Questões de Concurso
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São elementos constitutivos do totalitarismo a ideologia totalitária, o partido único, o ditador pessoal e o uso massivo do terror.
Com referência a essa situação hipotética e tendo por base o conceito de grupos sociais, julgue o item abaixo.
Grupos que não tenham liderança organizada não podem ser considerados grupos sociais. Dessa forma, os problemas ocorridos nas citadas manifestações enquadram-se no conceito de turba e os que nelas cometeram infrações deverão ser responsabilizados individualmente.
Considerando os conceitos de forças produtivas e relações sociais de produção, julgue as sentenças abaixo.
I) Os conceitos de forças produtivas e relações sociais são independentes e têm, antes de mais nada, uma finalidade analítica, de modo a tornar inteligível a realidade.
II) O conceito de forças produtivas busca apreender o modo como os indivíduos obtém, em determinados momentos, os bens de que necessitam. Para isto, leva em consideração o grau em que desenvolvem sua tecnologia, processos e modo de cooperação, a divisão técnica do trabalho, habilidades e conhecimentos utilizados na produção, a qualidade dos instrumentos e as matérias primas de que dispõem. Pretende, portanto, exprimir o grau de domínio humano sobre a natureza.
III) O conceito de relações sociais de produção refere-se às formas estabelecidas de distribuição dos meios de produção e do produto e o tipo de divisão social do trabalho numa sociedade, em um período histórico determinado.
IV) O conceito de relações sociais expressa o modo como os homens se organizam entre si para produzir; que formas existem naquela sociedade para apropriação de ferramentas, tecnologias, terra, fontes de matéria prima e as diversas maneiras pelas quais os membros da sociedade produzem e repartem o produto.
Assinale a alternativa que apresenta somente as sentenças CORRETAS.
Selznick denuncia o paradoxo da organização burocrática, ou as influências da organização informal em torno de seus objetivos próprios.
Acima das leis, dos códigos, dos estatutos humanos está a Divina Providência. Essa convicção religiosa, respeitabilíssima em si mesma, há séculos vinha servindo a muitos brasileiros, se não como tábua de salvação, ao menos como esperança ou consolo, em meio aos mais graves infortúnios. Diante da privação e da fome, não era incomum alguém baixar os braços e resignar-se: “Deus sabe o que faz”. A fé inabalável na justiça de um Deus reparador continua viva para muitos, mas é crescente o número daqueles que, a par da devoção religiosa, passaram a crer na necessidade de providências humanas. A própria Igreja mudou muito, sobretudo a partir da segunda metade do século XX, quando parte expressiva do clero passou a se identificar com os sofrimentos das classes populares; por sua vez, estas adquiriram maior consciência de seus direitos, e vêm lutando por eles a cada vez que são desrespeitados.
Isso significa que é também crescente o número daqueles que buscam os meios da Justiça. Valendo-se da força de sindicatos, de associações de classe, de organizações não governamentais, de iniciativas comunitárias, muita gente passou a ter representatividade social e política; a palavra cidadania deixou de ser um substantivo abstrato e passou a definir um caminho de ação. Mais e mais sentimos a força de iniciativas coletivas; na proporção inversa, diminuiu o número daqueles que, passivamente, deixavam cair os braços
Dentro desse quadro, cresce muito a importância de todo o aparelho jurídico. A reivindicação de maior justiça social leva à revisão de leis, à criação de novos dispositivos, ou mesmo à reforma ampla de códigos. Mas não basta. Como se sabe, é a garantia da boa aplicação das leis que gera a confiança na Justiça e, portanto, no próprio funcionamento de uma sociedade. Cabe aos agentes do Direito, em todos os campos de atuação, corresponder a esse anseio pelas justas providências humanas aqui na Terra.
(Ataliba Siqueira)
O título do texto indica seu principal assunto, que se resume na seguinte afirmação:
Von Mises explora o caráter antiinovador, reforçador do status quo, da estrutura burocrática.
Esse período ficou conhecido como:
Os termos governo e administração expressam conceitos que podem substituir-se um ao outro no contexto político e no administrativo.
Estão de acordo com o texto as afirmativas:
A autoridade baseia-se na atribuição social de características ou capacidades extraordinárias a uma pessoa.
Este tipo de autoridade fundamenta-se não nas próprias características, mas nas atribuições dessas características por aqueles que reconhecem a autoridade como legítima. A autoridade esta ligada à pessoa e não ao status social por ela ocupado.
Este tipo de autoridade é socialmente concedida e pode ser retirada.
Existem líderes que ocupam as mais altas posições de liderança por causa das qualidades pessoais que se acreditava que ela trouxera para o cargo.
Assinale a alternativa que qualifica o tipo de autoridade enfatizado nas afirmativas anteriores: