Questões de Concurso Para tj-am

Foram encontradas 2.711 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q433076 Português
                Muito além do ridículo (fragmento)

     "Certa vez, ante o espanto da opinião pública com a violência de uma rebelião de presos, o memorável jurista Evandro Lins e Silva saiu-se com esta: espantoso, mesmo, é que os detentos enjaulados em condições subumanas não estejam realizando mais motins pelo país afora.

     Lins era um humanista por excelência e sempre achou equivocada a política penitenciária. Não havia ironia no que disse. Com mais de 500 mil presos, o sistema atual tem capacidade para receber pouco mais de 300 mil. O que sobra fica amontoado em celas fétidas, sujeito à disseminação de doenças e, o que é pior, a mais violência. Como é possível imaginar que um ser humano se adapte a tais condições?

     Do outro lado dos muros das prisões, uma sociedade acuada pela escalada da violência urbana prefere imaginar que lugar de bandido é na cadeia, deixando o Estado à vontade para varrer a sujeira tapete abaixo. Construir presídios e dar tratamento digno ao preso não rendem votos. Punir, sim.

     Daí porque se discute tanto um novo Código Penal, como se fossem frouxas as 117 leis penais especiais e os 1.170 crimes tipificados de que dispomos. Inclusive trazendo de volta a ideia da maioridade penal, que na prática significa transformar menino em delinquente e sujeitá-lo à crueldade das prisões. Nada mais autoritário. O que a juventude precisa é de amparo, de oportunidade, de educação, e não de medidas que visem a puni-la.

     A sociedade não pode virar as costas ao drama dos presídios".

                                                                                                      (Marcus Vinicius Furtado)

Ao dizer que o Estado fica livre "para varrer a sujeira tapete abaixo", o autor do texto critica, nas autoridades do Estado
Alternativas
Q433075 Português
                Muito além do ridículo (fragmento)

     "Certa vez, ante o espanto da opinião pública com a violência de uma rebelião de presos, o memorável jurista Evandro Lins e Silva saiu-se com esta: espantoso, mesmo, é que os detentos enjaulados em condições subumanas não estejam realizando mais motins pelo país afora.

     Lins era um humanista por excelência e sempre achou equivocada a política penitenciária. Não havia ironia no que disse. Com mais de 500 mil presos, o sistema atual tem capacidade para receber pouco mais de 300 mil. O que sobra fica amontoado em celas fétidas, sujeito à disseminação de doenças e, o que é pior, a mais violência. Como é possível imaginar que um ser humano se adapte a tais condições?

     Do outro lado dos muros das prisões, uma sociedade acuada pela escalada da violência urbana prefere imaginar que lugar de bandido é na cadeia, deixando o Estado à vontade para varrer a sujeira tapete abaixo. Construir presídios e dar tratamento digno ao preso não rendem votos. Punir, sim.

     Daí porque se discute tanto um novo Código Penal, como se fossem frouxas as 117 leis penais especiais e os 1.170 crimes tipificados de que dispomos. Inclusive trazendo de volta a ideia da maioridade penal, que na prática significa transformar menino em delinquente e sujeitá-lo à crueldade das prisões. Nada mais autoritário. O que a juventude precisa é de amparo, de oportunidade, de educação, e não de medidas que visem a puni-la.

     A sociedade não pode virar as costas ao drama dos presídios".

                                                                                                      (Marcus Vinicius Furtado)

A pergunta final do segundo parágrafo
Alternativas
Q433074 Português
                Muito além do ridículo (fragmento)

     "Certa vez, ante o espanto da opinião pública com a violência de uma rebelião de presos, o memorável jurista Evandro Lins e Silva saiu-se com esta: espantoso, mesmo, é que os detentos enjaulados em condições subumanas não estejam realizando mais motins pelo país afora.

     Lins era um humanista por excelência e sempre achou equivocada a política penitenciária. Não havia ironia no que disse. Com mais de 500 mil presos, o sistema atual tem capacidade para receber pouco mais de 300 mil. O que sobra fica amontoado em celas fétidas, sujeito à disseminação de doenças e, o que é pior, a mais violência. Como é possível imaginar que um ser humano se adapte a tais condições?

     Do outro lado dos muros das prisões, uma sociedade acuada pela escalada da violência urbana prefere imaginar que lugar de bandido é na cadeia, deixando o Estado à vontade para varrer a sujeira tapete abaixo. Construir presídios e dar tratamento digno ao preso não rendem votos. Punir, sim.

     Daí porque se discute tanto um novo Código Penal, como se fossem frouxas as 117 leis penais especiais e os 1.170 crimes tipificados de que dispomos. Inclusive trazendo de volta a ideia da maioridade penal, que na prática significa transformar menino em delinquente e sujeitá-lo à crueldade das prisões. Nada mais autoritário. O que a juventude precisa é de amparo, de oportunidade, de educação, e não de medidas que visem a puni-la.

     A sociedade não pode virar as costas ao drama dos presídios".

                                                                                                      (Marcus Vinicius Furtado)

"Lins era um humanista por excelência e sempre achou equivocada a política penitenciária. Não havia ironia no que disse. Com mais de 500 mil presos, o sistema atual .em celas fétidas, sujeito à disseminação de doenças e, o que é pior, a mais violência"

Assinale a alternativa em que o vocábulo sublinhado tem seu sinônimo ou explicação indicada de forma equivocada.
Alternativas
Q433073 Português
                Muito além do ridículo (fragmento)

     "Certa vez, ante o espanto da opinião pública com a violência de uma rebelião de presos, o memorável jurista Evandro Lins e Silva saiu-se com esta: espantoso, mesmo, é que os detentos enjaulados em condições subumanas não estejam realizando mais motins pelo país afora.

     Lins era um humanista por excelência e sempre achou equivocada a política penitenciária. Não havia ironia no que disse. Com mais de 500 mil presos, o sistema atual tem capacidade para receber pouco mais de 300 mil. O que sobra fica amontoado em celas fétidas, sujeito à disseminação de doenças e, o que é pior, a mais violência. Como é possível imaginar que um ser humano se adapte a tais condições?

     Do outro lado dos muros das prisões, uma sociedade acuada pela escalada da violência urbana prefere imaginar que lugar de bandido é na cadeia, deixando o Estado à vontade para varrer a sujeira tapete abaixo. Construir presídios e dar tratamento digno ao preso não rendem votos. Punir, sim.

     Daí porque se discute tanto um novo Código Penal, como se fossem frouxas as 117 leis penais especiais e os 1.170 crimes tipificados de que dispomos. Inclusive trazendo de volta a ideia da maioridade penal, que na prática significa transformar menino em delinquente e sujeitá-lo à crueldade das prisões. Nada mais autoritário. O que a juventude precisa é de amparo, de oportunidade, de educação, e não de medidas que visem a puni-la.

     A sociedade não pode virar as costas ao drama dos presídios".

                                                                                                      (Marcus Vinicius Furtado)

"O que sobra fica amontoado em celas fétidas, sujeito à disseminação de doenças e, o que é pior, a mais violência. Como é possível imaginar que um ser humano se adapte a tais condições?".

Esse segmento do segundo parágrafo do texto mostra
Alternativas
Q433072 Português
                Muito além do ridículo (fragmento)

     "Certa vez, ante o espanto da opinião pública com a violência de uma rebelião de presos, o memorável jurista Evandro Lins e Silva saiu-se com esta: espantoso, mesmo, é que os detentos enjaulados em condições subumanas não estejam realizando mais motins pelo país afora.

     Lins era um humanista por excelência e sempre achou equivocada a política penitenciária. Não havia ironia no que disse. Com mais de 500 mil presos, o sistema atual tem capacidade para receber pouco mais de 300 mil. O que sobra fica amontoado em celas fétidas, sujeito à disseminação de doenças e, o que é pior, a mais violência. Como é possível imaginar que um ser humano se adapte a tais condições?

     Do outro lado dos muros das prisões, uma sociedade acuada pela escalada da violência urbana prefere imaginar que lugar de bandido é na cadeia, deixando o Estado à vontade para varrer a sujeira tapete abaixo. Construir presídios e dar tratamento digno ao preso não rendem votos. Punir, sim.

     Daí porque se discute tanto um novo Código Penal, como se fossem frouxas as 117 leis penais especiais e os 1.170 crimes tipificados de que dispomos. Inclusive trazendo de volta a ideia da maioridade penal, que na prática significa transformar menino em delinquente e sujeitá-lo à crueldade das prisões. Nada mais autoritário. O que a juventude precisa é de amparo, de oportunidade, de educação, e não de medidas que visem a puni-la.

     A sociedade não pode virar as costas ao drama dos presídios".

                                                                                                      (Marcus Vinicius Furtado)

Assinale a alternativa que mostra dois adjetivos de valor subjetivo.
Alternativas
Q433071 Português
                Muito além do ridículo (fragmento)

     "Certa vez, ante o espanto da opinião pública com a violência de uma rebelião de presos, o memorável jurista Evandro Lins e Silva saiu-se com esta: espantoso, mesmo, é que os detentos enjaulados em condições subumanas não estejam realizando mais motins pelo país afora.

     Lins era um humanista por excelência e sempre achou equivocada a política penitenciária. Não havia ironia no que disse. Com mais de 500 mil presos, o sistema atual tem capacidade para receber pouco mais de 300 mil. O que sobra fica amontoado em celas fétidas, sujeito à disseminação de doenças e, o que é pior, a mais violência. Como é possível imaginar que um ser humano se adapte a tais condições?

     Do outro lado dos muros das prisões, uma sociedade acuada pela escalada da violência urbana prefere imaginar que lugar de bandido é na cadeia, deixando o Estado à vontade para varrer a sujeira tapete abaixo. Construir presídios e dar tratamento digno ao preso não rendem votos. Punir, sim.

     Daí porque se discute tanto um novo Código Penal, como se fossem frouxas as 117 leis penais especiais e os 1.170 crimes tipificados de que dispomos. Inclusive trazendo de volta a ideia da maioridade penal, que na prática significa transformar menino em delinquente e sujeitá-lo à crueldade das prisões. Nada mais autoritário. O que a juventude precisa é de amparo, de oportunidade, de educação, e não de medidas que visem a puni-la.

     A sociedade não pode virar as costas ao drama dos presídios".

                                                                                                      (Marcus Vinicius Furtado)

"...espantoso, mesmo, é que os detentos enjaulados...".

O vocábulo "mesmo" foi colocado entre vírgulas com a intenção de
Alternativas
Q433070 Português
                Muito além do ridículo (fragmento)

     "Certa vez, ante o espanto da opinião pública com a violência de uma rebelião de presos, o memorável jurista Evandro Lins e Silva saiu-se com esta: espantoso, mesmo, é que os detentos enjaulados em condições subumanas não estejam realizando mais motins pelo país afora.

     Lins era um humanista por excelência e sempre achou equivocada a política penitenciária. Não havia ironia no que disse. Com mais de 500 mil presos, o sistema atual tem capacidade para receber pouco mais de 300 mil. O que sobra fica amontoado em celas fétidas, sujeito à disseminação de doenças e, o que é pior, a mais violência. Como é possível imaginar que um ser humano se adapte a tais condições?

     Do outro lado dos muros das prisões, uma sociedade acuada pela escalada da violência urbana prefere imaginar que lugar de bandido é na cadeia, deixando o Estado à vontade para varrer a sujeira tapete abaixo. Construir presídios e dar tratamento digno ao preso não rendem votos. Punir, sim.

     Daí porque se discute tanto um novo Código Penal, como se fossem frouxas as 117 leis penais especiais e os 1.170 crimes tipificados de que dispomos. Inclusive trazendo de volta a ideia da maioridade penal, que na prática significa transformar menino em delinquente e sujeitá-lo à crueldade das prisões. Nada mais autoritário. O que a juventude precisa é de amparo, de oportunidade, de educação, e não de medidas que visem a puni-la.

     A sociedade não pode virar as costas ao drama dos presídios".

                                                                                                      (Marcus Vinicius Furtado)

Ao citar o jurista Evandro Lins e Silva, o autor do texto
Alternativas
Q433069 Português
                Muito além do ridículo (fragmento)

     "Certa vez, ante o espanto da opinião pública com a violência de uma rebelião de presos, o memorável jurista Evandro Lins e Silva saiu-se com esta: espantoso, mesmo, é que os detentos enjaulados em condições subumanas não estejam realizando mais motins pelo país afora.

     Lins era um humanista por excelência e sempre achou equivocada a política penitenciária. Não havia ironia no que disse. Com mais de 500 mil presos, o sistema atual tem capacidade para receber pouco mais de 300 mil. O que sobra fica amontoado em celas fétidas, sujeito à disseminação de doenças e, o que é pior, a mais violência. Como é possível imaginar que um ser humano se adapte a tais condições?

     Do outro lado dos muros das prisões, uma sociedade acuada pela escalada da violência urbana prefere imaginar que lugar de bandido é na cadeia, deixando o Estado à vontade para varrer a sujeira tapete abaixo. Construir presídios e dar tratamento digno ao preso não rendem votos. Punir, sim.

     Daí porque se discute tanto um novo Código Penal, como se fossem frouxas as 117 leis penais especiais e os 1.170 crimes tipificados de que dispomos. Inclusive trazendo de volta a ideia da maioridade penal, que na prática significa transformar menino em delinquente e sujeitá-lo à crueldade das prisões. Nada mais autoritário. O que a juventude precisa é de amparo, de oportunidade, de educação, e não de medidas que visem a puni-la.

     A sociedade não pode virar as costas ao drama dos presídios".

                                                                                                      (Marcus Vinicius Furtado)

Assinale a alternativa que apresenta a posição do jurista citado no primeiro parágrafo do texto.
Alternativas
Q433068 Português
                Muito além do ridículo (fragmento)

     "Certa vez, ante o espanto da opinião pública com a violência de uma rebelião de presos, o memorável jurista Evandro Lins e Silva saiu-se com esta: espantoso, mesmo, é que os detentos enjaulados em condições subumanas não estejam realizando mais motins pelo país afora.

     Lins era um humanista por excelência e sempre achou equivocada a política penitenciária. Não havia ironia no que disse. Com mais de 500 mil presos, o sistema atual tem capacidade para receber pouco mais de 300 mil. O que sobra fica amontoado em celas fétidas, sujeito à disseminação de doenças e, o que é pior, a mais violência. Como é possível imaginar que um ser humano se adapte a tais condições?

     Do outro lado dos muros das prisões, uma sociedade acuada pela escalada da violência urbana prefere imaginar que lugar de bandido é na cadeia, deixando o Estado à vontade para varrer a sujeira tapete abaixo. Construir presídios e dar tratamento digno ao preso não rendem votos. Punir, sim.

     Daí porque se discute tanto um novo Código Penal, como se fossem frouxas as 117 leis penais especiais e os 1.170 crimes tipificados de que dispomos. Inclusive trazendo de volta a ideia da maioridade penal, que na prática significa transformar menino em delinquente e sujeitá-lo à crueldade das prisões. Nada mais autoritário. O que a juventude precisa é de amparo, de oportunidade, de educação, e não de medidas que visem a puni-la.

     A sociedade não pode virar as costas ao drama dos presídios".

                                                                                                      (Marcus Vinicius Furtado)

"...o memorável jurista Evandro Lins e Silva saiu-se com esta: ..."; o emprego da forma do demonstrativo sublinhada
Alternativas
Q429564 Legislação Federal
A  Lei  n.  8.842/94  dispõe  sobre  medidas  que  devem  orientar programas e políticas relativas aos idosos no Brasil. 

A esse respeito, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q429563 Psicologia
Com relação aos estudos sobre família, analise as afirmativas a seguir.

I. O estudo sistematizado dos padrões de interação familiar manteve o foco nas motivações inconscientes dos componentes da família.

II. A família pode ser compreendida em seu contexto, em sua complexidade e em sua instabilidade.

III. O movimento da Terapia familiar surgiu na Europa, com o trabalho de Gregory Bateson, Nathan Ackerman e Jay Haley.

Assinale:
Alternativas
Q429562 Psicologia
A depressão é um quadro que vem aumentando significativamente nos últimos anos, o que poderia ter a ver com as condições da vida atual.

A esse respeito, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q429561 Psicologia
Um psicólogo foi convidado para ser perito de um caso de impedimento por problemas mentais. No decurso do processo, descobriu que um dos familiares do paciente, diretamente envolvido com o caso, era amigo de infância, embora não houvesse um convívio atual sistemático.

Sobre o caso descrito, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q429560 Psicologia
Uma jovem executiva trabalhava em uma empresa realizando suas tarefas de forma pontual e competente, o que era constantemente assinalado pela chefe imediata.

Após um ano de experiência na empresa, a jovem engravidou e a reação da chefe, ao ser comunicada, foi de desagrado, embora ela não fizesse comentário algum sobre os problemas que a gravidez poderia carrear para a vida profissional da jovem.

Entretanto, pouco tempo depois, a chefe começou a se posicionar de forma crítica quando se dirigia à funcionária que tinha certeza de que seu desempenho não mudara, continuando a ser pontual e a dar conta das tarefas solicitadas.

Embora as críticas não fossem levadas aos outros funcionários, a jovem começou a se sentir incomodada e, com o desenvolvimento da situação, enviou um e-mail ao diretor da empresa, detalhando o que estava ocorrendo. A chefe imediata da profissional foi chamada para uma conversa pelo diretor da empresa e modificou seu comportamento.

Com base no caso descrito, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q429559 Psicologia
Uma psicóloga recebeu o pedido da diretora de um colégio, para quem já realizara outros trabalhos, com o objetivo de realizar uma avaliação familiar para efeito de guarda de uma criança, atividade com a qual não estava familiarizada.

De acordo com orientação do Código de Ética, ela deveria
Alternativas
Q429558 Psicologia
Novos estudos têm sido produzidos sobre a relação do homem com seu trabalho, focando o sofrimento psíquico que se produz a partir da frustração de expectativas.

A esse respeito, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q429557 Psicologia
Sobre o diagnóstico de esquizofrenia, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q429556 Psicologia
Com relação à Liberdade Assistida, prevista pelo Estatuto da Criança e Adolescente, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q429555 Psicologia
Com relação à avaliação de desempenho, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q429554 Psicologia
A respeito da doença de Alzheimer, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Respostas
2121: E
2122: C
2123: B
2124: E
2125: D
2126: C
2127: A
2128: C
2129: B
2130: C
2131: B
2132: D
2133: C
2134: D
2135: B
2136: C
2137: C
2138: D
2139: D
2140: E