Questões de Concurso
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Conceição das Crioulas obteve seu primeiro título de terras em 2000, e desde então não enfrentou mais desafios legais ou ameaças à sua posse, demonstrando que nesse caso houve a eficácia das políticas de reconhecimento e proteção de territórios quilombolas.
A comunidade Conceição das Crioulas foi fundada por mulheres escravizadas que fugiram da região de Panelas d'Água, evidenciando a origem escravizada das fundadoras e a relação direta entre a comunidade quilombola e a resistência à escravidão.
De acordo com o estado do Pernambuco, Conceição das Crioulas enfrentou desafios significativos relacionados ao acesso à água potável, resultando em conflitos com fazendeiros locais. Um exemplo disso é a resistência da comunidade contra a instalação de canos em um açude por um fazendeiro, que foi impedido pelos moradores.
O processo de certificação e titulação das terras quilombolas no Brasil é marcado por uma série de desafios, incluindo a burocracia estatal, a sobreposição de títulos de propriedade e a resistência de setores políticos contrários aos direitos territoriais das comunidades quilombolas. Esses entraves comprometem a segurança jurídica das terras e dificultam a implementação de políticas voltadas para o desenvolvimento sustentável dessas comunidades.
Ao se referir ao quilombo e às pessoas que o compõem, podemos dizer que a presunção de ancestralidade negra estabelecida pela Instrução Normativa do INCRA auxilia nos processos de reconhecimento e titulação de terras quilombolas.
A diversidade cultural das comunidades quilombolas não pode ser compreendida de maneira estática, mas sim como resultado de uma dinâmica complexa de interações sociais, políticas e culturais. Essas comunidades enfrentam desafios constantes em relação à sua identidade e território, confrontando-se com pressões externas que muitas vezes buscam impor uma visão homogeneizadora da cultura e do território.
Em relação ás políticas públicas destinadas ao povo quilombola do Brasil, de um modo geral, existe uma dificuldade por parte dos governos em estabelecer metas de cumprimento das mesmas, e, na maioria das vezes, as mesmas são ausentes ou insuficientes para atender todas as comunidades.
O processo de certificação e titulação das terras quilombolas no Brasil é marcado por uma série de desafios, incluindo a burocracia estatal, a sobreposição de títulos de propriedade e a resistência de setores políticos contrários aos direitos territoriais das comunidades quilombolas. Esses entraves comprometem a segurança jurídica das terras e dificultam a implementação de políticas voltadas para o desenvolvimento sustentável dessas comunidades.
O processo de certificação e titulação das terras quilombolas no Brasil é marcado por uma série de desafios, incluindo a burocracia estatal, a sobreposição de títulos de propriedade e a resistência de setores políticos contrários aos direitos territoriais das comunidades quilombolas. Esses entraves comprometem a segurança jurídica das terras e dificultam a implementação de políticas voltadas para o desenvolvimento sustentável dessas comunidades.
Ao se referir ao quilombo e às pessoas que o compõem, podemos dizer que a presunção de ancestralidade negra estabelecida pela Instrução Normativa do INCRA auxilia nos processos de reconhecimento e titulação de terras quilombolas.
A principal característica política do feudalismo era a centralização do poder. O rei tinha total autoridade sobre os senhores feudais e os militares. Esses fatores combinados resultaram em uma estrutura política que fortalecia a autoridade central do rei.
Em 23 de fevereiro de 1917 (1 de maio no calendário gregoriano), os trabalhadores de Petrogrado (atual São Petersburgo) organizaram uma marcha inicialmente para comemorar o Dia Mundial do Trabalho e protestar contra a escassez de pão e más condições de vida. Essa marcha transformou-se em um grande protesto que levou à abdicação do czar Nicolau II, marcando o início da Revolução Russa de 1917.
O Império Bizantino, durante grande parte de sua história, enfrentou conflitos com forças islâmicas. O evento culminante foi a queda de Constantinopla em 1453, quando as tropas otomanas, lideradas por Maomé II, conquistaram a capital bizantina, marcando o fim do Império Bizantino.
Os Fenícios foram dominados pelo Império Persa, após a conquista da região por Ciro, o Grande, em meados do século VI a.C. Eles permaneceram sob domínio persa até a chegada de Alexandre, o Grande, que iniciou sua campanha contra o Império Persa e conquistou a Fenícia em 332 a.C. A invasão de Alexandre marcou o fim do domínio persa na região e a incorporação da Fenícia ao seu império.
A Revolução de Outubro de 1917 resultou na instalação do Conselho dos Comissários do Povo pelos bolcheviques, que implementaram mudanças econômicas radicais, assinaram um tratado de paz com a Alemanha e instituíram o unipartidarismo, levando a um governo autoritário que se distanciava dos ideais de igualdade e liberdade.
Em meados da década de 1860, surgiram no Brasil associações abolicionistas inicialmente elitistas, formadas por segmentos da elite que se opunham ao sistema escravista. Com o tempo, essas associações se popularizaram e, no final da década de 1880, passaram a incluir uma ampla gama de participantes, como mulheres, pessoas negras e até mesmo escravizados, refletindo a diversificação e democratização do movimento abolicionista e a crescente mobilização social contra a escravidão.
Durante a Antiguidade Oriental, os Fenícios, originários dos povos semitas, eram grandes conquistadores e possuíam um exército organizado.
A sociedade feudal era dividida em três grupos principais, conhecidos como ordens: escravos (ou servos), guerreiros (ou nobres) e clérigos, e sua economia baseava-se na agricultura.
O socialismo é uma doutrina política e econômica que surgiu entre o final do século XVIII e a primeira metade do século XIX, durante a Primeira Revolução Industrial. Fundamentada principalmente no princípio da igualdade, a corrente socialista emergiu como uma forma de substituir o sistema capitalista predominante na época.
A monarquia no Brasil ganhou grande respeito e admiração após a Guerra do Paraguai, quando o Brasil saiu vitorioso do conflito. Os desafios econômicos e sociais resultantes da guerra, juntamente com os novos arranjos políticos que estavam se desenvolvendo desde a década de 1860, começaram a ganhar destaque no cenário político brasileiro. Essa conjuntura desencadeou um processo de maior admiração ao sistema monárquico.