O transformador é um dispositivo que converte a energia
elétrica em energia térmica, através do aumento ou
diminuição da tensão elétrica e da alteração da
frequência da corrente elétrica
A limpeza e a organização das instalações elétricas são
de extrema importância para prevenir acidentes. Além
disso, a manutenção regular dos equipamentos prolonga
sua vida útil.
Em uma instalação elétrica, é ético e seguro utilizar fios
de cores padronizadas para identificar a fase (verde ou
verde/amarelo), o neutro (geralmente marrom, preto ou
vermelho) e o terra (azul).
Quando a instalação elétrica comportar mais de uma
alimentação (rede pública, geração local etc.), a
distribuição associada especificamente a cada uma delas
deve ser disposta separadamente e de forma claramente
diferenciada das demais.
Nos casos em que for necessário o uso de DPS
(Dispositivo de Proteção contra Surtos), e quando o
objetivo for a proteção contra sobretensões de origem
atmosférica transmitidas pela linha externa de
alimentação, bem como a proteção contra sobretensões
de manobra, os DPS devem ser instalados junto ao ponto
de entrada da linha na edificação ou no quadro de
distribuição principal, localizado o mais próximo possível
do ponto de entrada.
A automação residencial e predial consiste na integração
de sistemas e dispositivos para controle e
monitoramento de diversos aspectos, como iluminação,
segurança, energia, entre outros, de forma automatizada
e remota.
A existência de equipamentos de segurança em
instalações elétricas é opcional e não obrigatória. Esses
equipamentos têm a função de proteger os trabalhadores
de possíveis riscos elétricos, como choques e curtos-circuitos
Nas instalações elétricas de áreas classificadas ou
sujeitas a risco acentuado de incêndio ou explosões,
devem ser adotados dispositivos de proteção, como
alarme e seccionamento automático para prevenir
sobretensões, sobrecorrentes, falhas de isolamento,
aquecimentos ou outras condições anormais de
operação.
A proteção adicional contra choques elétricos pode ser
definida como sendo o meio destinado a garantir a
proteção contra choques elétricos em situações de maior
risco de perda ou anulação das medidas normalmente
aplicáveis, de dificuldade no atendimento pleno das
condições de segurança associadas a determinada
medida de proteção e/ou, ainda, em situações ou locais
em que os perigos do choque elétrico são
particularmente graves.
Em sistemas de distribuição em alta tensão, a utilização
de para-raios é dispensável, pois os isoladores do
sistema são suficientes para proteger os equipamentos
contra sobretensões, garantindo a segurança da
instalação.
Em instalações elétricas residenciais ou prediais, o
esquema de ligação com conexão em série é utilizado
quando se deseja dividir a carga mantendo o mesmo
valor de tensão entre dois ou mais dispositivos elétricos.
É obrigatório o uso de dispositivos de proteção contra
sobrecorrentes, como curtos-circuitos e sobrecargas, em
todas as instalações elétricas residenciais e prediais,
visando a garantir a segurança das pessoas e dos
equipamentos elétricos.
Em um projeto de instalações elétricas residenciais, é
permitido o uso de condutores sem capa isolante quando
forem adotadas outras medidas de proteção mecânica e
elétrica como a instalação de disjuntores.
A corrente nominal de um disjuntor é a corrente máxima
que o dispositivo pode suportar continuamente sem
atingir sua temperatura máxima de operação, ou seja,
sem acionar o seu mecanismo de proteção.
Para viabilizar a transmissão de energia elétrica em
diferentes níveis de tensão, utiliza-se transformadores,
que são dispositivos capazes de elevar ou reduzir a
tensão no circuito mantendo a potência praticamente
constante.
A corrente elétrica alternada é uma corrente cuja
polaridade se inverte periodicamente e possui frequência
fixa, padronizada em 60 Hz no Brasil, sendo amplamente
utilizada nos sistemas de distribuição de energia elétrica.