Questões de Concurso
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Assinale a conduta adequada para essa situação.
Nessa situação, é correto afirmar que:
Diante desses achados, a hipótese diagnóstica mais provável é:
O câncer de mama cada vez mais pode ser diagnosticado em pacientes idosas.
Sobre essa população, é correto afirmar que
Uma paciente com diagnóstico de câncer de mama teve o seguinte estadiamento: T1aN1M0.
Nesse caso, a melhor descrição para esse estadiamento é:
I. A hiperplasia ductal atípica é uma lesão precursora. II. A neoplasia lobular não se encaixa nessa classificação. III. O carcinoma ductal in situ se enquadra entre as lesões precursoras.
Está correto o que afirma em
Nessa situação, o melhor método de biopsia é:
Nesse caso, a melhor maneira de guia para fazer a marcação pré-cirúrgica é por:
Assinale a opção que apresenta a resposta adequada para essa mãe
A conduta mais adequada a ser instituída para a paciente é:
A única conduta, entre as listadas abaixo, associada a risco significativo de morte do paciente em questão é:
Leia o fragmento a seguir.
No Brasil, até o final da década de 80,
a magnitude da rubéola era desconhecida
A vacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) foi implantada gradativamente entre os anos de 1992 até o ano 2000. Entre 1998 a 2002 foram realizadas campanhas de vacinação para as mulheres em idade fértil (MIF) visando eliminar a SRC no país. A vigilância epidemiológica da rubéola e da SRC foi intensificada, com redução dos casos confirmados de 80% entre 2003 até 2006. Em 2006 surtos de rubéola passaram a ocorrer nos estados de MG, RJ, CE, PB, MT e MS. Em 2007 foram confirmados surtos em 19 estados, perfazendo um total de 6.753 casos. A faixa etária mais acometida foi a de 20 – 39 anos de idade e 70% dos casos confirmados ocorreram no sexo masculino. Em 2008 foi realizada a fantástica Campanha de Vacinação para Eliminação da Rubéola, “Brasil livre da Rubéola”, para homens e mulheres de 20 a 39 anos. No material da campanha havia a seguinte orientação: “E olha aí que isso é muito importante: homens e mulheres devem se vacinar, mesmo quem já foi vacinado ou quem já teve a doença”.
As razões para o Ministério da Saúde incluir essas duas assertivas
na sua estratégia de campanha foram, respectivamente: