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O Common Weakness Enumeration (CWE) é uma base de conhecimento sobre fraquezas comuns em hardware e software que, sob certas circunstâncias, podem contribuir para a introdução de vulnerabilidades. O CWE Top 25 de 2023 demonstra as fraquezas de software mais comuns e impactantes atualmente. Dentre essas 25 fraquezas, destaca-se uma na qual o servidor web recebe uma URL e recupera o conteúdo dessa URL, mas não garante suficientemente que a solicitação seja enviada ao destino esperado, permitindo que o servidor seja usado como um proxy para realizar a varredura de portas de hosts em redes internas.
Essa fraqueza é listada no CWE como
Um CSIRT (Computer Security Incident Response Team) é capaz não apenas de coletar e avaliar relatórios de incidentes de segurança da informação, mas também de analisar dados relevantes e executar análises técnicas detalhadas do incidente em si e de quaisquer artefatos usados. A partir dessa análise, a mitigação e as etapas para se recuperar do incidente podem ser recomendadas.
De acordo com o FIRST CSIRT Services Framework, o serviço de mitigação e recuperação está definido para a área de serviço de
A implementação dos controles de segurança da informação é realizada com os mecanismos de segurança. Pode-se usar um método ou processo para assegurar a integridade de uma unidade de dados ou de um fluxo de unidade de dados, produzindo um código de verificação de integridade representado por um bloco de bits de tamanho fixo.
Esse bloco é conhecido como
Conforme descrito no documento CIS Microsoft Windows Server 2019 Standalone Benchmark v1.0.0, os usuários devem ser educados sobre a seleção e a manutenção adequadas de senhas pessoais, especialmente com relação ao comprimento. Os tipos de ataques de senha incluem ataques de dicionário (que tentam usar palavras e frases comuns) e ataques de força bruta (que tentam todas as combinações possíveis de caracteres). Além disso, os invasores, às vezes, tentam obter o banco de dados de contas para que possam usar ferramentas para descobrir as contas e as senhas.
Segundo esse benchmark, a recomendação para o tamanho das senhas no ambiente corporativo é de quantos caracteres?
Esse Grupo de Implementação de Controle CIS é o
(1) criação de arquivos especiais de dispositivos de bloco ou de fluxo;
(2) criação de arquivos com permissão de setuid;
(3) execução de arquivos binários.
Respectivamente, essas opções de montagem são
O Transport Layer Security (TLS) é um padrão de comunicação segura que criptografa e autentica a comunicação entre aplicativos e servidores para assegurar proteção de dados. As duas versões mais comuns ainda em uso hoje são o TLS 1.2 e o mais recente protocolo TLS 1.3. Existem várias diferenças importantes entre essas versões que melhoram a segurança, o desempenho e a privacidade.
Dentre as principais diferenças, verifica-se que o TLS 1.3 suporta
As equipes do Security Operation Center (SOC) da organização, muitas vezes, são inundadas com tarefas repetitivas e demoradas que prejudicam e reduzem a eficiência na resposta aos incidentes. Para minimizar esse problema, um conjunto de tecnologias de segurança cibernética permite que as organizações respondam a alguns incidentes automaticamente, possibilitando que os administradores lidem com alertas de segurança, sem a necessidade de intervenção manual. Para isso, englobam três importantes recursos de software usados pelas equipes de cibersegurança: gerenciamento de casos e de fluxos de trabalho; automação de tarefas e acesso a meios centralizados de consulta; e compartilhamento de informações sobre ameaças.
Esse conjunto de tecnologias de segurança cibernética é conhecido como
Os Controles CIS (Center for Internet Security) refletem o consenso de uma comunidade internacional de indivíduos e instituições voluntários sobre importantes controles de segurança. O Controle CIS de defesas de malware visa impedir ou controlar a instalação, disseminação e execução de aplicações, códigos ou scripts maliciosos em ativos corporativos.
Uma das medidas de segurança definidas para a implantação desse controle é
O padrão IEEE 802.1X fornece um controle de acesso à rede de comunicação de dados, através de um mecanismo de autenticação que envolve três partes: o suplicante, o autenticador e o servidor de autenticação. Durante o processo de autenticação, a entidade que deseja acessar a rede (suplicante) interage diretamente com a entidade que fornece o acesso à rede (autenticador). O autenticador interage diretamente com a entidade que decide se o suplicante pode ou não acessar a rede (servidor de autenticação).
O protocolo de comunicação utilizado pelo suplicante para interagir com o autenticador durante o processo de autenticação é o
A fim de garantir a segurança da informação, é preciso adotar um conjunto de medidas de proteção para tornar sistemas de informação e sistemas de comunicação resistentes a ataques. Dentre essas medidas de proteção, existe uma que visa fornecer evidências que podem ser armazenadas e, posteriormente, apresentadas a terceiros, para resolver disputas que surgem se e quando uma comunicação é negada por uma das entidades envolvidas.
Essa medida de proteção é conhecida como
O OWASP Top 10 apresenta as categorias de riscos de segurança mais críticos de aplicações Web, verificadas durante um certo período de avaliação e serve como um guia para profissionais de segurança e desenvolvedores de sistemas. Num dos cenários de ataque apresentados na publicação de 2021, um invasor monitora uma aplicação Web que não usa nem força o uso do TLS (Transport Layer Security), o que possibilita que um invasor monitore o tráfego de rede (por exemplo, em uma rede sem fio insegura), intercepte solicitações e roube o cookie de sessão do usuário.
Esse cenário de ataque é apontado na categoria de risco de segurança
A estratégia de defesa em profundidade implica a implantação de camadas de segurança independentes. Essa estratégia é amplamente adotada na segurança do perímetro da rede de comunicação de dados, por meio da implantação de componentes de segurança. Um desses componentes opera no nível de aplicação como um intermediário na comunicação entre as aplicações das estações internas e os servidores externos, para proteger a privacidade e aplicar políticas corporativas de restrição de acesso a sítios externos.
Esse componente de segurança é o
O reconhecimento é uma tática adversária que consiste em coletar informação do sistema-alvo de forma ativa ou passiva para auxiliar nas demais fases de um ataque. Uma ferramenta simples e poderosa pode auxiliar as atividades de avaliação de um red team ou de um teste de penetração, realizando investigação e inteligência com fontes abertas (OSINT – Open Source Intelligence) para ajudar na coleta de informações de um domínio, como nomes, e-mails, IP, subdomínios e URL, usando recursos públicos.
Essa ferramenta é a
A engenharia social é uma técnica de manipulação que visa persuadir pessoas a cometerem erros ou burlar políticas de segurança, de forma que o adversário tenha êxito em ações maliciosas que não seriam viáveis sem a participação da vítima. Dentre os métodos mais comuns de engenharia social, existe um que tem como objetivo seguir um membro autorizado da equipe em uma área de acesso restrito e se aproveitar da cortesia social para fazer com que a pessoa segure a porta para o atacante ou para convencer a pessoa de que o atacante também está autorizado a ficar na área de acesso restrito.
Esse método de engenharia social é conhecido como
O código malicioso é aquele programa de computador que tem o potencial de danificar sua vítima, mas nem sempre age dessa forma. Alguns códigos maliciosos optam por furtar dados pessoais, enquanto outros usam recursos de computação da vítima em benefício próprio, sem o conhecimento ou a autorização da vítima. Dentre esses códigos maliciosos, existe uma certa categoria que visa utilizar código Javascript malicioso para furtar dados de cartão de crédito e outras informações preenchidas em páginas de pagamento de web sites de e-Commerce.
Essa categoria de códigos maliciosos é conhecida como
Um atacante presente numa rede local quer realizar um ataque para atuar como man-in-the-middle entre uma estação vítima e o default gateway da rede. Para executar esse ataque, o atacante quer fazer com que a estação da vítima associe o endereço MAC usado pelo atacante ao endereço IP do default gateway da rede. Além disso, quer fazer com que o default gateway da rede associe o endereço MAC usado pelo atacante ao endereço IP da estação da vítima.
Para conseguir realizar essas associações, o atacante deve usar a técnica de
Muitos protocolos de rede possuem vulnerabilidades que, quando exploradas com sucesso por um adversário, causam problemas graves na operação da infraestrutura da rede ou de serviços de rede. Dentre os possíveis ataques aos protocolos de comunicação usados nas redes IP, há um ataque no qual a entidade hostil recebe a mensagem do dispositivo solicitante e consegue responder a essa mensagem antes do servidor DHCP legítimo. Dessa forma, o dispositivo solicitante confirmará o recebimento dos parâmetros de configuração de rede fornecidos pela entidade hostil.
Essa entidade hostil é conhecida como DHCP
A varredura de porta de comunicação visa fazer uma avaliação em massa do alvo e a identificação de serviços buscando os corredores de entrada mais poderosos. A técnica de varredura de porta TCP explora o 3-way handshake do TCP para determinar se uma porta de comunicação da vítima está aberta ou fechada. Dentre os exemplos de uso dessa técnica, há um que protege o endereço IP do atacante, pois faz uso de um zumbi para fazer a varredura de porta TCP da vítima.
Essa técnica de varredura furtiva de porta TCP é conhecida como varredura TCP