Questões de Concurso
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Sem prejuízo da correção gramatical e dos sentidos do texto, o trecho “Também servem para abordar experiências traumáticas nas quais a linguagem literal se revela impotente” (linhas de 27 a 29) poderia ser reescrito da seguinte forma: Também servem a abordar experiências traumáticas que a linguagem literal revela impotentes.
Depreende-se do trecho “as já desgastadas” (linha 48) que está elíptica a expressão boas metáforas logo após o vocábulo “as”.
A palavra “assimilar” (linha 30) está empregada no texto com o mesmo sentido de compreender.
Sem prejuízo dos sentidos e da coerência do texto, na linha 42, o vocábulo “certos” poderia ser deslocado para imediatamente após “campos”.
Seria mantida a coerência do texto caso o termo “ante” (linha 23) fosse substituído por perante.
A expressão “tem havido” (linha 34) poderia, sem prejuízo dos sentidos e da correção gramatical do texto, ser substituída por tem ocorrido.
Sem prejuízo da correção gramatical do texto, a expressão “de uma maneira prática” (linha 27) poderia ser deslocada, entre vírgulas, para imediatamente após “examinar” (linha 26).
Seriam mantidos os sentidos do texto e as relações sintáticas originalmente estabelecidas caso, no trecho “São vigorosos atalhos” (linha 29), fosse inserido o termo os logo antes de “atalhos”.
O vocábulo “como” (linha 20) está empregado com o mesmo sentido de conforme.
A expressão “essa figura retórica” (linha 15) funciona no texto como um recurso coesivo utilizado para se evitar a repetição da palavra metáfora.
A vírgula empregada após “medicina” (linha 34) poderia ser suprimida sem alteração da correção gramatical do texto e das relações sintáticas originalmente estabelecidas.
Toda a sequência “entender que a depressão é um buraco negro e que o DNA é o manual de instruções de cada ser vivo” (linhas 32 e 33) exerce a função de sujeito da forma verbal “É” (linha 31).
De acordo com o texto, metáforas como cortar o mal pela raiz são tão corriqueiras e presentes no cotidiano dos indivíduos que elas banalizam a língua.
De acordo com o texto, as pessoas que concebem a vida como uma cruz enfrentam os problemas com mais inteligência emocional e disposição que os indivíduos que concebem a vida como uma viagem, por estarem mais preparadas para lidar com os sofrimentos que enfrentarão no dia a dia.
Quanto ao tipo textual, o texto é predominantemente argumentativo, na medida em que a autora busca convencer o leitor a respeito dos cuidados que se deve tomar ao utilizar metáforas em certos ambientes.
Depreende-se do texto que os pesquisadores que compõem a equipe da linguista Elena Semino, ao elaborarem um cardápio de metáforas para médicos e pacientes, objetivavam fornecer opções de metáforas mais construtivas e positivas para se lidar com as doenças na área médica.
Ao conferir às metáforas o papel de mero embelezamento do discurso, a autora do texto as considera como um recurso frívolo e decorativo quando não se prestam a auxiliar o ser humano em algum aspecto da vida prática.
O texto considera como algo negativo o uso de metáforas bélicas no campo da medicina, como a noção de que um paciente com câncer pode estar perdendo uma batalha, apesar de defender o emprego desse tipo de metáfora como um mecanismo para facilitar a compreensão de duras realidades.
O texto objetiva discorrer sobre o uso de metáforas no cotidiano e a forma como elas afetam o comportamento e a percepção das pessoas.
Os dois primeiros períodos do texto apresentam exemplos de metáforas associadas a diferentes escritores.