Questões de Concurso

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Q2763781 Odontologia

A doença cárie é um processo dinâmico, no qual ocorre perda e ganho de mineral pelos tecidos duros dentais, a partir do contínuo processo de desmineralização e remineralização no meio bucal, em presença de biofilme, microrganismos, saliva e fluoretos (THYLSTRUP; FEJERSKOV, 2001). O conhecimento sobre o mecanismo de formação da doença cárie e do processo de desenvolvimento e paralisação das lesões têm crescido nos últimos tempos (BEIRUTI et al., 2006). Sabendo disso, é possível afirmar que a lesão de cárie pode ser dividida em 4 regiões: D1, D2, D3 e D4. Sobre essas regiões, é correto afirmar:

Alternativas
Q2763251 Odontologia

Analise as sentenças a seguir:


I. É possível o atendimento do paciente com Transtorno do Espectro Autista (TEA) na Atenção Básica, entretanto o condicionamento desse paciente é necessário. A utilização de uma abordagem lúdica é uma excelente estratégia de manejo. Assim, dependendo do grau e do comportamento da pessoa com autismo, jogos de encaixe, por exemplo, poderão nos dizer até que ponto a pessoa permite interação. As aproximações deverão ser sucessivas e continuadas, até que os profissionais ganhem a confiança do paciente.

II. Alguns pacientes com paralisia cerebral podem apresentar deglutição atípica ou, até mesmo, alterações musculares importantes que dificultam a deglutição. Para esses casos, recomenda-se que o paciente seja posicionado na cadeira odontológica em decúbito lateral, para que a saliva e a água da turbina de alta rotação possam escoar, diminuindo o risco de broncoaspiração. É extremamente recomendável que a equipe trabalhe com um bom sugador de saliva ou, de preferência, com um aspirador de alta potência.

III. O tratamento odontológico do paciente com síndrome de Down deve ser planejado levandose em consideração possíveis comorbidades associadas à síndrome como, por exemplo: malformações cardiovasculares, deficiência imunológica e hipotonia muscular.


Sobre o manejo dos pacientes com deficiência na clínica odontológica é CORRETO afirmar:

Alternativas
Q2763222 Odontologia

Anestésico do grupo éster empregado apenas como anestésico tópico ou de superfície:

Alternativas
Q2763219 Odontologia

Paciente do gênero feminino, 8 anos de idade, sofreu um traumatismo no elemento 21 e foi levada imediatamente ao consultório odontológico. O cirurgião-dentista observou que o dente não apresentava fratura coronária, sem sinais de mobilidade ou sangramento no sulco gengival, lábios e mucosas preservados, porém o dente em questão estava sensível ao toque. O exame radiográfico mostrou-se normal. De acordo com a descrição, qual o tipo de lesão a paciente sofreu?

Alternativas
Q2763215 Odontologia

Paciente do gênero masculino, 18 anos, procura o cirurgião-dentista com queixa de dor intensa, contínua e pulsátil na região do elemento 47. Ao examinar clinicamente, o profissional observa que o elemento referido possui uma restauração com infiltração marginal. Além disso, o paciente responde negativamente ao teste de percussão e positivamente aos testes de frio (muito sensível) e calor (sensível). Não apresenta edema e, radiograficamente, não há aumento aparente do espaço periodontal. O quadro descrito refere-se à:

Alternativas
Q2763208 Odontologia

O Tratamento Restaurador Atraumático (ART) tem sido proposto como alternativa de manejo da cárie dentária em locais onde não é possível a execução de restaurações convencionais, com o objetivo de diminuir o número de exodontias (MOURA et al, 2015). Sobre ART é CORRETO afirmar:

Alternativas
Q2761066 Odontologia

A síncope vasovagal é também conhecida por:

Alternativas
Q2761062 Odontologia

Substância que mostrou-se importante na prevenção de cáries, devido ao fato de não reduzir o pH da placa bacteriana e reduzir a quantidade de S.mutans:

Alternativas
Q2757087 Odontologia

Considerando as interações medicamentosas, numere a segunda coluna de acordo com a primeira.


(1) Antagonismo

(2) Potencialização

(3) Sinergismo

(4) Somação


( ) Resposta aumentada quando drogas com efeitos similares são administradas em conjunto.

( ) Interação que diminui a resposta clínica de uma droga quando uma segunda droga é administrada.

( ) Interação que produz uma resposta exagerada, maior que quando administrada isoladamente na sua máxima dose efetiva.

( ) Combinação de duas drogas com atividades farmacológicas diferentes, que resulta em uma resposta maior que a normal.


A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é

Alternativas
Q2757080 Odontologia

Uma criança de dois anos de idade comparece no consultório odontopediátrico acompanhada de sua mãe. A mãe se queixa que o filho sente um mal-estar geral, febre, muita dor ao deglutir e não consegue comer há cerca de dois dias. No exame clínico, observa-se linfoadenopatia regional, inflamação gengival com edema, eritema e dor. Há a presença de vesículas com halo eritematoso na gengiva, mucosa jugal, língua, palato e orofaringe.


Diante deste quadro clínico, o diagnóstico e o tratamento mais adequado para este paciente, são, respectivamente,

Alternativas
Q2757079 Odontologia

A perda prematura de dentes decíduos é um dos aspectos que pode interferir diretamente no equilíbrio do sistema estomatognático. O odontopediatra poderá utilizar mantenedores de espaço para preservar espaços presentes na dentição decídua ou mista e são indicados quando há ausência de um ou mais elementos dentários (ASSED, 2005).


Nos casos de pacientes com perdas múltiplas e bilaterais de dentes decíduos posteriores inferiores, que já apresentam os incisivos e primeiros molares permanentes, o mantenedor de espaço mais indicado é

Alternativas
Q2757043 Português

Leia o texto 4 para responder às questões de 12 a 18.

Texto 4

Aquela velha carta de A B C dava arrepios. Três faixas verticais borravam a capa, duras,

antipáticas; e, fugindo a elas, encontrávamos num papel de embrulho o alfabeto, sílabas,

frases soltas e afinal máximas sisudas.

Suportávamos esses horrores como um castigo e inutilizávamos as folhas percorridas,

05 esperando sempre que as coisas melhorassem. Engano: as letras eram pequeninas e

feias; o exercício da soletração, cantado, embrutecia a gente; os provérbios, os graves

conselhos morais ficavam impenetráveis, apesar dos esforços dos mestres arreliados,

dos puxavantes de orelhas e da palmatória.

“A preguiça é a chave da pobreza”, afirmava-se ali. Que espécie de chave seria aquela?

10 Aos seis anos, eu e os meus companheiros de infelicidade escolar, quase todos pobres,

não conhecíamos a pobreza pelo nome e tínhamos poucas chaves, de gavetas, de

armários e de portas. Chave de pobreza para uma criança de seis anos é terrível.

Nessa medonha carta, que rasgávamos com prazer, salvam-se algumas linhas. “Paulina

mastigou pimenta.” Bem. Conhecíamos pimenta e achávamos natural que a língua de

15 Paulina estivesse ardendo. Mas que teria acontecido depois? Essa história contada em

três palavras não nos satisfazia, precisávamos saber mais alguma coisa a respeito da

aventura de Paulina.

O que ofereciam, porém, à nossa curiosidade infantil eram conceitos idiotas: “Fala pouco

e bem: ter-te-ão por alguém”. Ter-te-ão! Esse Terteão para mim era um homem, e nunca

20 pude compreender o que ele fazia na última página do odioso folheto. Éramos realmente

uns pirralhos bastante desgraçados.

Marques Rebelo enviou-me há dias um A B C novo. Recebendo-o, lembrei-me com

amargura da chave da pobreza e do Terteão, que ainda circulam no interior.

A capa da brochura que hoje me aparece tem uns balões — e logo aí o futuro cidadão

25 aprende algumas letras. Na primeira folha, em tabuleiros de xadrez de casas brancas e

vermelhas, procurou-se a melhor maneira de impingir aos inocentes essa coisa

desagradável que é o alfabeto. O resto do livro encerra pedaços de vida de um casal de

crianças. João e Maria regam flores, bebem leite, brincam na praia, jogam bola,

passeiam em bicicleta, nadam, apanham legumes, vão ao Jardim Zoológico.

30 Tudo isso é dito em poucas palavras, como na história de Paulina, que mastigava

pimentas na velha carta de A B C. Mas enquanto ali o caso se narrava com letras miúdas

e safadas, em papel de embrulho, aqui as brincadeiras e as ocupações das personagens

se contam em bonitas legendas e principalmente em desenhos cheios de pormenores

que a narração curta não poderia conter.

35 As legendas são de Marques Rebêlo, as ilustrações, de Santa rosa, dois artistas que há

tempo tiveram livros premiados no concurso de literatura infantil realizado pelo Ministério

da Educação. Onde andam esses livros? Premiados e inéditos, exatamente como se não

tivessem sido premiados.

Marques Rebêlo e Santa Rosa fizeram agora um pequeno álbum e a Companhia Nestlé

40 editou-o, espalhou quinhentos mil volumes entre os garotos do Brasil. Está certo. A

Companhia Nestlê não se dedica a negócios de livros, mas isto não tem importância:

parece que a melhor edição de obra portuguesa foi feita por um negociante de vinhos.

Graciliano Ramos. Linhas tortas. Obra póstuma.13. ed., Rio de Janeiro: Record,1986. p.174-175 (Adaptado).

Observe o trecho: “Tudo isso é dito em poucas palavras, como na história de Paulina, que mastigava pimentas na velha carta de A B C. Mas enquanto ali o caso se narrava com letras miúdas e safadas, em papel de embrulho, aqui as brincadeiras e as ocupações das personagens se contam em bonitas legendas e principalmente em desenhos cheios de pormenores que a narração curta não poderia conter.” (linhas 30-34).


Os advérbios destacados formam um par opositivo. Sobre esses termos pode-se afirmar que

Alternativas
Q2757019 Português

Leia o texto 1 para responder às questões de 01 a 05.

Texto 1

Quanto a isto, não tenho como mentir: nasci. Há documentos a respeito. Provam que nasci

a 23 de março de 1937, na cidade de Porto Alegre; mais precisamente, na Beneficência

Portuguesa, um dos prédios mais antigos desta cidade, que, como muitas outras cidades

brasileiras, tem escassa memória. Nasci, sim. “Logo depois que nasci correu pela

05 vizinhança que eu me chamava Mico...” Estas linhas, se bem as lembro – e bem as lembro,

sim! – faziam parte de meu primeiro texto, escrito em papel de embrulho: uma autobiografia,

muito precoce e necessariamente curta, pois eu não teria mais de seis anos. Alfabetizado

precocemente por minha mãe, que era professora primária, eu optara por escrever, ao invés

de jogar futebol (também jogava futebol, na calçada da minha rua; longas partidas, em que

10 eram marcadas dezenas de gols; mas o futebol era – é – realidade, uma realidade

terrivelmente importante neste país; e à realidade eu preferia a ficção. A narrativa). Mico.

Este apelido me marcou, pois os nomes marcam as pessoas. Todos os Brunos são fortes,

todos os Betos são irrequietos – tenho um filho chamado Beto, sei disto. Mico – o que é que

eu podia esperar da vida? Mico. Nunca conheci ninguém com este apelido. Na minha rua

15 havia um Mike, e depois tive um amigo chamado Micão, mas Mico, de macaco, era só eu.

Por causa deste apelido, acho, nunca pude me levar a sério. Felizmente. Nada mais chato

que um sujeito que se leva inteiramente a sério. Cada vez que me julgo importante, por ser

escritor, ou por ser médico, ou por escrever no jornal, uma vozinha debochada me chama à

realidade – que besteiras são essas que andas escrevendo, Mico? – e me faz lembrar que é

20 preciso ser humilde. Nascido em Porto Alegre, passei parte de minha infância na cidade de

Passo Fundo, onde meu pai tinha um bazar. (Tinha mesmo? Preciso perguntar a ele.

Preciso perguntar muitas coisas a ele. Não o faço por medo que não saiba responder. Ou

por medo de que saiba responder. Ou por medo, simplesmente. Diante de nossos pais,

somos sempre crianças. Somos sempre o Mico.)

25 De Passo Fundo lembro uma cena, que depois dei, generosamente, a um personagem

(Benjamim – Os Voluntários). Tinha – tenho – três, quatro anos. Caminho por minha rua;

vou apressado. Nuvens ameaçadoras se acumulam no céu, vem um temporal, preciso

chegar logo em casa. Os primeiros grossos pingos caem; mas neste momento avisto na

calçada coisinhas – baganas de cigarro, fósforos queimados. Pobrezinhas, ali expostas à

30 chuva, quem cuidará delas? Olho ao redor. Há uma porta aberta. Por acaso ou não, é a

porta da Delegacia de Polícia, símbolo, para mim, do Poder. Sem vacilar, sem me importar

com a chuvarada torrencial, entrego-me à tarefa de recolher baganas e fósforos para o

vestíbulo da Delegacia. Faço-o chorando; não sei se de alegria, ou de dor, ou de medo.

Choro, ao recolher os dispersos para o que agora poderá ser sua Casa.

(SCLIAR, Moacyr. Memórias de um aprendiz de escritor. São Paulo: Ed. Nacional, 1984, p. 9-11. Fragmento.) Disponível em: <http://www.lpm.com.br/livros/Imagens/minha_mae_nao_dorme_2011.pdf>. Acesso em: 29 out. 2016.

Em muitos momentos do relato, Scliar conta sobre sua infância. Que recurso de pontuação é usado pelo autor para marcar o trecho em que ele duvida de sua memória e reflete sobre a veracidade das informações relatadas por ele?

Alternativas
Q2747899 Odontologia

A clorexidina possui uma propriedade que permite que ela tenha um tempo de atuação prolongado, após sua ligação com a hidroxiapatita do esmalte ou da dentina e com os grupos aniônicos ácidos de glicoproteínas, fazendo com que a clorexidina seja lentamente liberada à medida que sua concentração no meio decresce. O nome dado a essa propriedade da clorexidina é

Alternativas
Q2747898 Odontologia

A hiperplasia gengival pode ocorrer como efeito colateral para medicações sistêmicas. Qual das medicações a seguir pode apresentar esse efeito colateral?

Alternativas
Q2747896 Odontologia

Alteração benigna comum na mucosa oral, de etiologia desconhecida, caracterizada clinicamente pela aparência difusa, opalescente e branco-acinzentada cremosa da mucosa. Essa característica pode diminuir ou desaparecer após o estiramento da mucosa, cujas lesões não são destacáveis, ocorrendo geralmente na mucosa jugal bilateralmente. Essa alteração citada acima tem como possível diagnóstico

Alternativas
Q2747894 Odontologia

Assinale a alternativa que apresenta somente cistos e tumores de origem odontogênica. É o cisto

Alternativas
Q2747893 Odontologia

Quando ocorre uma pequena lesão das estruturas de suporte do dente traumatizado, com ausência de mobilidade e sem deslocamento anormal do dente de seu alvéolo, chama-se

Alternativas
Q2747891 Odontologia

Ao se realizar uma radiografia panorâmica em uma criança de 10 anos, observou-se uma coleção de estruturas semelhantes a dentes envolvidos por um halo rádio lúcido e dentes adjacentes que foramdeslocados. Essa imagem pode representar a presença de

Alternativas
Q2747889 Odontologia

Qual das alternativas a seguir corresponde à complicação local decorrente de se atingir acidentalmente a capsula da glândula parótida quando da infiltração da solução anestésica?

Alternativas
Respostas
1341: B
1342: D
1343: A
1344: E
1345: C
1346: D
1347: D
1348: D
1349: A
1350: E
1351: D
1352: E
1353: D
1354: C
1355: E
1356: B
1357: D
1358: E
1359: B
1360: D