Questões de Concurso
Para femar - rj
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O procedimento mais indicado para este caso é a duodenotomia,
Segundo esta classificação o tumor tipo
Com relação aos hormônios na resposta ao trauma indique aquele cuja concentração está diminuída.
I O diagnóstico de pneumotórax hipertensivo é radiológico e deve ser confirmado antes de iniciar o tratamento.
II O tratamento inicial do pneumotórax aberto é realizado por meio do fechamento imediato da lesão através de um curativo quadrangular estéril com tamanho suficiente para encobrir todo o ferimento e fixado em três lados.
III A toracotomia está indicada no tratamento do hemotórax traumático, quando a drenagem inicial superar o volume de 1500 mL, ou quando a drenagem continuada exceder o volume de 300 mL/hora, por três horas consecutivas.
IV O alargamento do mediastino constatado em radiografias de tórax é altamente sugestivo de lesão da aorta torácica.
V A tríade de Beck está presente em 85% dos casos de tamponamento cardíaco.
Estão corretas:
A hipótese diagnóstica é de:
I Os tumores subglóticos são de menor frequência na laringe, porém têm pior prognóstico, bem como evolução mais rápida e desfavorável.
II Nos tumores supraglóticos ocorre maior disseminação linfática para região cervical, com uma frequência elevada de metástases nodulares ocultas bilaterais.
III Os carcinomas glóticos nos estágios 1 e 2 são quase universalmente tratados com irradiação, com excelentes dados de sobrevida de 5 anos.
IV O tratamento cirúrgico dos tumores subglóticos é a laringectomia total, uma vez que, em sua maioria, invadem a cartilagem cricoide, ocasionado uma perda da funcionalidade da laringe.
Estão corretas:
I Nas fraturas do tipo Lefort II as linhas de fratura tomam uma direção inferior na lâmina papirácea do osso etmoide, atravessando o assoalho da órbita e em torno do zigoma até as placas pterigoides.
II A maioria das fraturas maxilofaciais é intencionalmente reparada de maneira retardada, para permitir a redução do edema a elas associado que se desenvolve quase uniformente.
III Nas fraturas do tipo LeFort I o traço de fratura acompanha o assoalho do seio maxilar e, posteriormente, o tubérculo maxilar até as placas pterigoides.
IV Na prática, as fraturas de LeFort são frequentemente assimétricas, mistas ou impuras. Assim, pode haver uma fratura mista de LeFort de um lado e uma fratura Lefort II no outro lado da face.
Estão corretas: