Questões de Concurso Para tj-pi

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Q55779 Português
Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.

        Nos anos 90, o Brasil estabilizou sua economia e deslanchou um importante processo de reformas estruturais, com o forte impulso dado à privatização e à reorientação da política social. Tais mudanças, não é preciso repetir, deram-se como resposta ao precedente modelo de crescimento via substituição de importações, por um lado, e à aceleração da globalização, por outro. Esse conjunto de transformações alterou profundamente as percepções e estratégias "normais" de ascensão social, cujo horizonte deixa de ser apenas individual para tornar-se coletivo. De fato, milhões de brasileiros passam a experimentar a mobilidade social em um contexto de mudança no plano das identidades coletivas; de mudanças que dizem respeito não apenas a taxas ou a padrões individuais de mobilidade, mas ao próprio sistema de estratificação social. A classe C deixa de ser "baixa" e começa a ser "média", disputando espaço com os estratos situados imediatamente acima dela - ou seja, as classes médias tradicionais.
         Na análise da ascensão da classe C, a questão central é a da sustentabilidade. Se a nova classe média resulta, em grande parte, do encurtamento de distâncias sociais em função da difusão do consumo, como irão seus integrantes gerar a renda necessária para sustentar os novos padrões? Serão sustentáveis ? ou antes, sob que condições serão sustentáveis - os índices de expansão do que se tem denominado a "nova classe média"?
        Dada a extrema desigualdade no perfil brasileiro de distribuição de renda, os bons e os maus caminhos bifurcam-se logo adiante. Por um lado, por si só a megamobilidade social a que fizemos referência implica redução das desigualdades de renda. Por outro, o risco de fracasso é alto, o que significa estagnação e, no limite, dependendo de circunstâncias macroeconômicas, até regressão na tendência de melhora na distribuição de renda.
      Deixando de lado a dinâmica macroeconômica, concentramos nossa atenção em fatores ligados à motivação e à autocapacitação (denominados fatores weberianos) na formação de novos valores sociopolíticos.
        De fato, o crescimento econômico dos últimos anos traduziu-se em forte expansão da demanda por bens e serviços. Mas as oscilações da renda familiar geradas por empregos pouco estáveis ou atividades por conta própria sinalizam dificuldades para as faixas de renda mais baixa manterem o perfil de consumo ambicionado. Endividando-se além do que lhes permitem os recursos de que dispõem, as famílias situadas nesse patamar defrontam-se com um risco de inadimplência que passa ao largo das famílias da classe média estabelecida.

(Amaury de Souza e Bolívar Lamounier. O Estado de S. Paulo, Aliás, J5, 7 de fevereiro de 2010, com adaptações)
Os autores do texto
Alternativas
Q55778 Português
Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.

        Nos anos 90, o Brasil estabilizou sua economia e deslanchou um importante processo de reformas estruturais, com o forte impulso dado à privatização e à reorientação da política social. Tais mudanças, não é preciso repetir, deram-se como resposta ao precedente modelo de crescimento via substituição de importações, por um lado, e à aceleração da globalização, por outro. Esse conjunto de transformações alterou profundamente as percepções e estratégias "normais" de ascensão social, cujo horizonte deixa de ser apenas individual para tornar-se coletivo. De fato, milhões de brasileiros passam a experimentar a mobilidade social em um contexto de mudança no plano das identidades coletivas; de mudanças que dizem respeito não apenas a taxas ou a padrões individuais de mobilidade, mas ao próprio sistema de estratificação social. A classe C deixa de ser "baixa" e começa a ser "média", disputando espaço com os estratos situados imediatamente acima dela - ou seja, as classes médias tradicionais.
         Na análise da ascensão da classe C, a questão central é a da sustentabilidade. Se a nova classe média resulta, em grande parte, do encurtamento de distâncias sociais em função da difusão do consumo, como irão seus integrantes gerar a renda necessária para sustentar os novos padrões? Serão sustentáveis ? ou antes, sob que condições serão sustentáveis - os índices de expansão do que se tem denominado a "nova classe média"?
        Dada a extrema desigualdade no perfil brasileiro de distribuição de renda, os bons e os maus caminhos bifurcam-se logo adiante. Por um lado, por si só a megamobilidade social a que fizemos referência implica redução das desigualdades de renda. Por outro, o risco de fracasso é alto, o que significa estagnação e, no limite, dependendo de circunstâncias macroeconômicas, até regressão na tendência de melhora na distribuição de renda.
      Deixando de lado a dinâmica macroeconômica, concentramos nossa atenção em fatores ligados à motivação e à autocapacitação (denominados fatores weberianos) na formação de novos valores sociopolíticos.
        De fato, o crescimento econômico dos últimos anos traduziu-se em forte expansão da demanda por bens e serviços. Mas as oscilações da renda familiar geradas por empregos pouco estáveis ou atividades por conta própria sinalizam dificuldades para as faixas de renda mais baixa manterem o perfil de consumo ambicionado. Endividando-se além do que lhes permitem os recursos de que dispõem, as famílias situadas nesse patamar defrontam-se com um risco de inadimplência que passa ao largo das famílias da classe média estabelecida.

(Amaury de Souza e Bolívar Lamounier. O Estado de S. Paulo, Aliás, J5, 7 de fevereiro de 2010, com adaptações)
O assunto do texto está corretamente sintetizado em:
Alternativas
Q55777 Português
Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.

        Nos anos 90, o Brasil estabilizou sua economia e deslanchou um importante processo de reformas estruturais, com o forte impulso dado à privatização e à reorientação da política social. Tais mudanças, não é preciso repetir, deram-se como resposta ao precedente modelo de crescimento via substituição de importações, por um lado, e à aceleração da globalização, por outro. Esse conjunto de transformações alterou profundamente as percepções e estratégias "normais" de ascensão social, cujo horizonte deixa de ser apenas individual para tornar-se coletivo. De fato, milhões de brasileiros passam a experimentar a mobilidade social em um contexto de mudança no plano das identidades coletivas; de mudanças que dizem respeito não apenas a taxas ou a padrões individuais de mobilidade, mas ao próprio sistema de estratificação social. A classe C deixa de ser "baixa" e começa a ser "média", disputando espaço com os estratos situados imediatamente acima dela - ou seja, as classes médias tradicionais.
         Na análise da ascensão da classe C, a questão central é a da sustentabilidade. Se a nova classe média resulta, em grande parte, do encurtamento de distâncias sociais em função da difusão do consumo, como irão seus integrantes gerar a renda necessária para sustentar os novos padrões? Serão sustentáveis ? ou antes, sob que condições serão sustentáveis - os índices de expansão do que se tem denominado a "nova classe média"?
        Dada a extrema desigualdade no perfil brasileiro de distribuição de renda, os bons e os maus caminhos bifurcam-se logo adiante. Por um lado, por si só a megamobilidade social a que fizemos referência implica redução das desigualdades de renda. Por outro, o risco de fracasso é alto, o que significa estagnação e, no limite, dependendo de circunstâncias macroeconômicas, até regressão na tendência de melhora na distribuição de renda.
      Deixando de lado a dinâmica macroeconômica, concentramos nossa atenção em fatores ligados à motivação e à autocapacitação (denominados fatores weberianos) na formação de novos valores sociopolíticos.
        De fato, o crescimento econômico dos últimos anos traduziu-se em forte expansão da demanda por bens e serviços. Mas as oscilações da renda familiar geradas por empregos pouco estáveis ou atividades por conta própria sinalizam dificuldades para as faixas de renda mais baixa manterem o perfil de consumo ambicionado. Endividando-se além do que lhes permitem os recursos de que dispõem, as famílias situadas nesse patamar defrontam-se com um risco de inadimplência que passa ao largo das famílias da classe média estabelecida.

(Amaury de Souza e Bolívar Lamounier. O Estado de S. Paulo, Aliás, J5, 7 de fevereiro de 2010, com adaptações)
Infere-se corretamente do texto que
Alternativas
Q55776 Português
Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.

        Nos anos 90, o Brasil estabilizou sua economia e deslanchou um importante processo de reformas estruturais, com o forte impulso dado à privatização e à reorientação da política social. Tais mudanças, não é preciso repetir, deram-se como resposta ao precedente modelo de crescimento via substituição de importações, por um lado, e à aceleração da globalização, por outro. Esse conjunto de transformações alterou profundamente as percepções e estratégias "normais" de ascensão social, cujo horizonte deixa de ser apenas individual para tornar-se coletivo. De fato, milhões de brasileiros passam a experimentar a mobilidade social em um contexto de mudança no plano das identidades coletivas; de mudanças que dizem respeito não apenas a taxas ou a padrões individuais de mobilidade, mas ao próprio sistema de estratificação social. A classe C deixa de ser "baixa" e começa a ser "média", disputando espaço com os estratos situados imediatamente acima dela - ou seja, as classes médias tradicionais.
         Na análise da ascensão da classe C, a questão central é a da sustentabilidade. Se a nova classe média resulta, em grande parte, do encurtamento de distâncias sociais em função da difusão do consumo, como irão seus integrantes gerar a renda necessária para sustentar os novos padrões? Serão sustentáveis ? ou antes, sob que condições serão sustentáveis - os índices de expansão do que se tem denominado a "nova classe média"?
        Dada a extrema desigualdade no perfil brasileiro de distribuição de renda, os bons e os maus caminhos bifurcam-se logo adiante. Por um lado, por si só a megamobilidade social a que fizemos referência implica redução das desigualdades de renda. Por outro, o risco de fracasso é alto, o que significa estagnação e, no limite, dependendo de circunstâncias macroeconômicas, até regressão na tendência de melhora na distribuição de renda.
      Deixando de lado a dinâmica macroeconômica, concentramos nossa atenção em fatores ligados à motivação e à autocapacitação (denominados fatores weberianos) na formação de novos valores sociopolíticos.
        De fato, o crescimento econômico dos últimos anos traduziu-se em forte expansão da demanda por bens e serviços. Mas as oscilações da renda familiar geradas por empregos pouco estáveis ou atividades por conta própria sinalizam dificuldades para as faixas de renda mais baixa manterem o perfil de consumo ambicionado. Endividando-se além do que lhes permitem os recursos de que dispõem, as famílias situadas nesse patamar defrontam-se com um risco de inadimplência que passa ao largo das famílias da classe média estabelecida.

(Amaury de Souza e Bolívar Lamounier. O Estado de S. Paulo, Aliás, J5, 7 de fevereiro de 2010, com adaptações)
A afirmativa correta, de acordo com o texto, é:
Alternativas
Q54672 Arquitetura de Software
Acerca desses padrões, avalie:

I. Em termos de padrões de criação de projetos, algumas classes, tais como um spooler de impressão ou um sistema de arquivos, devem ser instanciadas uma única vez e prover um ponto de acesso global a esta instância.

II. Pertencente ao grupo de padrões estruturais, é utilizado para permitir que dois objetos se comuniquem mesmo que tenham interfaces incompatíveis.

III. Encapsula uma requisição como um objeto, permitindo que os clientes parametrizem diferentes requisições e filas, ou façam o registro de log de requisições e dêem suporte a operações que podem ser desfeitas.

IV. Atribuir a responsabilidade do tratamento de um evento do sistema a uma classe que representa o próprio sistema ou à classe que representa um caso de uso.

As proposições correspondem, respectivamente, aos padrões
Alternativas
Q54671 Arquitetura de Software
Imagem 008.jpg

Analise:

I. É o responsável pela especificação dos tipos de objetos a serem criados usando uma "instância" prototípica e pela criação de novos objetos copiando este protótipo.

II. Define uma interface de nível mais alto que torna o subsistema mais fácil de usar e fornece uma interface única para um subsistema com diversas interfaces; compõe o grupo de padrões estruturais.

III. Integrante do grupo de padrões comportamentais, ele provê uma forma de acessar sequencialmente os elementos de um agregado de objetos, sem expor a representação interna desse agregado.

IV. As consequências do uso deste padrão é que o encapsulamento é mantido, já que objetos usam sua própria informação para cumprir responsabilidades; leva ao fraco acoplamento entre objetos e à alta coesão, uma vez que objetos fazem tudo que é relacionado à sua própria informação.

As afirmações correspondem, respectivamente, aos padrões
Alternativas
Q54670 Engenharia de Software
Considere o diagrama abaixo:

Imagem 007.jpg

Em UML, trata-se de um exemplo típico de Diagrama de
Alternativas
Q54669 Programação
Hibernate é uma ferramenta open-source que facilita a comunicação entre aplicação Java e banco de dados, tais como manipulação de dados, gerenciamento de transações e pooling de conexões. A esse respeito, considere o trecho de código para configuração do Hibernate:

Imagem associada para resolução da questão

Tendo em vista os dados acima, analise:

I. o código exibe a estrutura básica de um arquivo XML de mapeamento que indica ao Hibernate como carregar e gravar os objetos de uma classe de persistência;

II. as declarações de mapeamento estão circunscritas entre as tags </hibernate-mapping>;

III. o elemento < id > é a declaração de uma propriedade identificadora de tabela (chave-primária) e o atributo column="ID_PESSOA" indica qual é o campo na tabela ao qual ele está ligado.

É correto o que consta em
Alternativas
Q54668 Programação
Em relação à interface WEB, considere:

I. é uma solução tecnológica que permite a atualização dinâmica de dados em uma página web, sem que esta precise ser inteiramente recarregada. Em outras palavras, baseia-se em scripts localizados no programa-cliente que solicitam dados ao servidor, sem que seja necessário atualizar a página inteira.

II. é um arquivo independente do arquivo HTML, no qual são declaradas propriedades e valores de estilização para os elementos do HTML, cabendo-lhe, dessa forma, a tarefa de estilização e ao HTML, exclusivamente, a marcação e estruturação do conteúdo do documento.

III. constitui-se da solução mais apropriada para a mudança de cabeçalhos do tipo < h1 >< font color="#00FF00" > Título < /h1 >, existentes nas centenas de páginas de um site.

Os itens I, II e III acima referem-se, respectivamente, a
Alternativas
Q54667 Engenharia de Software
Em UML (Unified Modeling Language), os Diagramas de Caso e Uso são

I. adequados para representar o desenho e descrever os mecanismos internos de um sistema.

II. feitos para facilitar a comunicação com os futuros usuários do sistema e com o cliente.

III. projetados para determinar o que o sistema deve fazer e especificar como isto será conseguido.

IV. especialmente úteis para determinar os recursos necessários que o sistema deve ter.

É correto o que consta APENAS em
Alternativas
Q54666 Banco de Dados
No MySQL,
Alternativas
Q54665 Banco de Dados
Considere as tabelas no Modelo Entidades e Relacionamentos do banco de dados relacional:

Imagem 005.jpg

Da forma como se apresentam as tabelas, os relacionamentos estabelecidos entre as entidades são:

I. Produtos e Detalhes do Pedido = 1:N

II. Detalhes do Pedido e Produtos = N:N

III. Pedidos e Detalhes do Pedido = 1:N

IV. Detalhes do Pedido e Pedidos = N:N

É correto o que consta em
Alternativas
Q54664 Banco de Dados
O principal objetivo de um sistema de banco de dados é prover os usuários com uma visão abstrata dos dados, já que em sua arquitetura a complexidade está escondida deles através de diversos níveis de abstração que simplificam a interação do usuário com o sistema. O nível de abstração no qual o banco de dados inteiro é descrito em termos de um pequeno número de estruturas relativamente simples, os dados armazenados de fato no banco de dados e as relações que existem entre eles, corresponde ao nível
Alternativas
Q54663 Engenharia de Software
No âmbito dos princípios de concepção e programação orientada a objeto, é correto afirmar que "um objeto da subclasse é um objeto da superclasse, ou seja, os objetos da subclasse podem ser tratados como objetos da superclasse". Esta afirmação é possível quando se refere ao contexto de
Alternativas
Q54662 Banco de Dados
Em relação a banco de dados, considere:

I. A apresentação dos dados geralmente é semelhante à de uma planilha eletrônica, mas com características especiais para o armazenamento, classificação, gestão da integridade e recuperação dos dados proporcionada pelos SGBDs.

II. Graças à evolução de padrões de conectividade entre as tabelas de um banco de dados e programas desenvolvidos em linguagens, entre as quais, Java, Delphi e C++, a apresentação dos dados, bem como a navegação, passou a ser definida pelo programador ou o designer de aplicações.

III. Os bancos de dados deixaram de restringir-se às pesquisas básicas dando lugar ao compartilhamento, em tempo real, de informações, mecanismos de busca inteligentes e permissividade de acesso hierarquizada, através de ligações a banco de dados, independentemente dos critérios estabelecidos pelos meios de programação.

IV. As bases de dados relacionais permitem que várias tabelas sejam usadas simultaneamente através do uso de apontadores, sendo que algumas colunas contêm apontadores para outras tabelas ao invés de dados, estabelecendo, dessa forma, ligações de tabelas por referência.

É correto o que consta APENAS em
Alternativas
Q54661 Engenharia de Software
Imagem 004.jpg

O texto acima trata do Princípio de

Alternativas
Q54660 Engenharia de Software
Imagem 004.jpg

No contexto, o termo método é
Alternativas
Q54659 Algoritmos e Estrutura de Dados
É um método de pesquisa ou busca, cujo algoritmo parte do pressuposto de que o vetor está ordenado e realiza sucessivas divisões do espaço de busca, comparando o elemento buscado (chave) com o elemento no meio do vetor. Se o elemento do meio do vetor for a chave, a busca termina com sucesso. Caso contrário, se o elemento do meio vier antes do elemento buscado, então a busca continua na metade posterior do vetor. E finalmente, se o elemento do meio vier depois da chave, a busca continua na metade anterior do vetor. Trata-se do método denominado busca
Alternativas
Q54658 Algoritmos e Estrutura de Dados
Considere o trecho do algoritmo (Pseudo-Código):

Imagem 003.jpg

Em relação às estruturas básicas de controle, o trecho de algoritmo acima refere-se a estrutura

I. condicional simples.
II. condicional composta.
III. de repetição.
IV. de decisão ou seleção.

É correto o que consta APENAS em
Alternativas
Q54657 Algoritmos e Estrutura de Dados
Seja o algoritmo (Pseudo-Código):

Imagem 002.jpg

Em função dos tipos de dados declarados em Var, é correto concluir que as variáveis Nome e Soma, avaliadas isoladamente, podem representar, respectivamente,

I. um número de telefone e o número de moradores de um condomínio;
II. os nomes e a quantidade de alunos de uma escola;
III. um endereço de e-mail e o resultado de uma divisão;
IV. t0m@T& e 0,25.

É correto o que consta em
Alternativas
Respostas
2181: D
2182: E
2183: B
2184: C
2185: A
2186: D
2187: C
2188: C
2189: D
2190: E
2191: B
2192: E
2193: A
2194: D
2195: B
2196: A
2197: C
2198: D
2199: B
2200: A