Questões de Concurso
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O neocolonialismo usava como justificativa ideológica para a conquista e a dominação da África, da Ásia e da Oceania teorias como o darwinismo e a ideia de superioridade racial.
A expansão dos Estados Unidos da América consolidou-se essencialmente em função de tratados amigáveis e com base na compra de terras, tendo, por exemplo, a conquista do Oeste sido resultado da cooperação entre plantadores sulistas e mexicanos.
As regiões conquistadas durante as guerras napoleônicas e que foram incorporadas ao Império Francês passaram por reformas que aboliram as instituições representativas e fortaleceram as instituições do antigo regime.
Ao contrário de outras nações, países europeus como Itália e Alemanha iniciaram a unificação nacional no final da Idade Média, processo que só se consolidou no início da Idade Moderna.
Entre as características do sistema econômico mercantilista incluem-se o metalismo, a balança comercial favorável, o protecionismo, a formação de monopólio e o intervencionismo estatal.
O absolutismo, que era caracterizado pela concentração total do poder político nas mãos dos reis, rompeu completamente com características feudais no plano social.
Os setores da sociedade que influenciaram a Revolução Francesa reivindicavam, por exemplo, mais poder para a burguesia bem como o fim de encargos e mudanças na estrutura agrária.
Em oposição à cultura eminentemente religiosa e teocêntrica do mundo medieval, o Renascimento cultural, ou a Renascença, representou o surgimento de uma cultura leiga e antropocêntrica.
A busca por riquezas suscitou o interesse pelas américas e contribuiu para a rivalidade entre as nações europeias.
Todas as civilizações ameríndias ou pré-colombianas eram alheias a técnicas como o cálculo, a escrita e a arquitetura.
A desagregação da realidade medieval está ligada a fatores como estagnação do comércio, declínio da camada dos mercadores e fortalecimento da nobreza feudal.
O reino de Axum resistiu fortemente à expansão do cristianismo, sendo responsável pela interrupção da expansão das cruzadas cristãs.
Durante os séculos IV e V, o reino de Axum unificou os pequenos principados bem como conquistou Meroé, antiga capital do império Kush.
Os reis de Axum declaravam-se como parte de uma dinastia que remontava à linhagem do rei Salomão, o qual teria tido um filho com a rainha etíope Makeda.
Ao estabelecer uma relação com um vassalo, o suserano, além de ceder terra, comprometia-se a prestar auxílio militar por meio dos cavaleiros.
O senhorio era o tipo predominante de organização econômica que se dividia em três partes: a reserva senhorial, o manso servil e as terras comunais.
Os senhores feudais proibiram a presença de mosteiros em seus territórios no intuito de diminuir o poder concorrente da igreja.
No contrato feudo-vassálico, o nobre que cedia o bem era chamado de suserano, ao passo que aquele que recebia o benefício chamava-se vassalo.
O campesinato pagava em moeda os impostos devidos aos senhores feudais pelo uso do manso servil e dos equipamentos de uso comum.
O jihad era o núcleo da expansão muçulmana, pois combinava atividades econômicas, políticas e religiosas.