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Q2549153 Português
O mundo não vai acabar. Mas vai.



       O Rio Grande do Sul está enfrentando o pior desastre natural de sua história. (...) O volume de chuvas inédito – em uma semana, já caiu metade de toda a precipitação prevista para 2024 – é, em grande parte, culpa de uma sequência de frentes frias que deveriam ter cruzado os céus gaúchos só de passagem, mas acabaram estacionando em cima do estado e derramando toda a água ali.

      O trânsito de nuvens na atmosfera congestionou porque, em pleno outono, uma onda de calor atingiu o Sudeste e o Centro-Oeste e bloqueou o caminho dessas frentes para latitudes mais altas.

        E essa onda não foi a primeira, é claro. O outro surto de temperaturas extremas que o Centro-Sul do Brasil encarou no meio de março, dias antes do início do outono, foi um marco na série histórica. A cidade de São Paulo bateu um recorde de temperatura para o mês: 37,4°C em 16 de março. Um dia depois, o município do Rio registrou sensação térmica de 62,3°C. Parte do crédito por esse caos, você sabe, é do El Niño, uma mudança na circulação dos ventos e das águas no Pacífico que ocorre de maneira cíclica e sempre acentua o verão brasileiro.

     Mas a culpa também é nossa. O calor é consequência da emissão desmedida de gases de efeito estufa pelo ser humano desde o início da era industrial, no século 18. A temperatura média global no El Niño de 1998 foi 0,64°C acima da média. Em 2005, 0,69°C. Em 2010, 0,71°C. Em 2016, 0,99°C. O Menino está cada vez mais quente.

      Pouca gente, porém, parece desesperada. Uma reportagem do Jornal Hoje exibida em 18 de março descreveu o último final de semana do verão como “caprichado”, e mostra uma banhista feliz com o prospecto de tomar uma dose cavalar de radiação UV: “amo calor, amo verão, espero que nunca acabe”. Por que sofremos de uma incapacidade crônica de entender a gravidade das mudanças climáticas?

      Deslizamentos de terra e enchentes como no Rio Grande do Sul (2024), no litoral norte de São Paulo (2023) e em Petrópolis (2022) geram comoção no noticiário, mas logo desaparecem da memória de todos, com exceção dos diretamente afetados. É muito difícil entender fatos afastados no tempo como capítulos de um mesmo processo gradual de degradação ecológica. Mas eles são: com um aumento de 1°C na temperatura média global, que já aconteceu, chuvas extremas têm 6,7% mais água e inundações se tornam 30% mais comuns.

       Além de uma percepção inadequada do tempo geológico, há o problema de que somos péssimos em fazer sacrifícios em curto-prazo para colher benefícios em longo-prazo. Sair de carro alivia minha preguiça agora, enquanto pressionar as autoridades por políticas públicas para melhorar o transporte público salvará meus netos – além de ser uma ação de resultado incerto, que depende de algum grau de ação coletiva.

      São obstáculos psicológicos, acima de tudo, que precisamos transpor para combater com eficácia as mudanças climáticas. Nossos cérebros não evoluíram para entender como ameaça o que não nos afeta perceptivelmente.

     Em suma: não é o mundo que vai acabar se deixarmos as mudanças climáticas rolarem soltas. Só o mundo como o conhecemos. E o que é o mundo senão o que você conhece? Pense em cada casa, escola, restaurante etc. que estão debaixo d’água no Rio Grande do Sul: nós somos os lugares em que vivemos, as memórias que cultivamos, as pessoas que amamos e até nossos objetos favoritos. O aquecimento global pode parecer um problema abstrato, mas já estamos experimentando suas consequências reais. Para as vítimas de tragédias ambientais, o mundo já acabou. E agora elas precisam reconstruí-lo.



(VAIANO, Bruno. O mundo não vai acabar. Mas vai. Revista Superinteressante, 2024. Adaptado.)
Releia: “Uma reportagem do Jornal Hoje exibida em 18 de março descreveu o último final de semana do verão como ‘caprichado’, [...]” (5º§). De acordo com o texto, o termo “caprichado” foi utilizado para caracterizar um verão com
Alternativas
Q2549152 Português
O mundo não vai acabar. Mas vai.



       O Rio Grande do Sul está enfrentando o pior desastre natural de sua história. (...) O volume de chuvas inédito – em uma semana, já caiu metade de toda a precipitação prevista para 2024 – é, em grande parte, culpa de uma sequência de frentes frias que deveriam ter cruzado os céus gaúchos só de passagem, mas acabaram estacionando em cima do estado e derramando toda a água ali.

      O trânsito de nuvens na atmosfera congestionou porque, em pleno outono, uma onda de calor atingiu o Sudeste e o Centro-Oeste e bloqueou o caminho dessas frentes para latitudes mais altas.

        E essa onda não foi a primeira, é claro. O outro surto de temperaturas extremas que o Centro-Sul do Brasil encarou no meio de março, dias antes do início do outono, foi um marco na série histórica. A cidade de São Paulo bateu um recorde de temperatura para o mês: 37,4°C em 16 de março. Um dia depois, o município do Rio registrou sensação térmica de 62,3°C. Parte do crédito por esse caos, você sabe, é do El Niño, uma mudança na circulação dos ventos e das águas no Pacífico que ocorre de maneira cíclica e sempre acentua o verão brasileiro.

     Mas a culpa também é nossa. O calor é consequência da emissão desmedida de gases de efeito estufa pelo ser humano desde o início da era industrial, no século 18. A temperatura média global no El Niño de 1998 foi 0,64°C acima da média. Em 2005, 0,69°C. Em 2010, 0,71°C. Em 2016, 0,99°C. O Menino está cada vez mais quente.

      Pouca gente, porém, parece desesperada. Uma reportagem do Jornal Hoje exibida em 18 de março descreveu o último final de semana do verão como “caprichado”, e mostra uma banhista feliz com o prospecto de tomar uma dose cavalar de radiação UV: “amo calor, amo verão, espero que nunca acabe”. Por que sofremos de uma incapacidade crônica de entender a gravidade das mudanças climáticas?

      Deslizamentos de terra e enchentes como no Rio Grande do Sul (2024), no litoral norte de São Paulo (2023) e em Petrópolis (2022) geram comoção no noticiário, mas logo desaparecem da memória de todos, com exceção dos diretamente afetados. É muito difícil entender fatos afastados no tempo como capítulos de um mesmo processo gradual de degradação ecológica. Mas eles são: com um aumento de 1°C na temperatura média global, que já aconteceu, chuvas extremas têm 6,7% mais água e inundações se tornam 30% mais comuns.

       Além de uma percepção inadequada do tempo geológico, há o problema de que somos péssimos em fazer sacrifícios em curto-prazo para colher benefícios em longo-prazo. Sair de carro alivia minha preguiça agora, enquanto pressionar as autoridades por políticas públicas para melhorar o transporte público salvará meus netos – além de ser uma ação de resultado incerto, que depende de algum grau de ação coletiva.

      São obstáculos psicológicos, acima de tudo, que precisamos transpor para combater com eficácia as mudanças climáticas. Nossos cérebros não evoluíram para entender como ameaça o que não nos afeta perceptivelmente.

     Em suma: não é o mundo que vai acabar se deixarmos as mudanças climáticas rolarem soltas. Só o mundo como o conhecemos. E o que é o mundo senão o que você conhece? Pense em cada casa, escola, restaurante etc. que estão debaixo d’água no Rio Grande do Sul: nós somos os lugares em que vivemos, as memórias que cultivamos, as pessoas que amamos e até nossos objetos favoritos. O aquecimento global pode parecer um problema abstrato, mas já estamos experimentando suas consequências reais. Para as vítimas de tragédias ambientais, o mundo já acabou. E agora elas precisam reconstruí-lo.



(VAIANO, Bruno. O mundo não vai acabar. Mas vai. Revista Superinteressante, 2024. Adaptado.)
O título do texto – “O mundo não vai acabar. Mas vai.” – sugere uma aparente contradição. Considerando as informações veiculadas no texto, pode-se compreender que o mundo
Alternativas
Q2549151 Português
O mundo não vai acabar. Mas vai.



       O Rio Grande do Sul está enfrentando o pior desastre natural de sua história. (...) O volume de chuvas inédito – em uma semana, já caiu metade de toda a precipitação prevista para 2024 – é, em grande parte, culpa de uma sequência de frentes frias que deveriam ter cruzado os céus gaúchos só de passagem, mas acabaram estacionando em cima do estado e derramando toda a água ali.

      O trânsito de nuvens na atmosfera congestionou porque, em pleno outono, uma onda de calor atingiu o Sudeste e o Centro-Oeste e bloqueou o caminho dessas frentes para latitudes mais altas.

        E essa onda não foi a primeira, é claro. O outro surto de temperaturas extremas que o Centro-Sul do Brasil encarou no meio de março, dias antes do início do outono, foi um marco na série histórica. A cidade de São Paulo bateu um recorde de temperatura para o mês: 37,4°C em 16 de março. Um dia depois, o município do Rio registrou sensação térmica de 62,3°C. Parte do crédito por esse caos, você sabe, é do El Niño, uma mudança na circulação dos ventos e das águas no Pacífico que ocorre de maneira cíclica e sempre acentua o verão brasileiro.

     Mas a culpa também é nossa. O calor é consequência da emissão desmedida de gases de efeito estufa pelo ser humano desde o início da era industrial, no século 18. A temperatura média global no El Niño de 1998 foi 0,64°C acima da média. Em 2005, 0,69°C. Em 2010, 0,71°C. Em 2016, 0,99°C. O Menino está cada vez mais quente.

      Pouca gente, porém, parece desesperada. Uma reportagem do Jornal Hoje exibida em 18 de março descreveu o último final de semana do verão como “caprichado”, e mostra uma banhista feliz com o prospecto de tomar uma dose cavalar de radiação UV: “amo calor, amo verão, espero que nunca acabe”. Por que sofremos de uma incapacidade crônica de entender a gravidade das mudanças climáticas?

      Deslizamentos de terra e enchentes como no Rio Grande do Sul (2024), no litoral norte de São Paulo (2023) e em Petrópolis (2022) geram comoção no noticiário, mas logo desaparecem da memória de todos, com exceção dos diretamente afetados. É muito difícil entender fatos afastados no tempo como capítulos de um mesmo processo gradual de degradação ecológica. Mas eles são: com um aumento de 1°C na temperatura média global, que já aconteceu, chuvas extremas têm 6,7% mais água e inundações se tornam 30% mais comuns.

       Além de uma percepção inadequada do tempo geológico, há o problema de que somos péssimos em fazer sacrifícios em curto-prazo para colher benefícios em longo-prazo. Sair de carro alivia minha preguiça agora, enquanto pressionar as autoridades por políticas públicas para melhorar o transporte público salvará meus netos – além de ser uma ação de resultado incerto, que depende de algum grau de ação coletiva.

      São obstáculos psicológicos, acima de tudo, que precisamos transpor para combater com eficácia as mudanças climáticas. Nossos cérebros não evoluíram para entender como ameaça o que não nos afeta perceptivelmente.

     Em suma: não é o mundo que vai acabar se deixarmos as mudanças climáticas rolarem soltas. Só o mundo como o conhecemos. E o que é o mundo senão o que você conhece? Pense em cada casa, escola, restaurante etc. que estão debaixo d’água no Rio Grande do Sul: nós somos os lugares em que vivemos, as memórias que cultivamos, as pessoas que amamos e até nossos objetos favoritos. O aquecimento global pode parecer um problema abstrato, mas já estamos experimentando suas consequências reais. Para as vítimas de tragédias ambientais, o mundo já acabou. E agora elas precisam reconstruí-lo.



(VAIANO, Bruno. O mundo não vai acabar. Mas vai. Revista Superinteressante, 2024. Adaptado.)

Assinale a alternativa em que a expressão destacada em I, quando substituída pelo termo destacado em II, acarreta sensível alteração de sentido.

Alternativas
Q2544668 Segurança da Informação

No Brasil, de acordo com a Associação Brasileira de Empresas de Software (ABES), em um estudo realizado em parceria com a International Data Corporation (IDC), os gastos com serviços de cloud computing (computação em nuvem) devem crescer 41% até o fim de 2023. Esse número representa uma performance de mais de US$ 4,5 bilhões.


(Disponível em: https://esr.rnp.br/computacao-em-nuvem/computacao-em-nuvem/. Adaptado.)


Nos últimos anos, os serviços de cloud computing tiveram uma popularização emergente, sendo comercializados em modelos diferentes, tornando-se um recurso presente em quase todas as empresas. Muitas delas possuem Data Centers On-Premises e servidores em Cloud, geralmente reservado para serviços que exigem maior disponibilidade. Qual é o modelo de Cloud Computing que oferece acesso virtualizado a servidores virtuais, recursos de armazenamento escalável e sob demanda, bem como outros recursos, como banco de dados, balanceadores de carga e firewall

Alternativas
Q2544667 Segurança da Informação
“À medida que as ameaças virtuais se tornaram mais sofisticadas, as ferramentas de segurança também evoluíram. Os dispositivos de firewall, por exemplo, foram aprimorados para oferecer uma proteção mais eficaz. Esses avanços são especialmente evidentes nos ______ que incluem recursos como controle de aplicativos, ______ que é o recurso projetado para detectar e prevenir atividades maliciosas na rede em tempo real e ______ que é um componente de segurança de rede projetado para monitorar e analisar o tráfego de rede em busca de atividades maliciosas ou suspeitas.” Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior.
Alternativas
Q2544666 Noções de Informática
“É um software que surgiu no início dos anos 2000 e rapidamente se tornou sinônimo de videoconferência. O uso da tecnologia VoIP, que revolucionou a forma como as pessoas se comunicam pela internet, fornecendo chamadas de voz de alta qualidade, foi o que o tornou conhecido. Quando foi adquirido pela Microsoft, em 2011, atingiu outro marco importante. Isso fortaleceu sua posição como uma das principais ferramentas de videoconferência do mundo.” As informações se referem a qual software de videoconferência?
Alternativas
Q2544665 Noções de Informática
“É um elemento gráfico presente no Microsoft Word 2016 (Configuração Padrão – Idioma Português-Brasil); sua finalidade é gerar uma representação visual de informações e ideias através de textos, sendo recomendado o seu uso para a criação de organograma, mostrar hierarquia, como uma árvore de decisão, ilustrar etapas ou estágios de um processo ou fluxo de trabalho, mostrar o fluxo de um processo, procedimento ou evento, listar informações entre outras utilidades.” As informações se referem a qual funcionalidade do Microsoft Word 2016?
Alternativas
Q2544664 Noções de Informática

A estatística descritiva é a etapa inicial da análise de dados utilizada para resumir e compreender os dados. Essa área da estatística é utilizada com frequência em situações em que nos deparamos com uma quantidade grande de dados e precisamos torná-los mais condensados para que assim seja possível trabalhar com eles.

(Disponível em: https://www.voitto.com.br/. Fragmento.)


O Microsoft Excel 2016 (Configuração Padrão – Idioma Português-Brasil) possui recursos destinados a auxiliar na análise de dados. Para utilizar esses recursos, é necessário habilitá-los conforme a necessidade, garantindo que se tornem funcionalidades acessíveis dentro do Excel. Assinale qual caminho deve ser realizado dentro do Excel para ativar o recurso de “Ferramentas de Análise”, tendo em vista que, após ativado, ele estará disponível na Guia “Dados” da barra de ferramentas.

Alternativas
Q2544663 Noções de Informática
Considere utilizar o Microsoft Outlook 2016 (Configuração Padrão – Idioma Português – Brasil), em um computador com Windows 10 Pro configurado em sua configuração padrão no mesmo idioma. Ao configurar uma conta POP, todas as informações são armazenadas em um arquivo de dados crucial. Esse arquivo possui um limite de tamanho para armazenar os dados do Outlook, que pode ser modificado por meio de alterações na entrada de registro do sistema operacional. Qual é o nome do arquivo de dados do Outlook e seu tamanho padrão de uso sem alteração no registro?
Alternativas
Q2544662 Redes de Computadores

Estima-se que, durante a pandemia, o número de usuários de videoconferências aumentou 500% e, em 2021, boa parte das reuniões de negócios continuam no ambiente virtual já que, além de ainda serem uma importante medida de segurança, elas trazem praticidade para o dia a dia dos negócios.

(Disponível em: https://cemexecutive.com.br/. Fragmento.)


No ambiente corporativo, vários computadores são conectados em uma rede local (LAN). Esses computadores executam diversas aplicações simultaneamente, o que aumenta significativamente a largura de banda disponível. Em um dia típico de trabalho, podemos encontrar uma série de computadores realizando videoconferências, que podem sofrer oscilações devido a pouca largura de banda disponível. Qual recurso pode ser utilizado para priorizar e fornecer uma melhor qualidade nas videoconferências dentro do cenário apresentado? 

Alternativas
Q2544661 Redes de Computadores
“É um protocolo de transporte não orientado à conexão; isso significa que ele não verifica se os pacotes de dados chegaram ao seu destino. Portanto, não é considerado um protocolo confiável e, por essa razão, não é utilizado para o transporte de dados em aplicações importantes como, por exemplo, POP3, FTP, SMTP, IMAP, dentre outros.” O texto faz referência a qual protocolo de transporte?
Alternativas
Q2544660 Redes de Computadores
O IPSec possui dois principais modos de operação – modo transporte e modo túnel. O modo transporte é usado quando o IPSec está operando em modo nativo, já o modo túnel é empregado quando o IPSec não é usado de forma nativa. Sobre o modo túnel do IPSec, ele é tipicamente usado em qual tipo de aplicação?
Alternativas
Q2544659 Redes de Computadores
O protocolo TCP/IP e o modelo de referência OSI apresentam semelhanças significativas do ponto de vista conceitual. Ambos são estruturados em camadas, onde cada camada desempenha um conjunto específico de funções. Dentro de cada camada são utilizados vários protocolos para implementar essas funções de forma específica. Quais são as camadas do modelo OSI que referenciam a camada de aplicação do protocolo TCP/IP? 
Alternativas
Q2544658 Sistemas Operacionais
No Linux, serviços de rede são essenciais para permitir comunicação, compartilhamento de recursos e acesso a serviços em uma rede. Refere-se à funcionalidade fornecida pelo serviço Samba no Linux Debian 12:
Alternativas
Q2544657 Arquitetura de Computadores

Questão 39 A gerência de entrada e saída (E/S) em sistemas operacionais refere-se ao conjunto de técnicas e processos utilizados para controlar e coordenar a comunicação entre o processador (CPU) e os dispositivos de entrada e saída conectados ao sistema. Considerando as características sobre a gerência de entrada e saída em um sistema operacional, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.


( ) DMA é uma técnica que permite transferências diretas de dados entre dispositivos e memória principal sem intervenção da CPU.


( ) A técnica de polling é mais eficiente que interrupções para gerenciar dispositivos de entrada e saída.


( ) FIFO é um método de escalonamento usado na gerência de filas de dispositivos de E/S em sistemas operacionais.


A sequência está correta em

Alternativas
Q2544656 Sistemas Operacionais
Os ambientes de desktop no Linux são interfaces gráficas que proporcionam aos usuários uma experiência visual para interagir com o sistema operacional. Sobre os ambientes desktop da distribuição Linux Debian 12, NÃO está disponível durante a instalação:
Alternativas
Q2544655 Sistemas Operacionais
A virtualização em servidores é uma tecnologia importante na infraestrutura de TI que permite a criação de múltiplos ambientes virtuais independentes em um único servidor físico. Dentre as funcionalidades do Windows Server 2019, assinale a alternativa que contém a ferramenta utilizada para virtualização de servidores.
Alternativas
Q2544654 Sistemas Operacionais
A replicação de dados e máquinas virtuais entre servidores é uma prática essencial no gerenciamento de infraestruturas de TI, permitindo alta disponibilidade, recuperação de desastres e balanceamento de carga. Dentre os recursos do Windows Server 2019, refere-se ao recurso que permite a replicação de dados e máquinas virtuais entre servidores para recuperação de desastres:
Alternativas
Q2544652 Sistemas Operacionais
No Linux, existem vários programas que auxiliam na gerência de tarefas dos usuários e sistema operacional. Trata-se da funcionalidade do programa htop no Linux Debian 12: 
Alternativas
Q2544651 Sistemas Operacionais

O Windows Server 2019 suporta vários sistemas de arquivos que oferecem flexibilidade e funcionalidades específicas para diferentes necessidades de armazenamento e gerenciamento de dados. Considerando as características sobre os sistemas de arquivos do Windows Server 2019, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.


( ) ReFS no Windows Server 2019 é otimizado para volumes de dados críticos e de alta disponibilidade.


( ) FAT32 é o sistema de arquivos recomendado para uso em servidores Windows devido à sua compatibilidade universal e suporte a todas as funcionalidades do sistema operacional.


( ) NTFS suporta recursos avançados como criptografia de arquivos, controle de acesso baseado em listas de controle de acesso (ACL) e compressão de dados.


A sequência está correta em

Alternativas
Respostas
301: B
302: B
303: A
304: B
305: C
306: D
307: C
308: A
309: A
310: C
311: B
312: C
313: C
314: D
315: C
316: C
317: A
318: C
319: D
320: C