casos de esquizofrenia na infância
como no transtorno de aprendizagem apresentado por Josué.
Situação hipotética 8A01-I
Josué, 9 anos de idade, tem apresentado algumas dificuldades na escola, especialmente nos últimos 3 meses, tais como lentidão na leitura, adições de palavras e incapacidade de lembrar as coisas que lê. Quando solicitado à leitura pela professora, faz hesitações longas e se perde, trocando as linhas e comprometendo a sequência do texto. De acordo com o relato da psicóloga escolar, apresenta baixa autoestima, mostra-se mais isolado e com dificuldade na interação com os colegas.
Em conversa com a mãe, ela afirmou: “ele sempre teve os probleminhas dele. Lembro que, no início, a turma toda já sabia o alfabeto, mas Josué não sabia, trocava o nome das letras. Quando era L, por exemplo, dizia D. Não vou mentir não. Eu ficava brava com ele porque eu ensinava, ensinava e ele parecia não querer aprender. Deixei sem brincar, sem televisão, sem sorvete algumas vezes por conta dessas preguiças dele. Faço de tudo. Leio livros pra ele, colei o ABC na parede do quarto, fiz figuras pra identificar as letras… Mas parece que nada adianta. Não aceito. Parece que ele faz pra afrontar. Não quer prestar atenção, não para um segundo. Tudo parece mais interessante que as coisas da escola. Me sinto péssima. Você já pensou como é pra uma mãe que é professora e vir de uma família de professores ter um filho que não quer saber de estudar?” (sic).
A partir da situação hipotética 8A01-I, julgue o item subsequente, considerando a atuação do psicólogo escolar e assuntos relacionados, bem como a classificação internacional das doenças (CID-10) e o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-5).
As dificuldades de Josué podem ser agravadas por
circunstâncias sociais e familiares.
Situação hipotética 8A01-I
Josué, 9 anos de idade, tem apresentado algumas dificuldades na escola, especialmente nos últimos 3 meses, tais como lentidão na leitura, adições de palavras e incapacidade de lembrar as coisas que lê. Quando solicitado à leitura pela professora, faz hesitações longas e se perde, trocando as linhas e comprometendo a sequência do texto. De acordo com o relato da psicóloga escolar, apresenta baixa autoestima, mostra-se mais isolado e com dificuldade na interação com os colegas.
Em conversa com a mãe, ela afirmou: “ele sempre teve os probleminhas dele. Lembro que, no início, a turma toda já sabia o alfabeto, mas Josué não sabia, trocava o nome das letras. Quando era L, por exemplo, dizia D. Não vou mentir não. Eu ficava brava com ele porque eu ensinava, ensinava e ele parecia não querer aprender. Deixei sem brincar, sem televisão, sem sorvete algumas vezes por conta dessas preguiças dele. Faço de tudo. Leio livros pra ele, colei o ABC na parede do quarto, fiz figuras pra identificar as letras… Mas parece que nada adianta. Não aceito. Parece que ele faz pra afrontar. Não quer prestar atenção, não para um segundo. Tudo parece mais interessante que as coisas da escola. Me sinto péssima. Você já pensou como é pra uma mãe que é professora e vir de uma família de professores ter um filho que não quer saber de estudar?” (sic).
A partir da situação hipotética 8A01-I, julgue o item subsequente, considerando a atuação do psicólogo escolar e assuntos relacionados, bem como a classificação internacional das doenças (CID-10) e o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-5).
De modo geral, os transtornos de aprendizagem, como o
apresentado por Josué, estão associados a dificuldades
cognitivas, as quais comprometem a memória visual, a
atenção e a decifração.
Situação hipotética 8A01-I
Josué, 9 anos de idade, tem apresentado algumas dificuldades na escola, especialmente nos últimos 3 meses, tais como lentidão na leitura, adições de palavras e incapacidade de lembrar as coisas que lê. Quando solicitado à leitura pela professora, faz hesitações longas e se perde, trocando as linhas e comprometendo a sequência do texto. De acordo com o relato da psicóloga escolar, apresenta baixa autoestima, mostra-se mais isolado e com dificuldade na interação com os colegas.
Em conversa com a mãe, ela afirmou: “ele sempre teve os probleminhas dele. Lembro que, no início, a turma toda já sabia o alfabeto, mas Josué não sabia, trocava o nome das letras. Quando era L, por exemplo, dizia D. Não vou mentir não. Eu ficava brava com ele porque eu ensinava, ensinava e ele parecia não querer aprender. Deixei sem brincar, sem televisão, sem sorvete algumas vezes por conta dessas preguiças dele. Faço de tudo. Leio livros pra ele, colei o ABC na parede do quarto, fiz figuras pra identificar as letras… Mas parece que nada adianta. Não aceito. Parece que ele faz pra afrontar. Não quer prestar atenção, não para um segundo. Tudo parece mais interessante que as coisas da escola. Me sinto péssima. Você já pensou como é pra uma mãe que é professora e vir de uma família de professores ter um filho que não quer saber de estudar?” (sic).
A partir da situação hipotética 8A01-I, julgue o item subsequente, considerando a atuação do psicólogo escolar e assuntos relacionados, bem como a classificação internacional das doenças (CID-10) e o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-5).
As dificuldades de aprendizagem de Josué precisam ser
avaliadas levando-se em consideração as particularidades da
criança e seu contexto familiar e pedagógico.
No que se refere às contribuições de Jean Piaget sobre a psicologia da aprendizagem, julgue o item a seguir.
A assimilação é uma variante funcional definida pela
capacidade de responder, ou mesmo de reagir, embasada em
conhecimentos prévios.
No que se refere às contribuições de Jean Piaget sobre a psicologia da aprendizagem, julgue o item a seguir.
O comportamento adaptativo está associado ao processo de
assimilação.
No que se refere às contribuições de Jean Piaget sobre a psicologia da aprendizagem, julgue o item a seguir.
O bebê apresenta grande capacidade de adaptação.
No que se refere às contribuições de Jean Piaget sobre a psicologia da aprendizagem, julgue o item a seguir.
O recém-nascido é competente e ativo, dotado de
comportamentos intencionais.
I. Funcionários insatisfeitos relatam mais sintomas físicos, como problemas de sono e dor de estômago que seus colegas satisfeitos. II. A insatisfação se correlaciona com emoções positivas no trabalho, como ansiedade e depressão. III. Estados emocionais negativos podem ser considerados indicadores de saúde ou bemestar psicológico no trabalho.
Estão corretas as afirmativas:
I. Devemos empreender esforços para discutir os domínios teóricos e melhor fundamentar a intervenção profissional dos psicólogos nas instituições jurídicas. II. A produção científica tem-se ampliado tanto quantitativamente quanto qualitativamente para a prática nos diversos contextos jurídicos. III. Os modelos de aprisionamento e suas implicações nos processos de reintegração social dos egressos não têm sido discutidos no âmbito sócio-profissional do psicólogo.
Estão corretas as afirmativas:
I. A realização de um trabalho de escuta cuidadosa pode vir a evitar muitos impasses que se verificam em alguns casos. II. Do lado dos candidatos a pais adotivos, precisamos escutar o que os motiva a realizar o ato de adoção. III. Para adotar uma criança é preciso um espaço de não saber, em que possa haver a construção de um laço atento à singularidade do desejo que motiva este ato por parte dos pais e os traços que essa criança traz consigo.
Estão corretas as afirmativas:
I. A psicologia jurídica tem um campo de atuação imenso, que presta serviço a diferentes áreas do direito, como a criminal, a civil e a trabalhista. II. Direitos Humanos e psicologia não podem se complementar enquanto áreas do saber e como práticas sociais pois não se encontram em uma mesma ontologia. III. A partir da Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948), surgiram várias temáticas que fazem parte da vida humana, como questões relacionadas ao meio ambiente e à bioética, por exemplo.
Estão corretas as afirmativas:
I. O manicômio é a tradução mais completa de exclusão, controle e violência.
PORQUE
II. Seus muros não escondem a violência (física e simbólica) através de uma roupagem protetora.
Sobre o tema discutido pelos autores, assinale a alternativa correta.
I. Estudar as Representações Sociais (RS) nos permite conhecer o modo de como um grupo humano constrói um conjunto de saberes que expressam a identidade de um grupo social.
PORQUE
II. A RS não nos capacita a descrever, mostrar uma realidade ou um fenômeno que existe, do qual muitas vezes não nos damos conta, mas que possui grande poder mobilizador e explicativo.
Assinale a alternativa correta.