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Q1401173 Psicologia
Luiz, 4 anos de idade, acompanhado de sua mãe, compareceu ao ambulatório de saúde mental infanto-juvenil de sua região. A mãe relatou que havia vindo ao ambulatório a pedido da escola, que diz não saber mais como lidar com a criança. “Eles dizem que meu filho não para quieto, não realiza as atividades e não se importa com as outras crianças. Passa boa parte do recreio sozinho, brincando de trem. A professora afirma que ele não brinca nem quer outra coisa…só o bendito desse trem. E disse também que tudo dele é pintado com a cor vermelha. Por vezes, parece que não escuta. Fica no mundo dele. Não reconhece nem as letras do próprio nome” (sic). De acordo com a mãe, esses comportamentos divergem significativamente daqueles que comparecem no âmbito familiar. “Meu filho não parece em nada com esse que relatam. Em casa, brinca com todos os brinquedos, apesar de preferir trens. Desenha e pinta com todas as cores; interage com o irmão; brinca com as crianças do prédio. O que mais me preocupa é que ele segura muito o cocô. Passa 7 dias sem ir ao banheiro. Fica irritado, impaciente, em contrapartida, faz xixi na cama à noite, ao menos uma vez por semana. Demorou a falar. Até hoje, fala umas palavras erradas e troca as letras. Além disso, tem momentos de explosões de raiva. Quando alguma coisa não sai do jeito que ele quer, tem uns acessos de fúria: grita, se joga no chão, bate a cabeça na parede… É um caos. Tentamos não contrariá-lo, pois não sabemos como agir com ele” (sic).
Considerando o caso clínico precedente, o desenvolvimento infantil normal e patológico, o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-V) e a Classificação Internacional das Doenças (CID-10), julgue o item que se segue.
O atraso na fala apresentado por Luiz pode ser o primeiro sinal indicativo de futuro quadro de dislexia.
Alternativas
Q1401172 Psicologia
Luiz, 4 anos de idade, acompanhado de sua mãe, compareceu ao ambulatório de saúde mental infanto-juvenil de sua região. A mãe relatou que havia vindo ao ambulatório a pedido da escola, que diz não saber mais como lidar com a criança. “Eles dizem que meu filho não para quieto, não realiza as atividades e não se importa com as outras crianças. Passa boa parte do recreio sozinho, brincando de trem. A professora afirma que ele não brinca nem quer outra coisa…só o bendito desse trem. E disse também que tudo dele é pintado com a cor vermelha. Por vezes, parece que não escuta. Fica no mundo dele. Não reconhece nem as letras do próprio nome” (sic). De acordo com a mãe, esses comportamentos divergem significativamente daqueles que comparecem no âmbito familiar. “Meu filho não parece em nada com esse que relatam. Em casa, brinca com todos os brinquedos, apesar de preferir trens. Desenha e pinta com todas as cores; interage com o irmão; brinca com as crianças do prédio. O que mais me preocupa é que ele segura muito o cocô. Passa 7 dias sem ir ao banheiro. Fica irritado, impaciente, em contrapartida, faz xixi na cama à noite, ao menos uma vez por semana. Demorou a falar. Até hoje, fala umas palavras erradas e troca as letras. Além disso, tem momentos de explosões de raiva. Quando alguma coisa não sai do jeito que ele quer, tem uns acessos de fúria: grita, se joga no chão, bate a cabeça na parede… É um caos. Tentamos não contrariá-lo, pois não sabemos como agir com ele” (sic).
Considerando o caso clínico precedente, o desenvolvimento infantil normal e patológico, o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-V) e a Classificação Internacional das Doenças (CID-10), julgue o item que se segue.
Circunstâncias familiares, da própria escolaridade e a maturidade biológica são aspectos fundamentais e que devem ser levados em consideração na diagnose de transtornos específicos do desenvolvimento das habilidades escolares.
Alternativas
Q1401171 Psicologia
Luiz, 4 anos de idade, acompanhado de sua mãe, compareceu ao ambulatório de saúde mental infanto-juvenil de sua região. A mãe relatou que havia vindo ao ambulatório a pedido da escola, que diz não saber mais como lidar com a criança. “Eles dizem que meu filho não para quieto, não realiza as atividades e não se importa com as outras crianças. Passa boa parte do recreio sozinho, brincando de trem. A professora afirma que ele não brinca nem quer outra coisa…só o bendito desse trem. E disse também que tudo dele é pintado com a cor vermelha. Por vezes, parece que não escuta. Fica no mundo dele. Não reconhece nem as letras do próprio nome” (sic). De acordo com a mãe, esses comportamentos divergem significativamente daqueles que comparecem no âmbito familiar. “Meu filho não parece em nada com esse que relatam. Em casa, brinca com todos os brinquedos, apesar de preferir trens. Desenha e pinta com todas as cores; interage com o irmão; brinca com as crianças do prédio. O que mais me preocupa é que ele segura muito o cocô. Passa 7 dias sem ir ao banheiro. Fica irritado, impaciente, em contrapartida, faz xixi na cama à noite, ao menos uma vez por semana. Demorou a falar. Até hoje, fala umas palavras erradas e troca as letras. Além disso, tem momentos de explosões de raiva. Quando alguma coisa não sai do jeito que ele quer, tem uns acessos de fúria: grita, se joga no chão, bate a cabeça na parede… É um caos. Tentamos não contrariá-lo, pois não sabemos como agir com ele” (sic).
Considerando o caso clínico precedente, o desenvolvimento infantil normal e patológico, o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-V) e a Classificação Internacional das Doenças (CID-10), julgue o item que se segue.
Luiz apresenta um transtorno específico do desenvolvimento das habilidades escolares, que pode ser caracterizado por sua dificuldade de manter a atenção e pelo atraso de fala e troca de fonemas.
Alternativas
Q1401170 Psicologia
Luiz, 4 anos de idade, acompanhado de sua mãe, compareceu ao ambulatório de saúde mental infanto-juvenil de sua região. A mãe relatou que havia vindo ao ambulatório a pedido da escola, que diz não saber mais como lidar com a criança. “Eles dizem que meu filho não para quieto, não realiza as atividades e não se importa com as outras crianças. Passa boa parte do recreio sozinho, brincando de trem. A professora afirma que ele não brinca nem quer outra coisa…só o bendito desse trem. E disse também que tudo dele é pintado com a cor vermelha. Por vezes, parece que não escuta. Fica no mundo dele. Não reconhece nem as letras do próprio nome” (sic). De acordo com a mãe, esses comportamentos divergem significativamente daqueles que comparecem no âmbito familiar. “Meu filho não parece em nada com esse que relatam. Em casa, brinca com todos os brinquedos, apesar de preferir trens. Desenha e pinta com todas as cores; interage com o irmão; brinca com as crianças do prédio. O que mais me preocupa é que ele segura muito o cocô. Passa 7 dias sem ir ao banheiro. Fica irritado, impaciente, em contrapartida, faz xixi na cama à noite, ao menos uma vez por semana. Demorou a falar. Até hoje, fala umas palavras erradas e troca as letras. Além disso, tem momentos de explosões de raiva. Quando alguma coisa não sai do jeito que ele quer, tem uns acessos de fúria: grita, se joga no chão, bate a cabeça na parede… É um caos. Tentamos não contrariá-lo, pois não sabemos como agir com ele” (sic).
Considerando o caso clínico precedente, o desenvolvimento infantil normal e patológico, o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-V) e a Classificação Internacional das Doenças (CID-10), julgue o item que se segue.
O atraso de fala apresentado por Luiz não é critério para prognóstico futuro de transtorno de leitura.
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Q1401169 Psicologia
Luiz, 4 anos de idade, acompanhado de sua mãe, compareceu ao ambulatório de saúde mental infanto-juvenil de sua região. A mãe relatou que havia vindo ao ambulatório a pedido da escola, que diz não saber mais como lidar com a criança. “Eles dizem que meu filho não para quieto, não realiza as atividades e não se importa com as outras crianças. Passa boa parte do recreio sozinho, brincando de trem. A professora afirma que ele não brinca nem quer outra coisa…só o bendito desse trem. E disse também que tudo dele é pintado com a cor vermelha. Por vezes, parece que não escuta. Fica no mundo dele. Não reconhece nem as letras do próprio nome” (sic). De acordo com a mãe, esses comportamentos divergem significativamente daqueles que comparecem no âmbito familiar. “Meu filho não parece em nada com esse que relatam. Em casa, brinca com todos os brinquedos, apesar de preferir trens. Desenha e pinta com todas as cores; interage com o irmão; brinca com as crianças do prédio. O que mais me preocupa é que ele segura muito o cocô. Passa 7 dias sem ir ao banheiro. Fica irritado, impaciente, em contrapartida, faz xixi na cama à noite, ao menos uma vez por semana. Demorou a falar. Até hoje, fala umas palavras erradas e troca as letras. Além disso, tem momentos de explosões de raiva. Quando alguma coisa não sai do jeito que ele quer, tem uns acessos de fúria: grita, se joga no chão, bate a cabeça na parede… É um caos. Tentamos não contrariá-lo, pois não sabemos como agir com ele” (sic).
Considerando o caso clínico precedente, o desenvolvimento infantil normal e patológico, o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-V) e a Classificação Internacional das Doenças (CID-10), julgue o item que se segue.
Luiz apresenta sintomas suficientes para diagnóstico de transtorno obsessivo compulsivo, tais como obsessões e comportamentos mentais repetitivos com intuito de reduzir o sofrimento.
Alternativas
Q1401168 Psicologia
Luiz, 4 anos de idade, acompanhado de sua mãe, compareceu ao ambulatório de saúde mental infanto-juvenil de sua região. A mãe relatou que havia vindo ao ambulatório a pedido da escola, que diz não saber mais como lidar com a criança. “Eles dizem que meu filho não para quieto, não realiza as atividades e não se importa com as outras crianças. Passa boa parte do recreio sozinho, brincando de trem. A professora afirma que ele não brinca nem quer outra coisa…só o bendito desse trem. E disse também que tudo dele é pintado com a cor vermelha. Por vezes, parece que não escuta. Fica no mundo dele. Não reconhece nem as letras do próprio nome” (sic). De acordo com a mãe, esses comportamentos divergem significativamente daqueles que comparecem no âmbito familiar. “Meu filho não parece em nada com esse que relatam. Em casa, brinca com todos os brinquedos, apesar de preferir trens. Desenha e pinta com todas as cores; interage com o irmão; brinca com as crianças do prédio. O que mais me preocupa é que ele segura muito o cocô. Passa 7 dias sem ir ao banheiro. Fica irritado, impaciente, em contrapartida, faz xixi na cama à noite, ao menos uma vez por semana. Demorou a falar. Até hoje, fala umas palavras erradas e troca as letras. Além disso, tem momentos de explosões de raiva. Quando alguma coisa não sai do jeito que ele quer, tem uns acessos de fúria: grita, se joga no chão, bate a cabeça na parede… É um caos. Tentamos não contrariá-lo, pois não sabemos como agir com ele” (sic).
Considerando o caso clínico precedente, o desenvolvimento infantil normal e patológico, o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-V) e a Classificação Internacional das Doenças (CID-10), julgue o item que se segue.
Interesses fixos e altamente restritos, assim como déficits na reciprocidade socioemocional, são critérios suficientes para o diagnóstico do transtorno do espectro autista no caso de Luiz.
Alternativas
Q1401167 Psicologia
Luiz, 4 anos de idade, acompanhado de sua mãe, compareceu ao ambulatório de saúde mental infanto-juvenil de sua região. A mãe relatou que havia vindo ao ambulatório a pedido da escola, que diz não saber mais como lidar com a criança. “Eles dizem que meu filho não para quieto, não realiza as atividades e não se importa com as outras crianças. Passa boa parte do recreio sozinho, brincando de trem. A professora afirma que ele não brinca nem quer outra coisa…só o bendito desse trem. E disse também que tudo dele é pintado com a cor vermelha. Por vezes, parece que não escuta. Fica no mundo dele. Não reconhece nem as letras do próprio nome” (sic). De acordo com a mãe, esses comportamentos divergem significativamente daqueles que comparecem no âmbito familiar. “Meu filho não parece em nada com esse que relatam. Em casa, brinca com todos os brinquedos, apesar de preferir trens. Desenha e pinta com todas as cores; interage com o irmão; brinca com as crianças do prédio. O que mais me preocupa é que ele segura muito o cocô. Passa 7 dias sem ir ao banheiro. Fica irritado, impaciente, em contrapartida, faz xixi na cama à noite, ao menos uma vez por semana. Demorou a falar. Até hoje, fala umas palavras erradas e troca as letras. Além disso, tem momentos de explosões de raiva. Quando alguma coisa não sai do jeito que ele quer, tem uns acessos de fúria: grita, se joga no chão, bate a cabeça na parede… É um caos. Tentamos não contrariá-lo, pois não sabemos como agir com ele” (sic).
Considerando o caso clínico precedente, o desenvolvimento infantil normal e patológico, o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-V) e a Classificação Internacional das Doenças (CID-10), julgue o item que se segue.
A enurese apresentada por Luiz está associada a um transtorno de ansiedade.
Alternativas
Q1401166 Psicologia
Luiz, 4 anos de idade, acompanhado de sua mãe, compareceu ao ambulatório de saúde mental infanto-juvenil de sua região. A mãe relatou que havia vindo ao ambulatório a pedido da escola, que diz não saber mais como lidar com a criança. “Eles dizem que meu filho não para quieto, não realiza as atividades e não se importa com as outras crianças. Passa boa parte do recreio sozinho, brincando de trem. A professora afirma que ele não brinca nem quer outra coisa…só o bendito desse trem. E disse também que tudo dele é pintado com a cor vermelha. Por vezes, parece que não escuta. Fica no mundo dele. Não reconhece nem as letras do próprio nome” (sic). De acordo com a mãe, esses comportamentos divergem significativamente daqueles que comparecem no âmbito familiar. “Meu filho não parece em nada com esse que relatam. Em casa, brinca com todos os brinquedos, apesar de preferir trens. Desenha e pinta com todas as cores; interage com o irmão; brinca com as crianças do prédio. O que mais me preocupa é que ele segura muito o cocô. Passa 7 dias sem ir ao banheiro. Fica irritado, impaciente, em contrapartida, faz xixi na cama à noite, ao menos uma vez por semana. Demorou a falar. Até hoje, fala umas palavras erradas e troca as letras. Além disso, tem momentos de explosões de raiva. Quando alguma coisa não sai do jeito que ele quer, tem uns acessos de fúria: grita, se joga no chão, bate a cabeça na parede… É um caos. Tentamos não contrariá-lo, pois não sabemos como agir com ele” (sic).
Considerando o caso clínico precedente, o desenvolvimento infantil normal e patológico, o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-V) e a Classificação Internacional das Doenças (CID-10), julgue o item que se segue.
De acordo com o DSM-V, a criança apresenta critérios para transtorno da eliminação.
Alternativas
Q1401165 Psicologia
Luiz, 4 anos de idade, acompanhado de sua mãe, compareceu ao ambulatório de saúde mental infanto-juvenil de sua região. A mãe relatou que havia vindo ao ambulatório a pedido da escola, que diz não saber mais como lidar com a criança. “Eles dizem que meu filho não para quieto, não realiza as atividades e não se importa com as outras crianças. Passa boa parte do recreio sozinho, brincando de trem. A professora afirma que ele não brinca nem quer outra coisa…só o bendito desse trem. E disse também que tudo dele é pintado com a cor vermelha. Por vezes, parece que não escuta. Fica no mundo dele. Não reconhece nem as letras do próprio nome” (sic). De acordo com a mãe, esses comportamentos divergem significativamente daqueles que comparecem no âmbito familiar. “Meu filho não parece em nada com esse que relatam. Em casa, brinca com todos os brinquedos, apesar de preferir trens. Desenha e pinta com todas as cores; interage com o irmão; brinca com as crianças do prédio. O que mais me preocupa é que ele segura muito o cocô. Passa 7 dias sem ir ao banheiro. Fica irritado, impaciente, em contrapartida, faz xixi na cama à noite, ao menos uma vez por semana. Demorou a falar. Até hoje, fala umas palavras erradas e troca as letras. Além disso, tem momentos de explosões de raiva. Quando alguma coisa não sai do jeito que ele quer, tem uns acessos de fúria: grita, se joga no chão, bate a cabeça na parede… É um caos. Tentamos não contrariá-lo, pois não sabemos como agir com ele” (sic).
Considerando o caso clínico precedente, o desenvolvimento infantil normal e patológico, o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-V) e a Classificação Internacional das Doenças (CID-10), julgue o item que se segue.
Luiz apresenta sintomas caraterísticos de um quadro de transtorno do neurodesenvolvimento.

Alternativas
Q1401164 Psicologia
A respeito da psicanálise, julgue o item a seguir.
No início de seus estudos, Freud compreendia a neurastenia e a neurose de angústia como decorrentes da insatisfação sexual.
Alternativas
Q1401163 Psicologia
A respeito da psicanálise, julgue o item a seguir.
Na melancolia, diferentemente do que acontece com o luto, é o eu que se torna pobre e vazio, podendo a melancolia ser compreendida como uma neurose decorrente de conflitos entre o eu e o id.
Alternativas
Q1401162 Psicologia
A respeito da psicanálise, julgue o item a seguir.
Melancolia e depressão constituem quadros clínicos que assinalam a presença de anestesia psíquica.
Alternativas
Q1401161 Psicologia

A respeito da psicanálise, julgue o item a seguir.

Sigmund Freud parte de contribuições biológicas, mas afasta-se do valor dessas contribuições, a fim de compreender a complexidade da condição humana.

Alternativas
Q1401160 Psicologia

A respeito da psicanálise, julgue o item a seguir.

A psicanálise traz, como contribuição, uma nova maneira de pensar o sofrimento psíquico, com enfoque na singularidade e na importância da fala.

Alternativas
Q1397101 Psicologia

Leia as afirmativas a seguir:


I. A depressão é um transtorno afetivo que se caracteriza por tristeza profunda, falta de apetite, de ânimo, pessimismo e baixa auto-estima, por exemplo, que aparecem com frequência e podem combinar-se entre si. A depressão provoca ainda ausência de prazer em coisas que antes faziam bem e grande oscilação de humor e pensamentos, que podem culminar em comportamentos e atos suicidas.

II. O comportamento humano não exige a adoção de um paradigma diferente de ciência. É preciso, sim, ampliar o conhecimento das variáveis que afetam o sistema inteiro e a criação de técnicas e tecnologias capazes de alimentar constantemente um banco de informações a ser usado na previsão de eventos comportamentais particulares.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q1397100 Psicologia

Leia as afirmativas a seguir:



I. No ambiente escolar, o psicólogo desenvolve, apoia e promove a utilização de instrumental adequado para o melhor aproveitamento acadêmico do aluno a fim de inibir atitudes que façam com que este se torne um cidadão que contribua produtivamente para a sociedade.

II. Estimular a escolha deliberada e conscientemente assumida de uma atuação profissional sustentada por teorias psicológicas, cuja visão repudie o homem em suas múltiplas determinações e relações histórico-sociais, é uma das finalidades da psicologia escolar.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q1397099 Psicologia

Leia as afirmativas a seguir:


I. A neuropsicologia é o campo do conhecimento que busca eliminar qualquer tipo de transtorno mental, psicológico ou outra forma de dor ou sofrimento através da análise do significado das palavras para cada indivíduo. Ou seja, a neuropsicologia é uma ciência resultante da união entre os conhecimentos de linguística e psicologia.


II. Ao realizar a coleta de informações pelos meios escolhidos para a avaliação psicológica (entrevistas, dinâmicas, observações e testes projetivos e/ou psicométricos, por exemplo), deve-se lembrar que a integração dessas informações deve ser suficientemente ampla para dar conta dos objetivos pretendidos pelo processo de avaliação.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q1397098 Psicologia

Leia as afirmativas a seguir:


I. Os resultados das avaliações psicológicas devem considerar e analisar os condicionantes históricos e sociais e seus efeitos no psiquismo, com a finalidade de servirem como instrumentos para atuar não somente sobre o indivíduo, mas na modificação desses condicionantes que operam desde a formulação da demanda até a conclusão do processo de avaliação psicológica.

II. Ao proceder com a avaliação psicológica, o psicólogo deve realizar a coleta de informações pelos meios escolhidos (entrevistas, dinâmicas, observações e testes projetivos e/ou psicométricos etc.). A integração dessas informações deve ser suficientemente ampla para dar conta dos objetivos pretendidos pelo processo de avaliação. Não é recomendada a utilização de uma só técnica ou um só instrumento para a avaliação.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q1397094 Psicologia

Leia as afirmativas a seguir:


I. Prestar auxílio aos programas de desenvolvimento de habilidades sociais e outras questões relevantes no dia a dia da sala de aula, nas quais os fatores psicológicos não tenham papel preponderante, é um exemplo de participação do psicólogo na equipe multidisciplinar da instituição de ensino.

II. A Psicologia Escolar tem como referência conhecimentos científicos sobre desenvolvimento emocional, cognitivo e social, utilizando-os para compreender os processos e estilos de aprendizagem e direcionar a equipe educativa na busca de um constante aperfeiçoamento do processo ensino/aprendizagem.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Ano: 2017 Banca: UERR Órgão: CODESAIMA Prova: UERR - 2017 - CODESAIMA - Psicólogo |
Q1395574 Psicologia
São diferenciais da Psicologia Hospitalar em relação a outras práticas clínicas em Psicologia. Assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Respostas
17521: C
17522: C
17523: E
17524: C
17525: E
17526: E
17527: E
17528: E
17529: E
17530: C
17531: E
17532: E
17533: E
17534: C
17535: A
17536: D
17537: C
17538: A
17539: C
17540: D