Questões de Concurso Para prudenco

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Q2187866 Matemática
De acordo com dados do site da Prudenco, por ano, são recolhidas 100 milhões de quilogramas (kg) de lixo. Considerando 230 mil habitantes como a população de Presidente Prudente, então, em média, cada habitante dessa cidade produz de lixo, por ano, aproximadamente,
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Q2187865 Matemática

Para responder à questão, considere a seguinte tabela de controle de estoque de um almoxarifado:



A queda no estoque inicial de blocos (cerâmico, de cimento e de concreto) se deu por conta de uma entrega feita para uma obra. Por questões logísticas, essa entrega foi feita no menor número possível de remessas, de maneira que cada remessa só continha um tipo de bloco e todas as remessas tinham o mesmo número de blocos.
Desse modo, o total de remessas foi de 
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Q2187864 Matemática

Para responder à questão, considere a seguinte tabela de controle de estoque de um almoxarifado:



Considerando-se que o estoque atual de cimento está cinco unidades abaixo do estoque mínimo, e que, em relação ao estoque inicial, houve o consumo de 10 pacotes, então havia inicialmente, no estoque,
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Q2187863 Matemática

Para responder à questão, considere a seguinte tabela de controle de estoque de um almoxarifado:



Considerando o estoque atual, o total, em reais, referente aos blocos (cerâmico, de cimento e de concreto) presentes nesse almoxarifado é de
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Q2187862 Matemática

Para responder à questão, considere a seguinte tabela de controle de estoque de um almoxarifado:



Para que o estoque de pás de bico deixe de estar abaixo do estoque mínimo, será necessário adquirir, pelo menos 
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Q2187861 Matemática
Em valores aproximados, de acordo com as informações do edital deste concurso, o salário-base do almoxarife da Companhia Prudentina de Desenvolvimento (Prudenco) é de R$ 1.605, sendo que os funcionários ativos recebem, ainda, R$ 729 referentes ao ticket alimentação. Nesse contexto, desconsiderados eventuais descontos, o valor referente ao ticket alimentação representa, do total bruto recebido por um almoxarife ativo da Prudenco, aproximadamente,
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Q2187860 Português
Leia o texto, para responder à questão.


        A notícia veio de supetão: iam meter-me na escola. Não me defendi, não mostrei as razões que me fervilhavam na cabeça, a mágoa que me inchava o coração. Inútil qualquer resistência.

        Trouxeram-me a roupa branca nova. Tentaram calçar-me os borzeguins* amarelos: os pés tinham crescido e não houve meio de reduzi-los. Machucaram-me, comprimiram-me os ossos. E, com a roupa nova, o gorro de palha, folhas de almaço numa caixa, penas, lápis, uma brochura de capa amarela, saí de casa, tão perturbado que não vi para onde me levavam. Nem tinha a curiosidade de informar-me: estava certo que seria entregue a um professor barbado e severo.

        Mas só mais tarde notei que estava numa sala pequena. Avizinharam-me de uma senhora baixinha e de cabelos brancos. Fileiras de alunos se perdiam num aglomerado confuso. As minhas mãos frias não acertavam com os objetos guardados na caixa; a voz da mulher sussurrava docemente.

        Dias depois, vi chegar um rapazinho seguro por dois homens. Resistia, mordia, debatia-se, agarrava-se à porta, feroz. Entrou aos arrancos, e se conseguia soltar-se, tentava ganhar a rua. Foi difícil subjugar o bicho brabo, sentá-lo, imobilizá-lo. Examinei-o com espanto, desprezo e inveja. Não me seria possível espernear, berrar daquele jeito, exibir força, utilizar os dentes, espumante e selvagem. Na civilização e na fraqueza, ia para onde me impeliam, muito dócil, muito leve.


* Borzeguim: espécie de bota ou botim fechado à frente por cadarço.

(Graciliano Ramos. Infância. Rio de Janeiro: Editora Record, 1979. Excerto adaptado)
Assinale a alternativa em que, com a alteração da posição do pronome conforme indicado nos parênteses, a redação permanece em conformidade com a norma-padrão da língua. 
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Q2187859 Português
Leia o texto, para responder à questão.


        A notícia veio de supetão: iam meter-me na escola. Não me defendi, não mostrei as razões que me fervilhavam na cabeça, a mágoa que me inchava o coração. Inútil qualquer resistência.

        Trouxeram-me a roupa branca nova. Tentaram calçar-me os borzeguins* amarelos: os pés tinham crescido e não houve meio de reduzi-los. Machucaram-me, comprimiram-me os ossos. E, com a roupa nova, o gorro de palha, folhas de almaço numa caixa, penas, lápis, uma brochura de capa amarela, saí de casa, tão perturbado que não vi para onde me levavam. Nem tinha a curiosidade de informar-me: estava certo que seria entregue a um professor barbado e severo.

        Mas só mais tarde notei que estava numa sala pequena. Avizinharam-me de uma senhora baixinha e de cabelos brancos. Fileiras de alunos se perdiam num aglomerado confuso. As minhas mãos frias não acertavam com os objetos guardados na caixa; a voz da mulher sussurrava docemente.

        Dias depois, vi chegar um rapazinho seguro por dois homens. Resistia, mordia, debatia-se, agarrava-se à porta, feroz. Entrou aos arrancos, e se conseguia soltar-se, tentava ganhar a rua. Foi difícil subjugar o bicho brabo, sentá-lo, imobilizá-lo. Examinei-o com espanto, desprezo e inveja. Não me seria possível espernear, berrar daquele jeito, exibir força, utilizar os dentes, espumante e selvagem. Na civilização e na fraqueza, ia para onde me impeliam, muito dócil, muito leve.


* Borzeguim: espécie de bota ou botim fechado à frente por cadarço.

(Graciliano Ramos. Infância. Rio de Janeiro: Editora Record, 1979. Excerto adaptado)
Considere a seguinte passagem do texto:
        Nem tinha a curiosidade de informar-me: estava certo que seria entregue a um professor barbado e severo.
Considerando-se que, no contexto, os dois-pontos (:) introduzem uma explicação, essa relação de sentido permanece preservada com a substituição deles pela conjunção destacada em:
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Q2187858 Português
Leia o texto, para responder à questão.


        A notícia veio de supetão: iam meter-me na escola. Não me defendi, não mostrei as razões que me fervilhavam na cabeça, a mágoa que me inchava o coração. Inútil qualquer resistência.

        Trouxeram-me a roupa branca nova. Tentaram calçar-me os borzeguins* amarelos: os pés tinham crescido e não houve meio de reduzi-los. Machucaram-me, comprimiram-me os ossos. E, com a roupa nova, o gorro de palha, folhas de almaço numa caixa, penas, lápis, uma brochura de capa amarela, saí de casa, tão perturbado que não vi para onde me levavam. Nem tinha a curiosidade de informar-me: estava certo que seria entregue a um professor barbado e severo.

        Mas só mais tarde notei que estava numa sala pequena. Avizinharam-me de uma senhora baixinha e de cabelos brancos. Fileiras de alunos se perdiam num aglomerado confuso. As minhas mãos frias não acertavam com os objetos guardados na caixa; a voz da mulher sussurrava docemente.

        Dias depois, vi chegar um rapazinho seguro por dois homens. Resistia, mordia, debatia-se, agarrava-se à porta, feroz. Entrou aos arrancos, e se conseguia soltar-se, tentava ganhar a rua. Foi difícil subjugar o bicho brabo, sentá-lo, imobilizá-lo. Examinei-o com espanto, desprezo e inveja. Não me seria possível espernear, berrar daquele jeito, exibir força, utilizar os dentes, espumante e selvagem. Na civilização e na fraqueza, ia para onde me impeliam, muito dócil, muito leve.


* Borzeguim: espécie de bota ou botim fechado à frente por cadarço.

(Graciliano Ramos. Infância. Rio de Janeiro: Editora Record, 1979. Excerto adaptado)
Nesse excerto, o narrador é caracterizado, principalmente, pela
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Q2187857 Português
Leia o texto, para responder à questão.

Aulas sem volta

        O início do ano letivo oferece nova oportunidade para o Brasil enfim começar a reverter o desastre educacional produzido no último biênio de pandemia, período em que os estudantes perderam enorme parcela das aulas presenciais.

        Trata-se de tarefa urgente. Como se a educação não constasse das prioridades, o país figurou entre aqueles que mais tempo ficaram com as escolas fechadas no mundo, com impactos não apenas sobre o aprendizado mas também sobre a sociabilidade e a nutrição de uma legião de jovens.

        O recurso paliativo do ensino remoto falhou de modo fragoroso. Segundo pesquisas, o fechamento prolongado das escolas afetou de modo grave a progressão dos estudantes, implicando até regressão no aprendizado, aumentou o risco de abandono escolar e elevou a desigualdade educacional entre alunos de estabelecimentos públicos e privados.

        Merece todo o apoio, portanto, a decisão das redes de ensino de 18 estados e do Distrito Federal de retornarem neste ano com aulas presenciais obrigatórias.

        Os desafios à frente, que já seriam grandes em condições normais, ganham proporções maiores. O primeiro e mais óbvio deles é o provimento de um ambiente seguro para professores e alunos.

        No plano educacional, deve-se dar atenção especial à questão da evasão, que apresentou piora expressiva durante a pandemia, fruto tanto do desinteresse dos estudantes como da necessidade de contribuir com a renda familiar. Estratégias para trazer esses alunos de volta às salas e garantir sua permanência, como uma busca ativa por parte das redes e auxílios pecuniários, deveriam ser consideradas para minorar o problema.

        É fundamental, nesse contexto, que o país evite retrocessos sanitários que terminem por fechar novamente as escolas. Para tanto, é imperioso seguir reforçando a imunização de adultos e, sobretudo, de crianças, além de sanar as disparidades regionais acumuladas.

(Editoria. Folha de S.Paulo. 26.01.2022. Adaptado)
Para responder a questão, considere a seguinte passagem do terceiro parágrafo:
... afetou de modo grave a progressão dos estudantes, implicando até regressão no aprendizado...

Com a substituição do termo “implicando” destacado na passagem, a redação permanece com sentido compatível com o do texto original e atende à norma-padrão de regência em: 

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Q2187856 Português
Leia o texto, para responder à questão.

Aulas sem volta

        O início do ano letivo oferece nova oportunidade para o Brasil enfim começar a reverter o desastre educacional produzido no último biênio de pandemia, período em que os estudantes perderam enorme parcela das aulas presenciais.

        Trata-se de tarefa urgente. Como se a educação não constasse das prioridades, o país figurou entre aqueles que mais tempo ficaram com as escolas fechadas no mundo, com impactos não apenas sobre o aprendizado mas também sobre a sociabilidade e a nutrição de uma legião de jovens.

        O recurso paliativo do ensino remoto falhou de modo fragoroso. Segundo pesquisas, o fechamento prolongado das escolas afetou de modo grave a progressão dos estudantes, implicando até regressão no aprendizado, aumentou o risco de abandono escolar e elevou a desigualdade educacional entre alunos de estabelecimentos públicos e privados.

        Merece todo o apoio, portanto, a decisão das redes de ensino de 18 estados e do Distrito Federal de retornarem neste ano com aulas presenciais obrigatórias.

        Os desafios à frente, que já seriam grandes em condições normais, ganham proporções maiores. O primeiro e mais óbvio deles é o provimento de um ambiente seguro para professores e alunos.

        No plano educacional, deve-se dar atenção especial à questão da evasão, que apresentou piora expressiva durante a pandemia, fruto tanto do desinteresse dos estudantes como da necessidade de contribuir com a renda familiar. Estratégias para trazer esses alunos de volta às salas e garantir sua permanência, como uma busca ativa por parte das redes e auxílios pecuniários, deveriam ser consideradas para minorar o problema.

        É fundamental, nesse contexto, que o país evite retrocessos sanitários que terminem por fechar novamente as escolas. Para tanto, é imperioso seguir reforçando a imunização de adultos e, sobretudo, de crianças, além de sanar as disparidades regionais acumuladas.

(Editoria. Folha de S.Paulo. 26.01.2022. Adaptado)
Para responder a questão, considere a seguinte passagem do terceiro parágrafo:
... afetou de modo grave a progressão dos estudantes, implicando até regressão no aprendizado...

O termo “até”, em destaque, é empregado, no contexto, com o mesmo sentido do termo destacado em: 
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Q2187855 Português
Leia o texto, para responder à questão.

Aulas sem volta

        O início do ano letivo oferece nova oportunidade para o Brasil enfim começar a reverter o desastre educacional produzido no último biênio de pandemia, período em que os estudantes perderam enorme parcela das aulas presenciais.

        Trata-se de tarefa urgente. Como se a educação não constasse das prioridades, o país figurou entre aqueles que mais tempo ficaram com as escolas fechadas no mundo, com impactos não apenas sobre o aprendizado mas também sobre a sociabilidade e a nutrição de uma legião de jovens.

        O recurso paliativo do ensino remoto falhou de modo fragoroso. Segundo pesquisas, o fechamento prolongado das escolas afetou de modo grave a progressão dos estudantes, implicando até regressão no aprendizado, aumentou o risco de abandono escolar e elevou a desigualdade educacional entre alunos de estabelecimentos públicos e privados.

        Merece todo o apoio, portanto, a decisão das redes de ensino de 18 estados e do Distrito Federal de retornarem neste ano com aulas presenciais obrigatórias.

        Os desafios à frente, que já seriam grandes em condições normais, ganham proporções maiores. O primeiro e mais óbvio deles é o provimento de um ambiente seguro para professores e alunos.

        No plano educacional, deve-se dar atenção especial à questão da evasão, que apresentou piora expressiva durante a pandemia, fruto tanto do desinteresse dos estudantes como da necessidade de contribuir com a renda familiar. Estratégias para trazer esses alunos de volta às salas e garantir sua permanência, como uma busca ativa por parte das redes e auxílios pecuniários, deveriam ser consideradas para minorar o problema.

        É fundamental, nesse contexto, que o país evite retrocessos sanitários que terminem por fechar novamente as escolas. Para tanto, é imperioso seguir reforçando a imunização de adultos e, sobretudo, de crianças, além de sanar as disparidades regionais acumuladas.

(Editoria. Folha de S.Paulo. 26.01.2022. Adaptado)
Na passagem do segundo parágrafo “... com impactos não apenas sobre o aprendizado mas também sobre a sociabilidade e a nutrição de uma legião de jovens.”, os termos destacados estabelecem relação cujo sentido é de
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Q2187854 Português
Leia o texto, para responder à questão.

Aulas sem volta

        O início do ano letivo oferece nova oportunidade para o Brasil enfim começar a reverter o desastre educacional produzido no último biênio de pandemia, período em que os estudantes perderam enorme parcela das aulas presenciais.

        Trata-se de tarefa urgente. Como se a educação não constasse das prioridades, o país figurou entre aqueles que mais tempo ficaram com as escolas fechadas no mundo, com impactos não apenas sobre o aprendizado mas também sobre a sociabilidade e a nutrição de uma legião de jovens.

        O recurso paliativo do ensino remoto falhou de modo fragoroso. Segundo pesquisas, o fechamento prolongado das escolas afetou de modo grave a progressão dos estudantes, implicando até regressão no aprendizado, aumentou o risco de abandono escolar e elevou a desigualdade educacional entre alunos de estabelecimentos públicos e privados.

        Merece todo o apoio, portanto, a decisão das redes de ensino de 18 estados e do Distrito Federal de retornarem neste ano com aulas presenciais obrigatórias.

        Os desafios à frente, que já seriam grandes em condições normais, ganham proporções maiores. O primeiro e mais óbvio deles é o provimento de um ambiente seguro para professores e alunos.

        No plano educacional, deve-se dar atenção especial à questão da evasão, que apresentou piora expressiva durante a pandemia, fruto tanto do desinteresse dos estudantes como da necessidade de contribuir com a renda familiar. Estratégias para trazer esses alunos de volta às salas e garantir sua permanência, como uma busca ativa por parte das redes e auxílios pecuniários, deveriam ser consideradas para minorar o problema.

        É fundamental, nesse contexto, que o país evite retrocessos sanitários que terminem por fechar novamente as escolas. Para tanto, é imperioso seguir reforçando a imunização de adultos e, sobretudo, de crianças, além de sanar as disparidades regionais acumuladas.

(Editoria. Folha de S.Paulo. 26.01.2022. Adaptado)
Na passagem do último parágrafo “... é imperioso seguir reforçando a imunização de adultos e, sobretudo, de crianças, além de sanar as disparidades regionais acumuladas.”, os termos destacados têm como sinônimos adequados ao contexto:
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Q2187853 Português
Leia o texto, para responder à questão.

Aulas sem volta

        O início do ano letivo oferece nova oportunidade para o Brasil enfim começar a reverter o desastre educacional produzido no último biênio de pandemia, período em que os estudantes perderam enorme parcela das aulas presenciais.

        Trata-se de tarefa urgente. Como se a educação não constasse das prioridades, o país figurou entre aqueles que mais tempo ficaram com as escolas fechadas no mundo, com impactos não apenas sobre o aprendizado mas também sobre a sociabilidade e a nutrição de uma legião de jovens.

        O recurso paliativo do ensino remoto falhou de modo fragoroso. Segundo pesquisas, o fechamento prolongado das escolas afetou de modo grave a progressão dos estudantes, implicando até regressão no aprendizado, aumentou o risco de abandono escolar e elevou a desigualdade educacional entre alunos de estabelecimentos públicos e privados.

        Merece todo o apoio, portanto, a decisão das redes de ensino de 18 estados e do Distrito Federal de retornarem neste ano com aulas presenciais obrigatórias.

        Os desafios à frente, que já seriam grandes em condições normais, ganham proporções maiores. O primeiro e mais óbvio deles é o provimento de um ambiente seguro para professores e alunos.

        No plano educacional, deve-se dar atenção especial à questão da evasão, que apresentou piora expressiva durante a pandemia, fruto tanto do desinteresse dos estudantes como da necessidade de contribuir com a renda familiar. Estratégias para trazer esses alunos de volta às salas e garantir sua permanência, como uma busca ativa por parte das redes e auxílios pecuniários, deveriam ser consideradas para minorar o problema.

        É fundamental, nesse contexto, que o país evite retrocessos sanitários que terminem por fechar novamente as escolas. Para tanto, é imperioso seguir reforçando a imunização de adultos e, sobretudo, de crianças, além de sanar as disparidades regionais acumuladas.

(Editoria. Folha de S.Paulo. 26.01.2022. Adaptado)
No Editorial, defende-se como medida fundamental, à vista do retorno às aulas,
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Q2187852 Português
Leia o texto, para responder à questão.

Aulas sem volta

        O início do ano letivo oferece nova oportunidade para o Brasil enfim começar a reverter o desastre educacional produzido no último biênio de pandemia, período em que os estudantes perderam enorme parcela das aulas presenciais.

        Trata-se de tarefa urgente. Como se a educação não constasse das prioridades, o país figurou entre aqueles que mais tempo ficaram com as escolas fechadas no mundo, com impactos não apenas sobre o aprendizado mas também sobre a sociabilidade e a nutrição de uma legião de jovens.

        O recurso paliativo do ensino remoto falhou de modo fragoroso. Segundo pesquisas, o fechamento prolongado das escolas afetou de modo grave a progressão dos estudantes, implicando até regressão no aprendizado, aumentou o risco de abandono escolar e elevou a desigualdade educacional entre alunos de estabelecimentos públicos e privados.

        Merece todo o apoio, portanto, a decisão das redes de ensino de 18 estados e do Distrito Federal de retornarem neste ano com aulas presenciais obrigatórias.

        Os desafios à frente, que já seriam grandes em condições normais, ganham proporções maiores. O primeiro e mais óbvio deles é o provimento de um ambiente seguro para professores e alunos.

        No plano educacional, deve-se dar atenção especial à questão da evasão, que apresentou piora expressiva durante a pandemia, fruto tanto do desinteresse dos estudantes como da necessidade de contribuir com a renda familiar. Estratégias para trazer esses alunos de volta às salas e garantir sua permanência, como uma busca ativa por parte das redes e auxílios pecuniários, deveriam ser consideradas para minorar o problema.

        É fundamental, nesse contexto, que o país evite retrocessos sanitários que terminem por fechar novamente as escolas. Para tanto, é imperioso seguir reforçando a imunização de adultos e, sobretudo, de crianças, além de sanar as disparidades regionais acumuladas.

(Editoria. Folha de S.Paulo. 26.01.2022. Adaptado)
No Editorial, a frase “O recurso paliativo do ensino remoto falhou de modo fragoroso.” é empregada para expressar que, na pandemia, o emprego do ensino remoto como recurso para
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Q2187851 Português
Leia o texto, para responder à questão.

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        O início do ano letivo oferece nova oportunidade para o Brasil enfim começar a reverter o desastre educacional produzido no último biênio de pandemia, período em que os estudantes perderam enorme parcela das aulas presenciais.

        Trata-se de tarefa urgente. Como se a educação não constasse das prioridades, o país figurou entre aqueles que mais tempo ficaram com as escolas fechadas no mundo, com impactos não apenas sobre o aprendizado mas também sobre a sociabilidade e a nutrição de uma legião de jovens.

        O recurso paliativo do ensino remoto falhou de modo fragoroso. Segundo pesquisas, o fechamento prolongado das escolas afetou de modo grave a progressão dos estudantes, implicando até regressão no aprendizado, aumentou o risco de abandono escolar e elevou a desigualdade educacional entre alunos de estabelecimentos públicos e privados.

        Merece todo o apoio, portanto, a decisão das redes de ensino de 18 estados e do Distrito Federal de retornarem neste ano com aulas presenciais obrigatórias.

        Os desafios à frente, que já seriam grandes em condições normais, ganham proporções maiores. O primeiro e mais óbvio deles é o provimento de um ambiente seguro para professores e alunos.

        No plano educacional, deve-se dar atenção especial à questão da evasão, que apresentou piora expressiva durante a pandemia, fruto tanto do desinteresse dos estudantes como da necessidade de contribuir com a renda familiar. Estratégias para trazer esses alunos de volta às salas e garantir sua permanência, como uma busca ativa por parte das redes e auxílios pecuniários, deveriam ser consideradas para minorar o problema.

        É fundamental, nesse contexto, que o país evite retrocessos sanitários que terminem por fechar novamente as escolas. Para tanto, é imperioso seguir reforçando a imunização de adultos e, sobretudo, de crianças, além de sanar as disparidades regionais acumuladas.

(Editoria. Folha de S.Paulo. 26.01.2022. Adaptado)
Conforme o Editorial, o fechamento prolongado das escolas
Alternativas
Q2184587 Segurança e Saúde no Trabalho
Em relação à NR 22 – Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2184586 Segurança e Saúde no Trabalho
Homem de 49 anos de idade, sem comorbidades, exerce seu trabalho com o uso de solventes em pinturas. Por conta própria, ele realiza um exame de urina para o marcador biológico denominado ácido hipúrico. O exame mostra que o valor está acima do índice biológico máximo permitido.

Com essas informações, é correto afirma que
Alternativas
Q2184585 Segurança e Saúde no Trabalho
Em relação à NR-32, que aborda a segurança e a saúde no trabalho em serviços de saúde, é correto afirmar que
Alternativas
Q2184584 Segurança e Saúde no Trabalho
Em relação à exposição ocupacional crônica, prolongada e em baixas concentrações ao mercúrio, é correto afirmar que
Alternativas
Respostas
261: C
262: B
263: E
264: E
265: A
266: A
267: C
268: A
269: C
270: A
271: E
272: B
273: D
274: D
275: B
276: E
277: E
278: D
279: B
280: D