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Q3147661 Português
Texto 19A1

        Em uma teoria da compreensão de texto, o primeiro aspecto importante é a noção de língua que se adota. Alguns manuais escolares concebem a língua simplesmente como um código ou um sistema de sinais autônomo, totalmente transparente, sem história, e fora da realidade social dos falantes. Mas a língua é muito mais do que um sistema de estruturas fonológicas, sintáticas e lexicais. A rigor, a língua não é sequer uma estrutura; ela é estruturada simultaneamente em vários planos, seja o fonológico, sintático, semântico e cognitivo no processo de enunciação. A língua é um fenômeno cultural, histórico, social e cognitivo que varia ao longo do tempo e de acordo com os falantes: ela se manifesta no uso e é sensível ao uso.

         Portanto, a língua é uma atividade constitutiva com a qual podemos construir sentidos; é uma forma cognitiva com a qual podemos expressar nossos sentimentos, ideias, ações e representar o mundo; é uma forma de ação pela qual podemos interagir com nossos semelhantes. Em consequência, a língua se manifesta nos processos discursivos, no nível da enunciação, concretizando-se nos usos textuais mais diversos. É importante não confundir a língua com o discurso.

        Nessa perspectiva, a língua é mais do que um simples instrumento de comunicação; mais do que um código ou uma estrutura. Enquanto atividade, ela é indeterminada sob o ponto de vista semântico e sintático. Por isso, as significações e os sentidos textuais e discursivos não podem estar aprisionados no interior dos textos pelas estruturas linguísticas. A língua é opaca, não é totalmente transparente, podendo ser ambígua, polissêmica, de modo que os textos podem ter mais de um sentido, e o equívoco nas atividades discursivas é um fato comum.

         Na realidade, um texto bem-sucedido é aquele que consegue dizer o suficiente para ser bem-entendido, supondo apenas aquilo que é possível esperar como sabido pelo ouvinte ou leitor. É interessante notar que, se o autor ou falante de um texto diz uma parte e supõe outra parte como de responsabilidade do leitor ou ouvinte, então a atividade de produção de sentidos (ou de compreensão de texto) é sempre uma atividade de coautoria. Isto quer dizer que os sentidos são parcialmente produzidos pelo texto e parcialmente completados pelo leitor.

         Ao lado da noção de língua, é necessário ter uma noção de texto. A escola trata o texto como um produto acabado e que funciona como uma cesta natalina, de onde a gente tira coisas. O texto não é um produto nem um simples artefato pronto; ele é um processo. Assim, não sendo um produto acabado, objetivo, como uma espécie de depósito de informações, mas sendo um processo, o texto se acha em permanente elaboração e reelaboração ao longo de sua história e ao longo das diversas recepções pelos diversos leitores. Em suma, texto é uma proposta de sentido e ele se acha aberto a várias alternativas de compreensão.

Luiz Antônio Marcuschi. Exercícios de compreensão ou copiação nos manuais de ensino de língua?
Em Aberto, Brasília, ano 16, n.º 69, jan.-mar./1996 (com adaptações).

Julgue o item a seguir, em relação à separação silábica, à translineação e à acentuação tônica e gráfica de vocábulos empregados no texto 19A1.


Aos vocábulos “língua”, “manuais” e “mais”, aplica-se a regra de separação silábica segundo a qual não se separam letras que representam ditongos.

Alternativas
Q3147659 Português
Texto 19A1

        Em uma teoria da compreensão de texto, o primeiro aspecto importante é a noção de língua que se adota. Alguns manuais escolares concebem a língua simplesmente como um código ou um sistema de sinais autônomo, totalmente transparente, sem história, e fora da realidade social dos falantes. Mas a língua é muito mais do que um sistema de estruturas fonológicas, sintáticas e lexicais. A rigor, a língua não é sequer uma estrutura; ela é estruturada simultaneamente em vários planos, seja o fonológico, sintático, semântico e cognitivo no processo de enunciação. A língua é um fenômeno cultural, histórico, social e cognitivo que varia ao longo do tempo e de acordo com os falantes: ela se manifesta no uso e é sensível ao uso.

         Portanto, a língua é uma atividade constitutiva com a qual podemos construir sentidos; é uma forma cognitiva com a qual podemos expressar nossos sentimentos, ideias, ações e representar o mundo; é uma forma de ação pela qual podemos interagir com nossos semelhantes. Em consequência, a língua se manifesta nos processos discursivos, no nível da enunciação, concretizando-se nos usos textuais mais diversos. É importante não confundir a língua com o discurso.

        Nessa perspectiva, a língua é mais do que um simples instrumento de comunicação; mais do que um código ou uma estrutura. Enquanto atividade, ela é indeterminada sob o ponto de vista semântico e sintático. Por isso, as significações e os sentidos textuais e discursivos não podem estar aprisionados no interior dos textos pelas estruturas linguísticas. A língua é opaca, não é totalmente transparente, podendo ser ambígua, polissêmica, de modo que os textos podem ter mais de um sentido, e o equívoco nas atividades discursivas é um fato comum.

         Na realidade, um texto bem-sucedido é aquele que consegue dizer o suficiente para ser bem-entendido, supondo apenas aquilo que é possível esperar como sabido pelo ouvinte ou leitor. É interessante notar que, se o autor ou falante de um texto diz uma parte e supõe outra parte como de responsabilidade do leitor ou ouvinte, então a atividade de produção de sentidos (ou de compreensão de texto) é sempre uma atividade de coautoria. Isto quer dizer que os sentidos são parcialmente produzidos pelo texto e parcialmente completados pelo leitor.

         Ao lado da noção de língua, é necessário ter uma noção de texto. A escola trata o texto como um produto acabado e que funciona como uma cesta natalina, de onde a gente tira coisas. O texto não é um produto nem um simples artefato pronto; ele é um processo. Assim, não sendo um produto acabado, objetivo, como uma espécie de depósito de informações, mas sendo um processo, o texto se acha em permanente elaboração e reelaboração ao longo de sua história e ao longo das diversas recepções pelos diversos leitores. Em suma, texto é uma proposta de sentido e ele se acha aberto a várias alternativas de compreensão.

Luiz Antônio Marcuschi. Exercícios de compreensão ou copiação nos manuais de ensino de língua?
Em Aberto, Brasília, ano 16, n.º 69, jan.-mar./1996 (com adaptações).

Julgue o item a seguir, em relação à separação silábica, à translineação e à acentuação tônica e gráfica de vocábulos empregados no texto 19A1.


Os vocábulos “lado”, “produto”, “natalina” e “objetivo” possuem a mesma classificação quanto à posição do acento tônico.

Alternativas
Q3147658 Português
Texto 19A1

        Em uma teoria da compreensão de texto, o primeiro aspecto importante é a noção de língua que se adota. Alguns manuais escolares concebem a língua simplesmente como um código ou um sistema de sinais autônomo, totalmente transparente, sem história, e fora da realidade social dos falantes. Mas a língua é muito mais do que um sistema de estruturas fonológicas, sintáticas e lexicais. A rigor, a língua não é sequer uma estrutura; ela é estruturada simultaneamente em vários planos, seja o fonológico, sintático, semântico e cognitivo no processo de enunciação. A língua é um fenômeno cultural, histórico, social e cognitivo que varia ao longo do tempo e de acordo com os falantes: ela se manifesta no uso e é sensível ao uso.

         Portanto, a língua é uma atividade constitutiva com a qual podemos construir sentidos; é uma forma cognitiva com a qual podemos expressar nossos sentimentos, ideias, ações e representar o mundo; é uma forma de ação pela qual podemos interagir com nossos semelhantes. Em consequência, a língua se manifesta nos processos discursivos, no nível da enunciação, concretizando-se nos usos textuais mais diversos. É importante não confundir a língua com o discurso.

        Nessa perspectiva, a língua é mais do que um simples instrumento de comunicação; mais do que um código ou uma estrutura. Enquanto atividade, ela é indeterminada sob o ponto de vista semântico e sintático. Por isso, as significações e os sentidos textuais e discursivos não podem estar aprisionados no interior dos textos pelas estruturas linguísticas. A língua é opaca, não é totalmente transparente, podendo ser ambígua, polissêmica, de modo que os textos podem ter mais de um sentido, e o equívoco nas atividades discursivas é um fato comum.

         Na realidade, um texto bem-sucedido é aquele que consegue dizer o suficiente para ser bem-entendido, supondo apenas aquilo que é possível esperar como sabido pelo ouvinte ou leitor. É interessante notar que, se o autor ou falante de um texto diz uma parte e supõe outra parte como de responsabilidade do leitor ou ouvinte, então a atividade de produção de sentidos (ou de compreensão de texto) é sempre uma atividade de coautoria. Isto quer dizer que os sentidos são parcialmente produzidos pelo texto e parcialmente completados pelo leitor.

         Ao lado da noção de língua, é necessário ter uma noção de texto. A escola trata o texto como um produto acabado e que funciona como uma cesta natalina, de onde a gente tira coisas. O texto não é um produto nem um simples artefato pronto; ele é um processo. Assim, não sendo um produto acabado, objetivo, como uma espécie de depósito de informações, mas sendo um processo, o texto se acha em permanente elaboração e reelaboração ao longo de sua história e ao longo das diversas recepções pelos diversos leitores. Em suma, texto é uma proposta de sentido e ele se acha aberto a várias alternativas de compreensão.

Luiz Antônio Marcuschi. Exercícios de compreensão ou copiação nos manuais de ensino de língua?
Em Aberto, Brasília, ano 16, n.º 69, jan.-mar./1996 (com adaptações).

No que se refere à pontuação e ortografia no texto 19A1, bem como a aspectos fonológicos de vocábulos nele empregados, julgue o item que se segue.


O vocábulo “histórico” tem nove letras e oito fonemas.

Alternativas
Q3147657 Português
Texto 19A1

        Em uma teoria da compreensão de texto, o primeiro aspecto importante é a noção de língua que se adota. Alguns manuais escolares concebem a língua simplesmente como um código ou um sistema de sinais autônomo, totalmente transparente, sem história, e fora da realidade social dos falantes. Mas a língua é muito mais do que um sistema de estruturas fonológicas, sintáticas e lexicais. A rigor, a língua não é sequer uma estrutura; ela é estruturada simultaneamente em vários planos, seja o fonológico, sintático, semântico e cognitivo no processo de enunciação. A língua é um fenômeno cultural, histórico, social e cognitivo que varia ao longo do tempo e de acordo com os falantes: ela se manifesta no uso e é sensível ao uso.

         Portanto, a língua é uma atividade constitutiva com a qual podemos construir sentidos; é uma forma cognitiva com a qual podemos expressar nossos sentimentos, ideias, ações e representar o mundo; é uma forma de ação pela qual podemos interagir com nossos semelhantes. Em consequência, a língua se manifesta nos processos discursivos, no nível da enunciação, concretizando-se nos usos textuais mais diversos. É importante não confundir a língua com o discurso.

        Nessa perspectiva, a língua é mais do que um simples instrumento de comunicação; mais do que um código ou uma estrutura. Enquanto atividade, ela é indeterminada sob o ponto de vista semântico e sintático. Por isso, as significações e os sentidos textuais e discursivos não podem estar aprisionados no interior dos textos pelas estruturas linguísticas. A língua é opaca, não é totalmente transparente, podendo ser ambígua, polissêmica, de modo que os textos podem ter mais de um sentido, e o equívoco nas atividades discursivas é um fato comum.

         Na realidade, um texto bem-sucedido é aquele que consegue dizer o suficiente para ser bem-entendido, supondo apenas aquilo que é possível esperar como sabido pelo ouvinte ou leitor. É interessante notar que, se o autor ou falante de um texto diz uma parte e supõe outra parte como de responsabilidade do leitor ou ouvinte, então a atividade de produção de sentidos (ou de compreensão de texto) é sempre uma atividade de coautoria. Isto quer dizer que os sentidos são parcialmente produzidos pelo texto e parcialmente completados pelo leitor.

         Ao lado da noção de língua, é necessário ter uma noção de texto. A escola trata o texto como um produto acabado e que funciona como uma cesta natalina, de onde a gente tira coisas. O texto não é um produto nem um simples artefato pronto; ele é um processo. Assim, não sendo um produto acabado, objetivo, como uma espécie de depósito de informações, mas sendo um processo, o texto se acha em permanente elaboração e reelaboração ao longo de sua história e ao longo das diversas recepções pelos diversos leitores. Em suma, texto é uma proposta de sentido e ele se acha aberto a várias alternativas de compreensão.

Luiz Antônio Marcuschi. Exercícios de compreensão ou copiação nos manuais de ensino de língua?
Em Aberto, Brasília, ano 16, n.º 69, jan.-mar./1996 (com adaptações).

No que se refere à pontuação e ortografia no texto 19A1, bem como a aspectos fonológicos de vocábulos nele empregados, julgue o item que se segue.


Em cada um dos seguintes vocábulos, o número de letras coincide com o de fonemas: “manuais”; “falantes”; “cognitivo”.  

Alternativas
Q3147655 Português
Texto 19A1

        Em uma teoria da compreensão de texto, o primeiro aspecto importante é a noção de língua que se adota. Alguns manuais escolares concebem a língua simplesmente como um código ou um sistema de sinais autônomo, totalmente transparente, sem história, e fora da realidade social dos falantes. Mas a língua é muito mais do que um sistema de estruturas fonológicas, sintáticas e lexicais. A rigor, a língua não é sequer uma estrutura; ela é estruturada simultaneamente em vários planos, seja o fonológico, sintático, semântico e cognitivo no processo de enunciação. A língua é um fenômeno cultural, histórico, social e cognitivo que varia ao longo do tempo e de acordo com os falantes: ela se manifesta no uso e é sensível ao uso.

         Portanto, a língua é uma atividade constitutiva com a qual podemos construir sentidos; é uma forma cognitiva com a qual podemos expressar nossos sentimentos, ideias, ações e representar o mundo; é uma forma de ação pela qual podemos interagir com nossos semelhantes. Em consequência, a língua se manifesta nos processos discursivos, no nível da enunciação, concretizando-se nos usos textuais mais diversos. É importante não confundir a língua com o discurso.

        Nessa perspectiva, a língua é mais do que um simples instrumento de comunicação; mais do que um código ou uma estrutura. Enquanto atividade, ela é indeterminada sob o ponto de vista semântico e sintático. Por isso, as significações e os sentidos textuais e discursivos não podem estar aprisionados no interior dos textos pelas estruturas linguísticas. A língua é opaca, não é totalmente transparente, podendo ser ambígua, polissêmica, de modo que os textos podem ter mais de um sentido, e o equívoco nas atividades discursivas é um fato comum.

         Na realidade, um texto bem-sucedido é aquele que consegue dizer o suficiente para ser bem-entendido, supondo apenas aquilo que é possível esperar como sabido pelo ouvinte ou leitor. É interessante notar que, se o autor ou falante de um texto diz uma parte e supõe outra parte como de responsabilidade do leitor ou ouvinte, então a atividade de produção de sentidos (ou de compreensão de texto) é sempre uma atividade de coautoria. Isto quer dizer que os sentidos são parcialmente produzidos pelo texto e parcialmente completados pelo leitor.

         Ao lado da noção de língua, é necessário ter uma noção de texto. A escola trata o texto como um produto acabado e que funciona como uma cesta natalina, de onde a gente tira coisas. O texto não é um produto nem um simples artefato pronto; ele é um processo. Assim, não sendo um produto acabado, objetivo, como uma espécie de depósito de informações, mas sendo um processo, o texto se acha em permanente elaboração e reelaboração ao longo de sua história e ao longo das diversas recepções pelos diversos leitores. Em suma, texto é uma proposta de sentido e ele se acha aberto a várias alternativas de compreensão.

Luiz Antônio Marcuschi. Exercícios de compreensão ou copiação nos manuais de ensino de língua?
Em Aberto, Brasília, ano 16, n.º 69, jan.-mar./1996 (com adaptações).

No que se refere à pontuação e ortografia no texto 19A1, bem como a aspectos fonológicos de vocábulos nele empregados, julgue o item que se segue.


No quarto período do primeiro parágrafo, o emprego do ponto e vírgula ressalta a ideia de oposição estabelecida entre a primeira e a segunda orações do período.

Alternativas
Q3147654 Português
Texto 19A1

        Em uma teoria da compreensão de texto, o primeiro aspecto importante é a noção de língua que se adota. Alguns manuais escolares concebem a língua simplesmente como um código ou um sistema de sinais autônomo, totalmente transparente, sem história, e fora da realidade social dos falantes. Mas a língua é muito mais do que um sistema de estruturas fonológicas, sintáticas e lexicais. A rigor, a língua não é sequer uma estrutura; ela é estruturada simultaneamente em vários planos, seja o fonológico, sintático, semântico e cognitivo no processo de enunciação. A língua é um fenômeno cultural, histórico, social e cognitivo que varia ao longo do tempo e de acordo com os falantes: ela se manifesta no uso e é sensível ao uso.

         Portanto, a língua é uma atividade constitutiva com a qual podemos construir sentidos; é uma forma cognitiva com a qual podemos expressar nossos sentimentos, ideias, ações e representar o mundo; é uma forma de ação pela qual podemos interagir com nossos semelhantes. Em consequência, a língua se manifesta nos processos discursivos, no nível da enunciação, concretizando-se nos usos textuais mais diversos. É importante não confundir a língua com o discurso.

        Nessa perspectiva, a língua é mais do que um simples instrumento de comunicação; mais do que um código ou uma estrutura. Enquanto atividade, ela é indeterminada sob o ponto de vista semântico e sintático. Por isso, as significações e os sentidos textuais e discursivos não podem estar aprisionados no interior dos textos pelas estruturas linguísticas. A língua é opaca, não é totalmente transparente, podendo ser ambígua, polissêmica, de modo que os textos podem ter mais de um sentido, e o equívoco nas atividades discursivas é um fato comum.

         Na realidade, um texto bem-sucedido é aquele que consegue dizer o suficiente para ser bem-entendido, supondo apenas aquilo que é possível esperar como sabido pelo ouvinte ou leitor. É interessante notar que, se o autor ou falante de um texto diz uma parte e supõe outra parte como de responsabilidade do leitor ou ouvinte, então a atividade de produção de sentidos (ou de compreensão de texto) é sempre uma atividade de coautoria. Isto quer dizer que os sentidos são parcialmente produzidos pelo texto e parcialmente completados pelo leitor.

         Ao lado da noção de língua, é necessário ter uma noção de texto. A escola trata o texto como um produto acabado e que funciona como uma cesta natalina, de onde a gente tira coisas. O texto não é um produto nem um simples artefato pronto; ele é um processo. Assim, não sendo um produto acabado, objetivo, como uma espécie de depósito de informações, mas sendo um processo, o texto se acha em permanente elaboração e reelaboração ao longo de sua história e ao longo das diversas recepções pelos diversos leitores. Em suma, texto é uma proposta de sentido e ele se acha aberto a várias alternativas de compreensão.

Luiz Antônio Marcuschi. Exercícios de compreensão ou copiação nos manuais de ensino de língua?
Em Aberto, Brasília, ano 16, n.º 69, jan.-mar./1996 (com adaptações).

No que se refere à pontuação e ortografia no texto 19A1, bem como a aspectos fonológicos de vocábulos nele empregados, julgue o item que se segue.


A supressão da vírgula após “texto” (primeiro período do primeiro parágrafo) prejudicaria a correção gramatical do texto, visto que, naquele período, o emprego da vírgula é obrigatório para separar o adjunto adverbial antecipado.

Alternativas
Q3147612 Inglês

Na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a língua inglesa deixou de ser compreendida como uma língua estrangeira e passou a ser entendida como uma língua franca. Nessa perspectiva, a língua inglesa não é mais aquela do “estrangeiro”, oriundo de países hegemônicos, e sim uma língua que varia, adotada como ferramenta de comunicação por pessoas que falam diferentes idiomas. Acerca das disposições da BNCC para o componente de língua inglesa no ensino fundamental, julgue o item a seguir.


Conforme a BNCC, espera-se que os estudantes dos anos iniciais do ensino fundamental identifiquem palavras e expressões familiares para situações conhecidas, como, por exemplo, cumprimentos e apresentações.

Alternativas
Q3147611 Inglês

Na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a língua inglesa deixou de ser compreendida como uma língua estrangeira e passou a ser entendida como uma língua franca. Nessa perspectiva, a língua inglesa não é mais aquela do “estrangeiro”, oriundo de países hegemônicos, e sim uma língua que varia, adotada como ferramenta de comunicação por pessoas que falam diferentes idiomas. Acerca das disposições da BNCC para o componente de língua inglesa no ensino fundamental, julgue o item a seguir.


O texto da BNCC propõe que o ensino de língua estrangeira nos anos finais do ensino fundamental incorpore o uso da tecnologia digital em produção de textos multimodais.

Alternativas
Q3147610 Inglês

Na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a língua inglesa deixou de ser compreendida como uma língua estrangeira e passou a ser entendida como uma língua franca. Nessa perspectiva, a língua inglesa não é mais aquela do “estrangeiro”, oriundo de países hegemônicos, e sim uma língua que varia, adotada como ferramenta de comunicação por pessoas que falam diferentes idiomas. Acerca das disposições da BNCC para o componente de língua inglesa no ensino fundamental, julgue o item a seguir.


A BNCC propõe que os estudantes dos anos finais do ensino fundamental produzam redações em inglês, desenvolvendo competências de escrita argumentativa complexa.

Alternativas
Q3147609 Inglês

Na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a língua inglesa deixou de ser compreendida como uma língua estrangeira e passou a ser entendida como uma língua franca. Nessa perspectiva, a língua inglesa não é mais aquela do “estrangeiro”, oriundo de países hegemônicos, e sim uma língua que varia, adotada como ferramenta de comunicação por pessoas que falam diferentes idiomas. Acerca das disposições da BNCC para o componente de língua inglesa no ensino fundamental, julgue o item a seguir.


A BNCC propõe que o ensino de língua inglesa nos anos finais do ensino fundamental incorpore o uso de tecnologias digitais para a produção de textos multimodais.

Alternativas
Q3147608 Inglês

Na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a língua inglesa deixou de ser compreendida como uma língua estrangeira e passou a ser entendida como uma língua franca. Nessa perspectiva, a língua inglesa não é mais aquela do “estrangeiro”, oriundo de países hegemônicos, e sim uma língua que varia, adotada como ferramenta de comunicação por pessoas que falam diferentes idiomas. Acerca das disposições da BNCC para o componente de língua inglesa no ensino fundamental, julgue o item a seguir.


Os alunos dos 8.º e 9.º anos do ensino fundamental devem ser capazes de inferir o significado de palavras desconhecidas em textos autênticos em língua inglesa apenas pelo contexto, sem o uso de outros instrumentos, como dicionários ou ferramentas de tradução.

Alternativas
Q3147607 Inglês

Considerando aspectos relativos à inclusão escolar de pessoas com deficiência, transtorno do espectro autista (TEA) e transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), julgue o item que se segue. 


O uso de recursos visuais como imagens e vídeos é uma prática inclusiva que beneficia o ensino de inglês a alunos com deficiência intelectual, pois esses recursos facilitam a compreensão e aumentam a possibilidade de memorização de vocabulário e conceitos.

Alternativas
Q3147606 Inglês

Considerando aspectos relativos à inclusão escolar de pessoas com deficiência, transtorno do espectro autista (TEA) e transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), julgue o item que se segue. 


Para garantir a inclusão efetiva de alunos com TEA no ensino de inglês, é essencial eliminar totalmente o uso de metáforas e expressões idiomáticas, pois tais estudantes têm dificuldade em interpretar esses elementos de forma não literal.

Alternativas
Q3147605 Inglês

Considerando aspectos relativos à inclusão escolar de pessoas com deficiência, transtorno do espectro autista (TEA) e transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), julgue o item que se segue. 


É recomendado o uso exclusivo de atividades orais no ensino de inglês para estudantes com TDAH, pois tarefas escritas podem demandar um esforço de atenção sustentada maior, o que pode gerar desconcentração e ansiedade.

Alternativas
Q3147604 Inglês

Considerando aspectos relativos à inclusão escolar de pessoas com deficiência, transtorno do espectro autista (TEA) e transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), julgue o item que se segue. 


A criação de um ambiente de sala de aula sensorialmente neutro é recomendada para o ensino adequado de língua inglesa a alunos com TEA, já que os estímulos visuais e sonoros excessivos podem prejudicar o foco e aumentar a ansiedade desses estudantes. 

Alternativas
Q3147603 Inglês

Considerando aspectos relativos à inclusão escolar de pessoas com deficiência, transtorno do espectro autista (TEA) e transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), julgue o item que se segue. 


No ensino de inglês para alunos com deficiência visual, é importante adaptar o método de ensino, utilizando-se materiais em braille e áudio, além de práticas descritivas detalhadas, para que esses alunos possam desenvolver a competência auditiva e a alfabetização em uma segunda língua.

Alternativas
Q3147602 Inglês
        O hábito de buscar referências na língua materna pode ser uma das principais armadilhas no aprendizado de um novo idioma. Embora a língua inglesa esteja presente em boa parte do mundo por meio da Internet, dos livros, dos filmes e das séries, para muitas pessoas a compreensão do idioma ainda é um bicho de sete cabeças. Por esse motivo, é comum ouvir queixas durante as aulas como “não consigo aprender inglês” ou “inglês não é para mim”.

         A diferença da língua materna é o que mais causa dificuldade para os estudantes lusófonos, principalmente pelo fato de a principal origem do português ser o latim e a do inglês ser o anglo-saxão. Essa disparidade causa impactos no som, na escrita e na estrutura do idioma. Pela mistura do anglo-saxão com outros idiomas e culturas, o inglês difere-se do português não apenas na escrita, mas também na pronúncia. Se desprender do habitual idioma materno e precisar falar palavras de uma outra forma é uma dificuldade recorrente entre os estudantes.

Internet:<rubyacademy.com.br>  (com adaptações).  

Considerando os aspectos suscitados pelo texto precedente no que concerne à aquisição de língua inglesa por pessoas lusófonas, julgue o próximo item.


Lusofalantes podem usar artigos de forma incorreta ao falar inglês porque em português é mais frequente o uso de artigos definidos ou indefinidos antes de substantivos.

Alternativas
Q3147601 Inglês
        O hábito de buscar referências na língua materna pode ser uma das principais armadilhas no aprendizado de um novo idioma. Embora a língua inglesa esteja presente em boa parte do mundo por meio da Internet, dos livros, dos filmes e das séries, para muitas pessoas a compreensão do idioma ainda é um bicho de sete cabeças. Por esse motivo, é comum ouvir queixas durante as aulas como “não consigo aprender inglês” ou “inglês não é para mim”.

         A diferença da língua materna é o que mais causa dificuldade para os estudantes lusófonos, principalmente pelo fato de a principal origem do português ser o latim e a do inglês ser o anglo-saxão. Essa disparidade causa impactos no som, na escrita e na estrutura do idioma. Pela mistura do anglo-saxão com outros idiomas e culturas, o inglês difere-se do português não apenas na escrita, mas também na pronúncia. Se desprender do habitual idioma materno e precisar falar palavras de uma outra forma é uma dificuldade recorrente entre os estudantes.

Internet:<rubyacademy.com.br>  (com adaptações).  

Considerando os aspectos suscitados pelo texto precedente no que concerne à aquisição de língua inglesa por pessoas lusófonas, julgue o próximo item.


A ortografia da língua inglesa é mais regular que a do português, o que facilita a leitura do inglês para os lusofalantes, uma vez que as palavras são, em sua maioria, pronunciadas conforme são escritas.

Alternativas
Q3147600 Inglês
        O hábito de buscar referências na língua materna pode ser uma das principais armadilhas no aprendizado de um novo idioma. Embora a língua inglesa esteja presente em boa parte do mundo por meio da Internet, dos livros, dos filmes e das séries, para muitas pessoas a compreensão do idioma ainda é um bicho de sete cabeças. Por esse motivo, é comum ouvir queixas durante as aulas como “não consigo aprender inglês” ou “inglês não é para mim”.

         A diferença da língua materna é o que mais causa dificuldade para os estudantes lusófonos, principalmente pelo fato de a principal origem do português ser o latim e a do inglês ser o anglo-saxão. Essa disparidade causa impactos no som, na escrita e na estrutura do idioma. Pela mistura do anglo-saxão com outros idiomas e culturas, o inglês difere-se do português não apenas na escrita, mas também na pronúncia. Se desprender do habitual idioma materno e precisar falar palavras de uma outra forma é uma dificuldade recorrente entre os estudantes.

Internet:<rubyacademy.com.br>  (com adaptações).  

Considerando os aspectos suscitados pelo texto precedente no que concerne à aquisição de língua inglesa por pessoas lusófonas, julgue o próximo item.


Falantes lusófonos de inglês têm dificuldade de pronunciar os sons consonantais que iniciam palavras como think e this porque esses sons não existem na língua portuguesa, o que os leva a substituí-los por sons aproximados existentes em português.  

Alternativas
Q3147599 Inglês
        O hábito de buscar referências na língua materna pode ser uma das principais armadilhas no aprendizado de um novo idioma. Embora a língua inglesa esteja presente em boa parte do mundo por meio da Internet, dos livros, dos filmes e das séries, para muitas pessoas a compreensão do idioma ainda é um bicho de sete cabeças. Por esse motivo, é comum ouvir queixas durante as aulas como “não consigo aprender inglês” ou “inglês não é para mim”.

         A diferença da língua materna é o que mais causa dificuldade para os estudantes lusófonos, principalmente pelo fato de a principal origem do português ser o latim e a do inglês ser o anglo-saxão. Essa disparidade causa impactos no som, na escrita e na estrutura do idioma. Pela mistura do anglo-saxão com outros idiomas e culturas, o inglês difere-se do português não apenas na escrita, mas também na pronúncia. Se desprender do habitual idioma materno e precisar falar palavras de uma outra forma é uma dificuldade recorrente entre os estudantes.

Internet:<rubyacademy.com.br>  (com adaptações).  

Considerando os aspectos suscitados pelo texto precedente no que concerne à aquisição de língua inglesa por pessoas lusófonas, julgue o próximo item.


O português permite maior flexibilidade no que se refere à ordem das palavras em uma frase, o que pode levar os lusofalantes a cometerem erros de estruturação de frases no inglês, cuja ordem é mais rígida.

Alternativas
Respostas
801: C
802: C
803: C
804: E
805: C
806: C
807: C
808: E
809: E
810: C
811: C
812: C
813: E
814: E
815: C
816: C
817: C
818: E
819: C
820: C