Questões de Concurso

A matriz do grupo é uma mentalidade grupal, englobando consciente e inconsciente.

É constantemente realimentada pela rede de comunicação no grupo.

O grupo é uma matriz de experiências e processos interpessoais.

Para Foulkes o grupo é uma matriz de experiências e processos intrapessoais que se entrelaçam como uma rede, propiciando a comunicação que busca ser dinâmica e aberta para incentivar processos de mudança.

A matriz do grupo pode ser vista como a base operacional de todos os processos mentais, no grupo, do mesmo modo que a mente do indivíduo é a base operacional de todos os seus processos mentais.

Referem-se às crianças fáceis os itens K e Z;

Referem-se às crianças difíceis os itens Q e W;

Referem-se às crianças de adaptação lenta os itens X e Y.

Referem-se às crianças fáceis os itens Y e Z;

Referem-se às crianças difíceis os itens X e W;

Referem-se às crianças de adaptação lenta os itens K e Q.

Referem-se às crianças fáceis os itens Y e W;

Referem-se às crianças difíceis os itens K e Q;

Referem-se às crianças de adaptação lenta os itens X e Z.

Referem-se às crianças fáceis os itens K e X;

Referem-se às crianças difíceis os itens Z e W;

Referem-se às crianças de adaptação lenta os itens Y e Q.

Motor, linguístico, social e da personalidade.

Motor, biológico e psicológico.

Físico, mental e espiritual.

Da personalidade, sociabilidade e hereditariedade.

Respeitar as peculiaridades de cada fase do desenvolvimento humano é primordial para a saúde psicológica.

Sair do aleitamento materno para entrar nos alimentos sólidos significa que a criança pode e deve comer como um adulto.

Respeitar as peculiaridades de cada fase do desenvolvimento humano é primordial para a saúde física.

Pular etapas, principalmente na infância e na adolescência pode ter consequências sérias na fase adulta e na velhice.

à socialização empática em ambientes hostis;

à motivação intelectual subjacente aos comportamentos antissociais;

à responsabilidade do líder pelos comportamentos grupais;

aos traços de caráter individuais que se associam à conduta submissa;

à desindividualização dos membros de um grupo coeso.

sensório-motor;

pré-operacional;

operacional concreto;

operacional formal;

operacional abstrato.

à atribuição da responsabilidade pela situação à vítima;

à crença em um mundo injusto, em que os sujeitos não têm o que merecem;

à fragilização dos processos educacionais nas famílias;

à anomia social que leva ao desinteresse da esfera pública;

à imprecisão dos limites identitários que ampliam a rede de pertencimentos interindividuais.

aos impactos das novas mídias, ao desmonte das escolas com o espaço formador de saber e à resistência das comunidades locais diante da globalização;

à reconfiguração dos modelos familiares, aos apelos do marketing cultural e à ascensão dos discursos religiosos alternativos;

à comodificação dos sujeitos nas relações de trabalho, ao conservadorismo das famílias e à desvalorização do individualismo;

à dissolução das estruturas referenciais tradicionais, à valorização do corpo como suporte identitário e à globalização do capitalismo;

à colonização dos relacionamentos pela mídia, ao consumismo exacerbado e aos conflitos bélicos internacionais.

certas formas de relações sociais, tomadas como gerais, que se instrumentam nas organizações e nas técnicas, sendo nelas produzidas, re-produzidas, transformadas e/ou subvertidas;

investimento politicamente organizado, centralizado em lideranças que determinam seu funcionamento ao nível das práticas cotidianas;

estruturas fluidas e pouco definidas que assumem a conformação mais conveniente à gestão do poder dominante frente aos indivíduos serializados;

ética organizacional, orquestrada na mecânica das relações de trabalho assimétricas e hierarquizadas, pela instâncias de negociação coletiva diante de seus pontos cegos;

ciência definidora dos conceitos hegemônicos nas práticas academicamente reconhecidos pelas instâncias certificadoras e formadoras.

conflito entre consciente e inconsciente que deve ser elaborado no processo analítico;

produção, dependendo de um agenciamento de enunciação produzi-la ou não;

individualidade privada, cujo desvelamento essencial ocorrerá nas relações interpessoais mais próximas;

unidade psicológica formada pela recepção dos comandos sociais;

instrumento de poder normatizado pelas instituições jurídicas.

reforçar a heteronomia social vigente, difundindo o projeto político-pedagógico institucional;

afirmar o psicológico frente ao político, considerando a primazia da dimensão subjetiva sobre o social;

superar este paradoxo, criando um ambiente educacional que propicie a construção gradual da autonomia;

conscientizar o público, assumindo a responsabilidade de transmissão do saber pela escola;

legitimar a clivagem psíquico-social, validando os discursos e práticas institucionais.

intergeracional;

transgeracional;

intrageracional;

transpsíquica;

intrapsíquica.

estrutural;

existencial;

psicanalítica;

cognitivo-comportamental;

estratégica.

social, cognitiva e motivacional;

humanista, cognitiva e existencialista;

comportamental clássica, gestalt e motivacional;

social, institucional e psicanalítica;

social, psicodrama e motivacional.

o documento escrito deve considerar a natureza interna e definitiva do seu objeto de estudo;

o psicólogo deve se basear nos instrumentais técnicos de entrevistas, testes, observações, dinâmicas de grupo e escuta, com exceção daquelas em que houve intervenções verbais de sua parte;

caso o psicólogo adapte instrumentais técnicos que não sejam adequados ao que se propõe a investigar, deve informar imediatamente ao usuário ou beneficiário;

a linguagem nos documentos deve ser precisa, clara, inteligível e concisa, relatando todas as informações obtidas durante o processo de avaliação;

o processo de avaliação psicológica deve considerar que as questões de ordem psicológica têm determinações históricas, sociais, econômicas e políticas, constituindo-se elas como elementos de subjetivação.

informar as intervenções e a orientação do projeto terapêutico;

comunicar o diagnóstico, o prognóstico e a evolução do caso;

opinar de forma fundamentada sobre a guarda e regulamentação de visita;

transmitir somente o que for necessário para a tomada de decisões que afetem o paciente;

resguardar o sigilo profissional e não comunicar nada ao juiz.

realizar o atendimento e comunicar às autoridades competentes;

encaminhar o adolescente ao Conselho Tutelar antes de realizar o atendimento;

encaminhar o adolescente à Defensoria Pública e realizar o atendimento depois que der início aos procedimentos legais;

recusar o atendimento até que se estabeleça um representante legal para o adolescente;

buscar na rede os recursos para a localização de algum familiar do adolescente.

a internalização inconsciente de padrões de comportamento adquiridos através de transmissão intergeracional;

a imposição assimétrica de padrões comportamentais socialmente aprovados;

a mudança de um comportamento a partir da observação do comportamento de outra pessoa;

o resultado do treinamento de habilidades sociais e de comunicação interpessoal;

a diluição da identidade determinada pela massificação da aprendizagem grupal escolar.

criar um espaço terapêutico para ensino e discussões clínicas e diagnósticas entre médicos experientes e médicos residentes;

supervisionar médicos em formação psicanalítica através do estudo do fenômeno da transferência em pacientes psicossomáticos e poliqueixosos;

ensinar técnicas para cuidados paliativos e para a abordagem psicológica de pacientes em estado terminal e suas famílias;

encaminhar pacientes para os especialistas adequados, evitando o nomadismo médico que impede a consecução dos tratamentos;

buscar uma diferenciação na interlocução médico-paciente, através do desenvolvimento da criatividade e da sensibilidade utilizadas como instrumentos de trabalho.

transtorno bipolar e transtorno de estresse pós-traumático;

distimia e hipomania;

ciclotimia e transtorno limítrofe;

hebefrenia e síndrome do pânico;

melancolia e fobia social.