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O tweet do Ministro do Meio Ambiente coloca em pauta incêndios florestais ocorridos no ano de 2019 em diferentes partes do mundo.
Como uma das qualidades de uma boa aula de Geografia é a capacidade de ler, analisar e descrever fenômenos em várias escalas, diferenciando-os espacialmente, ao conciliarmos fundamentação científica, contextualização e crítica verificamos que há causalidades distintas para os incêndios florestais supracitados – bem como consequências e desdobramentos também.
Nesse sentido, analise as afirmativas a seguir e determine se estão certas ou erradas
I – A influência do Dipolo do Oceano Índico (conhecido como El Niño do Índico), que se refere à diferença nas temperaturas da superfície do mar em regiões opostas do oceano, foi positiva no último ano – o que significa a ocorrência de menos chuvas e, consequentemente, mais secas, em determinadas porções da Austrália, favorecendo os incêndios florestais.
II – Na Sibéria, a terra seca e as temperaturas muito mais quentes do que a média normal, combinadas com relâmpagos e ventos fortes, fizeram com que as labaredas se espalhassem de forma agressiva. A queima foi sustentada pelo solo da floresta, composto de turfa descongelada, exposta e seca – substância com alto teor de carbono.
III – Na Floresta Amazônica, não há incêndios naturais, dada a característica de um ambiente muito úmido – o qual, inclusive, é o responsável por não permitir a formação de uma área desértica no Brasil, graças aos “rios voadores”. O fogo teria iniciado, em sua maior parte, de um processo de desmatamento, com a derrubada da vegetação, sua colocação ao sol para secar e posterior realização da queimada para “limpar a área” e abrir espaço.
IV – Em diversos ecossistemas australianos, a maioria dos incêndios ocorre naturalmente e com uma certa frequência, assim como nas florestas costeiras da Califórnia (EUA). Ou seja, as queimadas acontecem em sua maior parte de forma natural, pela incidência de raios. No entanto, os efeitos das mudanças ambientais (incluindo as climáticas) exacerba tal condição natural, elevando as temperaturas e prolongando períodos de seca – o que favorece a propagação do fogo.
A alternativa que apresenta a sequência adequada é:
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), através da pesquisa e publicação ‘Regiões de Influência das Cidades’ (2008) analisou uma série de mudanças e permanências nas redes e hierarquias urbanas do país através da identificação de características socioeconômicas selecionadas de cada centro (população, PIB municipal, valor adicionado de atividades econômicas, presença de internet banda larga) e sua centralidade em temas específicos (gestão pública federal, gestão de empresas privadas, comércio, serviços, rede bancária, rede de televisão etc).
A respeito da temática, é correto afirmar que:
I. Uma característica contemporânea da rede urbana brasileira é a refuncionalização, pela qual centros intermediários assimilaram novas funções, antes restritas aos centros de mais alta hierarquia.
II. As redes urbanas tradicionais do Nordeste, comandadas por capitais estaduais que concentram, com muitos centros intermediários, a oferta de equipamentos e serviços, exercem pouca polarização em suas áreas e reproduzem, em uma escala maior, a descontinuidade espacial e o esvaziamento físico do fenômeno urbano, espraiando-se pelo país.
III. Os centros que emergiram dos anos 70 para os anos 2000 se localizam predominantemente nos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, na região conhecida como MATOPIBA – seguindo a última fronteira agrícola do Brasil.
IV. Nas áreas de ocupação mais antiga, como São Paulo, Rio de Janeiro e sul de Minas, o quadro é mais estável, e algumas cidades deixam de exercer maior centralidade, possivelmente com as mudanças em comunicação e transportes.
V. A rede centralizada por São Paulo abrange parte de Minas Gerais, do Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rondônia e Acre. O Rio de Janeiro tem projeção no próprio estado, no Espírito Santo, no sul da Bahia, e na Zona da Mata mineira, onde divide influência com Belo Horizonte.
VI. A rede de Brasília influi no oeste da Bahia, em alguns municípios de Goiás e no noroeste de Minas Gerais. As outras redes de influência são centralizadas por São Paulo, Rio de Janeiro, Manaus, Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Goiânia, Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre.
Dos itens acima mencionados, estão corretos apenas:
“No atual contexto [...], autores libertários têm sido (re)descobertos; não mais (ou não necessariamente) “museologicamente”, como “achados arqueológicos” destinados a alguma exposição em algum cantinho do “museu do pensamento crítico”, mas sim como “armas”, cuja letalidade, mesmo no caso de autores do século XIX e início do século XX como Reclus e Kropotkin, ainda não se perdeu por completo.”
(SOUZA, Marcelo Lopes de. Uma Geografia marginal e sua atualidade: A linhagem libertária. Primeiro Colóquio Território Autônomo, 2010.)
A respeito dos pensadores Reclus e Kropotkin, pode-se afirmar corretamente que, ao longo da história da Ciência Geográfica:
No caso da remoção total do pâncreas, o tipo de nutriente que deixará de ser digerido pelo organismo é:
O arenito é um tipo de:
Nos homens e mulheres, a ação coordenada dos hormônios do hipotálamo, hipófise anterior e gônadas controla a reprodução humana.
Sobre essa regulação, é correto afirmar que:
Analise as afirmativas a seguir.
I – Preparação da excursão, com o reconhecimento do local escolhido e a identificação dos problemas que serão avaliados. II – Elaboração do roteiro de trabalho contendo as informações para o procedimento dos alunos e as perguntas que devem responder. III – Trabalho de campo propriamente dito. IV – Trabalho em classe para a organização dos dados e exame do material coletado. V – Discussão dos dados para elaboração de uma descrição geral do sítio visitado e uma síntese final.
Para a autora, a organização de uma excursão deve incluir:
Elas são importantes colonizadoras iniciais de superfícies de rochas e solos nus. São muito sensíveis à poluição do ar, e geralmente estão ausentes ou representados apenas por poucas espécies em áreas bastante poluídas. (Adaptado de RAVEN, Peter H; EVERT, Ray F; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.)
A respeito das briófitas, analise as afirmativas a seguir:
I – Todas são dioicas. II – Há espécies dioicas e há espécies monoicas. III – A fase gametofítica é diploide. IV – Os esporófitos crescem sobre os gametófitos. V – Muitas briófitas se reproduzem assexuadamente por fragmentação.
Estão corretas, apenas, as afirmativas:
Considerando as informações da figura, pode-se afirmar corretamente que:
Assinale a opção que corretamente associa a classe do caramujo africano e uma de suas características.
A Astronomia nos mostra que na fase de Lua Nova:
"2019 encerra uma década de calor global excepcional, perda de gelo e recorde no aumento do nível do mar (...)”
(https://brasil.elpais.com/brasil/2019/12/01/ciencia/1575204181_977935.html, adaptado. Publicado em 03/12/2019)
Sobre a questão ambiental mostrada na reportagem, é correto afirmar que:
Micorrizas são:
O trabalho feito pelos pesquisadores estuda a evolução das espécies de peixes que vivem na Cadeira Vitória-Trindade. São animais que só existem nos montes submarinos e nas ilhas do litoral do Espírito Santo, conforme explica Hudson Pinheiro.
"Conseguimos encontrar e estudar a distribuição de espécies que só tem ali na Cadeia Vitória-Trindade, que chamamos de espécies endêmicas. Estamos descrevendo esse ambiente que nós chamamos de Colinas Coralinas, que abriga uma grande diversidade de espécies em alto mar.”
(Adaptado de https://g1.globo.com/es/espirito-santo/noticia/2019/09/25/pesquisadores-do-es-estudam-a-evolucao-da-vida-marinha-em-expedicao-na-ilha-de-trindade.ghtml)
A região da Cadeia Vitória-Trindade apresenta endemismo. Estas espécies surgiram, principalmente, através do processo de: