Questões de Concurso Para prefeitura de vila valério - es

Foram encontradas 395 questões

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Q1256551 História e Geografia de Estados e Municípios
Sobre o município de Vila Valério (ES) é correto afirmar que:
Alternativas
Q1256550 Conhecimentos Gerais

Leia e observe atentamente a imagem a seguir:

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Fonte: https://www.facebook.com/unfpabrasil

Considerando o cenário população e desenvolvimento, no período de 2010 a 2015, no Brasil, em especial acerca do IDH - índice de desenvolvimento humano é inadequado afirmar que:

Alternativas
Q1256549 Matemática
Na praça de uma cidade há um relógio que mostra a contagem regressiva para a chegada do ano novo. Observando o relógio, foi constatado que faltavam 1.900.800 segundos. Baseado na informação do relógio, quantos dias faltam para a chegada do ano novo?
Alternativas
Q1256548 Matemática
Se preparando para as olimpíadas de 2020, um maratonista elaborou um programa de treinamento da seguinte forma: no 1° dia ele correrá 10 km, no 2° dia 12 km, no 3° dia 14 km e assim sucessivamente. Levando em consideração as informações apresentadas, a distância total percorrida pelo maratonista nos 15 primeiros dias de treinamento foi de?
Alternativas
Q1256547 Matemática

Assinale a alternativa que corresponda ao resultado: Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Q1256546 Matemática
Uma sala de aula está sendo construída conforme imagem a seguir. 75% da área total serão destinadas para disposição de mesas e cadeiras para os alunos. Sabendo que o conjunto composto por mesa e cadeira ocupa 2,5 m2 , qual será a capacidade máxima de conjuntos que poderá ser colocada na sala?
Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Q1256545 Matemática
No curso de estatística estão matriculados 84 alunos. Sabe-se que 1/4 dos alunos foram reprovados por falta e 03 alunos por nota baixa. Dentre os aprovados 35% obtiveram nota máxima. Sendo assim, quantos alunos foram aprovados sem obterem a nota máxima?
Alternativas
Q1256544 Português
Marque a alternativa que preenche corretamente o período abaixo:
Já ______ anos, _________ nesta cidade poucos estrangeiros. Atualmente ___________ muitos imigrantes.
Alternativas
Q1256543 Português
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do fragmento do texto de Murilo Mendes:

“Hoje ___ tarde um gentleman de polainas, gravata-borboleta, ___ lapela uma grande rosa vermelha, convidou-nos ___ visitar o jardim do seu bairro, fechado ___ chave, do qual alguns dos moradores são “assinantes”.”

Alternativas
Q1256542 Português
Leia o texto para responder a questão.

Direito e avesso

     Conheci uma moça que escondia como um crime certa feia cicatriz de queimadura que tinha no corpo. De pequena a mãe lhe ensinara a ocultar aquela marca de fogo e nem sei que impulso de desabafo levou-a a me falar nela; e creio que logo se arrependeu, pois me obrigou a jurar que jamais repetiria a alguém o seu segredo. Se agora o conto é porque a moça é morta e a sua cicatriz já estará em nada, levada com o resto pelas águas de março, que levam tudo.
     Lembrou-me isso ao escutar outra moça, também vaidosa e bonita, que discorria perante várias pessoas a respeito de uma deformação congênita que ela, moça, tem no coração. Falava daquilo com mal disfarçado orgulho, como se ter coração defeituoso fosse uma distinção aristocrática que se ganha de nascença e não está ao alcance de qualquer um.
    E aí saí pensando em como as pessoas são estranhas. Qualquer deformação, por mais mínima, sendo em parte visível do nosso corpo, a gente a combate, a disfarça, oculta como um vício feio. Este senhor, por exemplo, que nos explica, abundantemente, ser vítima de divertículos (excrescências em forma de apêndice que apareceram no duodeno), teria o mesmo gosto em gabar-se da anomalia se em lugar dos divertículos tivesse lobinhos no nariz? Nunca vi ninguém expor com orgulho a sua mão de seis dedos, a sua orelha malformada; mas a má-formação interna é marca de originalidade, que se descreve aos outros com evidente orgulho.
     Doença interna só se esconde por medo da morte – isto é, por medo de que, a notícia se espalhando, chegue a morte mais depressa. Não sendo por isso, quem tem um sopro no coração se gaba dele como de falar japonês.
    Parece que o principal entendimento é o estético. Pois se todos gostam de se distinguir da multidão, nem que seja por uma anomalia, fazem ao mesmo tempo questão de que essa anomalia não seja visivelmente deformante. Ter o coração do lado direito é uma glória, mas um braço menor que o outro é uma tragédia. Alguém com os dois olhos límpidos pode gostar de épater uma roda de conversa, explicando que não enxerga coisíssima nenhuma por um daqueles límpidos olhos, e permitirá mesmo que os circunstantes curiosos lhe examinem o olho cego e constatem de perto que realmente não se nota diferença nenhuma com o olho são. Mas tivesse aquela pessoa o olho que não enxerga coalhado pela gota-serena, jamais se referiria ao defeito em público; e, caso o fizesse, por excentricidade de temperamento sarcástico ou masoquista, os circunstantes bem-educados se sentiriam na obrigação de desviar e mudar de assunto.
     Mulheres discutem com prazer seus casos ginecológicos; uma diz abertamente que já não tem um ovário, outra, que o médico lhe diagnosticou um útero infantil. Mas, se ela tivesse um pé infantil, ou seios senis, será que os declararia com a mesma complacência?
   Antigamente havia as doenças secretas, que só se nomeavam em segredo ou sob pseudônimo. De um tísico, por exemplo, se dizia que estava “fraco do peito”; e talvez tal reserva nascesse do medo do contágio, que todo mundo tinha. Mas dos malucos também se dizia que “estavam nervosos” e do câncer ainda hoje se faz mistério – e nem câncer e nem doidice pegam.
     Não somos todos mesmo muito estranhos? Gostamos de ser diferentes – contanto que a diferença não se veja. O bastante para chamar atenção, mas não tanto que pareça feio.
Rachel e Queiroz

Vocabulário: Épater: palavra francesa que significa “impressionar”, “causar espanto"
Em uma das frases abaixo o “que” não tem a função de pronome relativo. Assinale-a.
Alternativas
Q1256541 Português
Leia o texto para responder a questão.

Direito e avesso

     Conheci uma moça que escondia como um crime certa feia cicatriz de queimadura que tinha no corpo. De pequena a mãe lhe ensinara a ocultar aquela marca de fogo e nem sei que impulso de desabafo levou-a a me falar nela; e creio que logo se arrependeu, pois me obrigou a jurar que jamais repetiria a alguém o seu segredo. Se agora o conto é porque a moça é morta e a sua cicatriz já estará em nada, levada com o resto pelas águas de março, que levam tudo.
     Lembrou-me isso ao escutar outra moça, também vaidosa e bonita, que discorria perante várias pessoas a respeito de uma deformação congênita que ela, moça, tem no coração. Falava daquilo com mal disfarçado orgulho, como se ter coração defeituoso fosse uma distinção aristocrática que se ganha de nascença e não está ao alcance de qualquer um.
    E aí saí pensando em como as pessoas são estranhas. Qualquer deformação, por mais mínima, sendo em parte visível do nosso corpo, a gente a combate, a disfarça, oculta como um vício feio. Este senhor, por exemplo, que nos explica, abundantemente, ser vítima de divertículos (excrescências em forma de apêndice que apareceram no duodeno), teria o mesmo gosto em gabar-se da anomalia se em lugar dos divertículos tivesse lobinhos no nariz? Nunca vi ninguém expor com orgulho a sua mão de seis dedos, a sua orelha malformada; mas a má-formação interna é marca de originalidade, que se descreve aos outros com evidente orgulho.
     Doença interna só se esconde por medo da morte – isto é, por medo de que, a notícia se espalhando, chegue a morte mais depressa. Não sendo por isso, quem tem um sopro no coração se gaba dele como de falar japonês.
    Parece que o principal entendimento é o estético. Pois se todos gostam de se distinguir da multidão, nem que seja por uma anomalia, fazem ao mesmo tempo questão de que essa anomalia não seja visivelmente deformante. Ter o coração do lado direito é uma glória, mas um braço menor que o outro é uma tragédia. Alguém com os dois olhos límpidos pode gostar de épater uma roda de conversa, explicando que não enxerga coisíssima nenhuma por um daqueles límpidos olhos, e permitirá mesmo que os circunstantes curiosos lhe examinem o olho cego e constatem de perto que realmente não se nota diferença nenhuma com o olho são. Mas tivesse aquela pessoa o olho que não enxerga coalhado pela gota-serena, jamais se referiria ao defeito em público; e, caso o fizesse, por excentricidade de temperamento sarcástico ou masoquista, os circunstantes bem-educados se sentiriam na obrigação de desviar e mudar de assunto.
     Mulheres discutem com prazer seus casos ginecológicos; uma diz abertamente que já não tem um ovário, outra, que o médico lhe diagnosticou um útero infantil. Mas, se ela tivesse um pé infantil, ou seios senis, será que os declararia com a mesma complacência?
   Antigamente havia as doenças secretas, que só se nomeavam em segredo ou sob pseudônimo. De um tísico, por exemplo, se dizia que estava “fraco do peito”; e talvez tal reserva nascesse do medo do contágio, que todo mundo tinha. Mas dos malucos também se dizia que “estavam nervosos” e do câncer ainda hoje se faz mistério – e nem câncer e nem doidice pegam.
     Não somos todos mesmo muito estranhos? Gostamos de ser diferentes – contanto que a diferença não se veja. O bastante para chamar atenção, mas não tanto que pareça feio.
Rachel e Queiroz

Vocabulário: Épater: palavra francesa que significa “impressionar”, “causar espanto"
Em todas as alternativas o significado das palavras destacadas está adequado ao texto, EXCETO em:
Alternativas
Q1256540 Português
Leia o texto para responder a questão.

Direito e avesso

     Conheci uma moça que escondia como um crime certa feia cicatriz de queimadura que tinha no corpo. De pequena a mãe lhe ensinara a ocultar aquela marca de fogo e nem sei que impulso de desabafo levou-a a me falar nela; e creio que logo se arrependeu, pois me obrigou a jurar que jamais repetiria a alguém o seu segredo. Se agora o conto é porque a moça é morta e a sua cicatriz já estará em nada, levada com o resto pelas águas de março, que levam tudo.
     Lembrou-me isso ao escutar outra moça, também vaidosa e bonita, que discorria perante várias pessoas a respeito de uma deformação congênita que ela, moça, tem no coração. Falava daquilo com mal disfarçado orgulho, como se ter coração defeituoso fosse uma distinção aristocrática que se ganha de nascença e não está ao alcance de qualquer um.
    E aí saí pensando em como as pessoas são estranhas. Qualquer deformação, por mais mínima, sendo em parte visível do nosso corpo, a gente a combate, a disfarça, oculta como um vício feio. Este senhor, por exemplo, que nos explica, abundantemente, ser vítima de divertículos (excrescências em forma de apêndice que apareceram no duodeno), teria o mesmo gosto em gabar-se da anomalia se em lugar dos divertículos tivesse lobinhos no nariz? Nunca vi ninguém expor com orgulho a sua mão de seis dedos, a sua orelha malformada; mas a má-formação interna é marca de originalidade, que se descreve aos outros com evidente orgulho.
     Doença interna só se esconde por medo da morte – isto é, por medo de que, a notícia se espalhando, chegue a morte mais depressa. Não sendo por isso, quem tem um sopro no coração se gaba dele como de falar japonês.
    Parece que o principal entendimento é o estético. Pois se todos gostam de se distinguir da multidão, nem que seja por uma anomalia, fazem ao mesmo tempo questão de que essa anomalia não seja visivelmente deformante. Ter o coração do lado direito é uma glória, mas um braço menor que o outro é uma tragédia. Alguém com os dois olhos límpidos pode gostar de épater uma roda de conversa, explicando que não enxerga coisíssima nenhuma por um daqueles límpidos olhos, e permitirá mesmo que os circunstantes curiosos lhe examinem o olho cego e constatem de perto que realmente não se nota diferença nenhuma com o olho são. Mas tivesse aquela pessoa o olho que não enxerga coalhado pela gota-serena, jamais se referiria ao defeito em público; e, caso o fizesse, por excentricidade de temperamento sarcástico ou masoquista, os circunstantes bem-educados se sentiriam na obrigação de desviar e mudar de assunto.
     Mulheres discutem com prazer seus casos ginecológicos; uma diz abertamente que já não tem um ovário, outra, que o médico lhe diagnosticou um útero infantil. Mas, se ela tivesse um pé infantil, ou seios senis, será que os declararia com a mesma complacência?
   Antigamente havia as doenças secretas, que só se nomeavam em segredo ou sob pseudônimo. De um tísico, por exemplo, se dizia que estava “fraco do peito”; e talvez tal reserva nascesse do medo do contágio, que todo mundo tinha. Mas dos malucos também se dizia que “estavam nervosos” e do câncer ainda hoje se faz mistério – e nem câncer e nem doidice pegam.
     Não somos todos mesmo muito estranhos? Gostamos de ser diferentes – contanto que a diferença não se veja. O bastante para chamar atenção, mas não tanto que pareça feio.
Rachel e Queiroz

Vocabulário: Épater: palavra francesa que significa “impressionar”, “causar espanto"
Assinale a afirmação INCORRETA:
Alternativas
Q1256539 Segurança e Transporte
Nos dias atuais, a violência pode ser considerada um dos maiores problemas de nossa sociedade. Qual das atitudes descritas abaixo não deve ser tomada caso a pessoa seja vítima de assalto:
Alternativas
Q1256538 Segurança e Transporte
Sobre aspectos gerais da segurança a ser observado pelo guarda patrimonial, marque a alternativa INCORRETA:
Alternativas
Q1256537 Segurança e Transporte
A atividade exercida dentro dos limites dos estabelecimentos, urbanos ou rurais, públicos ou privados, com a finalidade de proteger os bens é denominada:
Alternativas
Q1256536 Segurança e Saúde no Trabalho
No estudo da prevenção e combate a incêndio, é essencial que se saiba os elementos do triângulo do fogo. Assim, os três elementos do triângulo do fogo são:
Alternativas
Q1256535 Segurança e Transporte
É medida necessária no controle de circulação e entrada de pessoas em uma repartição:
Alternativas
Q1256534 Atualidades

Leia e observe atentamente a imagem a seguir:


Imagem associada para resolução da questão

Considerando o cenário população e desenvolvimento, no ano de 2018, no Brasil, em especial acerca de indicadores de desenvolvimento humano é inadequado afirmar que:

Alternativas
Q1256533 História e Geografia de Estados e Municípios
Acerca dos aspectos ambientais do município de Vila Valério (ES) é inadequado afirmar que:
Alternativas
Q1256532 História e Geografia de Estados e Municípios
Acerca dos aspectos geográficos do município de Vila Valério (ES), é adequado afirmar que:
Alternativas
Respostas
321: C
322: B
323: A
324: C
325: D
326: B
327: D
328: B
329: C
330: B
331: D
332: C
333: C
334: D
335: B
336: A
337: C
338: C
339: D
340: A