Questões de Concurso Para prefeitura de rubiataba - go

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Q2394673 Matemática
O índice pluviométrico é calculado do seguinte modo. Toma-se recipiente de base quadrada de 1 metro de lado, em seguida mede-se a altura da água em milímetros. Por exemplo, quando se diz que o índice pluviométrico foi de 10 mm, significa que a altura da chuva foi de 10 mm, num recipiente de base quadrada de lado 1 metro. Se uma piscina ocupa uma área de 100 metros quadrados e em certo dia de chuva, a piscina que estava vazia, ficou com um volume de 20 000 litros de água. Qual foi o índice pluviométrico da chuva neste dia?
Alternativas
Q2394671 Português
TEXTO III


O GRITO


         Não sei o que está acontecendo comigo, diz a paciente para o psiquiatra. Ela sabe.

        Não sei se gosto mesmo da minha namorada, diz um amigo para o outro. Ele sabe.

        Não sei se quero continuar com a vida que tenho, pensamos em silêncio.   
           
     Sabemos, sim. Sabemos tudo o que sentimos porque algo dentro de nós grita. Tentamos abafar esse grito com conversas tolas, elocubrações, esoterismo, leituras dinâmicas, namoros virtuais, mas não importa o método que iremos utilizar para procurar uma verdade que se encaixe nos nossos planos: será infrutífero. A verdade já está lá dentro, a verdade impõe-se, fala mais alto que nós, ela grita.

       Sabemos se amamos ou não alguém, mesmo que esteja escrito que é um amor que não serve, que nos rejeita, um amor que não vai resultar em nada. Costumamos desviar este amor para outro amor, um amor aceitável, fácil, sereno. Podemos dar todas as provas do mundo ao mundo de que não amamos uma pessoa e amamos outra, mas sabemos, lá dentro, quem é que está no controle.

         A verdade grita. Provoca febres, salta aos olhos, desenvolve úlceras. Nosso corpo é a casa da verdade, lá de dentro vêm todas as informações que passarão por uma triagem particular: algumas verdades a gente deixa sair, outras a gente aprisiona. Mas a verdade é só uma: ninguém tem dúvida sobre si mesmo.

       [...] Você cumpre o ritual todinho, faz tudo como o esperado e é feliz, puxa, como é feliz. E o grito lá dentro: mas você não queria ser feliz, queria viver! 

       Eu não sei se teria coragem de jogar tudo para o alto. Sabe.
         
       Eu não sei por que sou assim. Sabe.



MEDEIROS, Martha. Montanha-russa.
Porto Alegre: L&PM, 2001. p. 15-16.
No vocábulo “elocubrações” temos:
Alternativas
Q2394670 Português
TEXTO III


O GRITO


         Não sei o que está acontecendo comigo, diz a paciente para o psiquiatra. Ela sabe.

        Não sei se gosto mesmo da minha namorada, diz um amigo para o outro. Ele sabe.

        Não sei se quero continuar com a vida que tenho, pensamos em silêncio.   
           
     Sabemos, sim. Sabemos tudo o que sentimos porque algo dentro de nós grita. Tentamos abafar esse grito com conversas tolas, elocubrações, esoterismo, leituras dinâmicas, namoros virtuais, mas não importa o método que iremos utilizar para procurar uma verdade que se encaixe nos nossos planos: será infrutífero. A verdade já está lá dentro, a verdade impõe-se, fala mais alto que nós, ela grita.

       Sabemos se amamos ou não alguém, mesmo que esteja escrito que é um amor que não serve, que nos rejeita, um amor que não vai resultar em nada. Costumamos desviar este amor para outro amor, um amor aceitável, fácil, sereno. Podemos dar todas as provas do mundo ao mundo de que não amamos uma pessoa e amamos outra, mas sabemos, lá dentro, quem é que está no controle.

         A verdade grita. Provoca febres, salta aos olhos, desenvolve úlceras. Nosso corpo é a casa da verdade, lá de dentro vêm todas as informações que passarão por uma triagem particular: algumas verdades a gente deixa sair, outras a gente aprisiona. Mas a verdade é só uma: ninguém tem dúvida sobre si mesmo.

       [...] Você cumpre o ritual todinho, faz tudo como o esperado e é feliz, puxa, como é feliz. E o grito lá dentro: mas você não queria ser feliz, queria viver! 

       Eu não sei se teria coragem de jogar tudo para o alto. Sabe.
         
       Eu não sei por que sou assim. Sabe.



MEDEIROS, Martha. Montanha-russa.
Porto Alegre: L&PM, 2001. p. 15-16.
Observe os vocábulos abaixo e marque a alternativa cujas palavras são acentuadas pela mesma regra de acentuação gráfica:
Alternativas
Q2394669 Português
TEXTO III


O GRITO


         Não sei o que está acontecendo comigo, diz a paciente para o psiquiatra. Ela sabe.

        Não sei se gosto mesmo da minha namorada, diz um amigo para o outro. Ele sabe.

        Não sei se quero continuar com a vida que tenho, pensamos em silêncio.   
           
     Sabemos, sim. Sabemos tudo o que sentimos porque algo dentro de nós grita. Tentamos abafar esse grito com conversas tolas, elocubrações, esoterismo, leituras dinâmicas, namoros virtuais, mas não importa o método que iremos utilizar para procurar uma verdade que se encaixe nos nossos planos: será infrutífero. A verdade já está lá dentro, a verdade impõe-se, fala mais alto que nós, ela grita.

       Sabemos se amamos ou não alguém, mesmo que esteja escrito que é um amor que não serve, que nos rejeita, um amor que não vai resultar em nada. Costumamos desviar este amor para outro amor, um amor aceitável, fácil, sereno. Podemos dar todas as provas do mundo ao mundo de que não amamos uma pessoa e amamos outra, mas sabemos, lá dentro, quem é que está no controle.

         A verdade grita. Provoca febres, salta aos olhos, desenvolve úlceras. Nosso corpo é a casa da verdade, lá de dentro vêm todas as informações que passarão por uma triagem particular: algumas verdades a gente deixa sair, outras a gente aprisiona. Mas a verdade é só uma: ninguém tem dúvida sobre si mesmo.

       [...] Você cumpre o ritual todinho, faz tudo como o esperado e é feliz, puxa, como é feliz. E o grito lá dentro: mas você não queria ser feliz, queria viver! 

       Eu não sei se teria coragem de jogar tudo para o alto. Sabe.
         
       Eu não sei por que sou assim. Sabe.



MEDEIROS, Martha. Montanha-russa.
Porto Alegre: L&PM, 2001. p. 15-16.
Considere os vocábulos “infrutífero” e “todinho”. Marque a alternativa que apresenta o processo de formação desses vocábulos, respectivamente:
Alternativas
Q2394668 Português
TEXTO III


O GRITO


         Não sei o que está acontecendo comigo, diz a paciente para o psiquiatra. Ela sabe.

        Não sei se gosto mesmo da minha namorada, diz um amigo para o outro. Ele sabe.

        Não sei se quero continuar com a vida que tenho, pensamos em silêncio.   
           
     Sabemos, sim. Sabemos tudo o que sentimos porque algo dentro de nós grita. Tentamos abafar esse grito com conversas tolas, elocubrações, esoterismo, leituras dinâmicas, namoros virtuais, mas não importa o método que iremos utilizar para procurar uma verdade que se encaixe nos nossos planos: será infrutífero. A verdade já está lá dentro, a verdade impõe-se, fala mais alto que nós, ela grita.

       Sabemos se amamos ou não alguém, mesmo que esteja escrito que é um amor que não serve, que nos rejeita, um amor que não vai resultar em nada. Costumamos desviar este amor para outro amor, um amor aceitável, fácil, sereno. Podemos dar todas as provas do mundo ao mundo de que não amamos uma pessoa e amamos outra, mas sabemos, lá dentro, quem é que está no controle.

         A verdade grita. Provoca febres, salta aos olhos, desenvolve úlceras. Nosso corpo é a casa da verdade, lá de dentro vêm todas as informações que passarão por uma triagem particular: algumas verdades a gente deixa sair, outras a gente aprisiona. Mas a verdade é só uma: ninguém tem dúvida sobre si mesmo.

       [...] Você cumpre o ritual todinho, faz tudo como o esperado e é feliz, puxa, como é feliz. E o grito lá dentro: mas você não queria ser feliz, queria viver! 

       Eu não sei se teria coragem de jogar tudo para o alto. Sabe.
         
       Eu não sei por que sou assim. Sabe.



MEDEIROS, Martha. Montanha-russa.
Porto Alegre: L&PM, 2001. p. 15-16.
A fim de desenvolver a temática do texto, Martha Medeiros utiliza uma estrutura sintática recorrente na construção inicial dos períodos. Marque a alternativa que apresenta essa estrutura sintática:
Alternativas
Q2394667 Português
TEXTO III


O GRITO


         Não sei o que está acontecendo comigo, diz a paciente para o psiquiatra. Ela sabe.

        Não sei se gosto mesmo da minha namorada, diz um amigo para o outro. Ele sabe.

        Não sei se quero continuar com a vida que tenho, pensamos em silêncio.   
           
     Sabemos, sim. Sabemos tudo o que sentimos porque algo dentro de nós grita. Tentamos abafar esse grito com conversas tolas, elocubrações, esoterismo, leituras dinâmicas, namoros virtuais, mas não importa o método que iremos utilizar para procurar uma verdade que se encaixe nos nossos planos: será infrutífero. A verdade já está lá dentro, a verdade impõe-se, fala mais alto que nós, ela grita.

       Sabemos se amamos ou não alguém, mesmo que esteja escrito que é um amor que não serve, que nos rejeita, um amor que não vai resultar em nada. Costumamos desviar este amor para outro amor, um amor aceitável, fácil, sereno. Podemos dar todas as provas do mundo ao mundo de que não amamos uma pessoa e amamos outra, mas sabemos, lá dentro, quem é que está no controle.

         A verdade grita. Provoca febres, salta aos olhos, desenvolve úlceras. Nosso corpo é a casa da verdade, lá de dentro vêm todas as informações que passarão por uma triagem particular: algumas verdades a gente deixa sair, outras a gente aprisiona. Mas a verdade é só uma: ninguém tem dúvida sobre si mesmo.

       [...] Você cumpre o ritual todinho, faz tudo como o esperado e é feliz, puxa, como é feliz. E o grito lá dentro: mas você não queria ser feliz, queria viver! 

       Eu não sei se teria coragem de jogar tudo para o alto. Sabe.
         
       Eu não sei por que sou assim. Sabe.



MEDEIROS, Martha. Montanha-russa.
Porto Alegre: L&PM, 2001. p. 15-16.
Analise o texto “O grito”, de Martha Medeiros, e marque a alternativa que apresenta sua principal temática:
Alternativas
Q2394666 Português
TEXTO II


MOTIVO


Eu canto porque o instante existe
E a minha vida está completa.
Não sou alegre nem sou triste:
Sou poeta.


Irmão das coisas fugidias,
Não sinto gozo nem tormento.
Atravesso noites e dias
No vento.


Se desmorono ou se edifico,
Se permaneço ou me desfaço,
___ não sei, não sei. Não sei se fico
Ou passo.


Sei que canto. E a canção é tudo.
Tem sangue a asa ritmada.
E um dia sei que estarei mudo:
___ mais nada.



MEIRELLES, Cecília. Viagem. In: Obra Poética.
Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1991. P. 228.

Considere as afirmações a seguir sobre o texto “Motivo”:


I - O gênero textual é um poema.

II - O tipo textual de base é dissertativo.

III - O domínio discursivo é ficcional.


Marque a alternativa que apresenta as afirmações corretas:


Alternativas
Q2394665 Português
TEXTO II


MOTIVO


Eu canto porque o instante existe
E a minha vida está completa.
Não sou alegre nem sou triste:
Sou poeta.


Irmão das coisas fugidias,
Não sinto gozo nem tormento.
Atravesso noites e dias
No vento.


Se desmorono ou se edifico,
Se permaneço ou me desfaço,
___ não sei, não sei. Não sei se fico
Ou passo.


Sei que canto. E a canção é tudo.
Tem sangue a asa ritmada.
E um dia sei que estarei mudo:
___ mais nada.



MEIRELLES, Cecília. Viagem. In: Obra Poética.
Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1991. P. 228.

Analise os versos: “Se desmorono ou se edifico,/ Se permaneço ou me desfaço,/ Não sinto gozo nem tormento,”. Marque a alternativa que apresenta a figura de linguagem presente nesses versos:
Alternativas
Q2394664 Português
TEXTO II


MOTIVO


Eu canto porque o instante existe
E a minha vida está completa.
Não sou alegre nem sou triste:
Sou poeta.


Irmão das coisas fugidias,
Não sinto gozo nem tormento.
Atravesso noites e dias
No vento.


Se desmorono ou se edifico,
Se permaneço ou me desfaço,
___ não sei, não sei. Não sei se fico
Ou passo.


Sei que canto. E a canção é tudo.
Tem sangue a asa ritmada.
E um dia sei que estarei mudo:
___ mais nada.



MEIRELLES, Cecília. Viagem. In: Obra Poética.
Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1991. P. 228.

Considere o texto “Motivo” e marque a alternativa que apresenta as funções de linguagem predominantes nele:
Alternativas
Q2394663 Português

TEXTO I



Viver Dói







Cartum.folha.uol.com.br/quadrinhos/Fabiana Langona.

17.jan.2024.

Considere o trecho: “o que não mereço é a próxima fatura do cartão, já que provavelmente não conseguirei pagar”. Marque a alternativa que apresenta a classificação morfológica do vocábulo “provavelmente”:
Alternativas
Q2394662 Português

TEXTO I



Viver Dói







Cartum.folha.uol.com.br/quadrinhos/Fabiana Langona.

17.jan.2024.

O texto acima é constituído por linguagem verbal e visual. A linguagem verbal, presente nos três primeiros quadrinhos da tirinha, inicia-se por orações que se classificam como:  
Alternativas
Q2394396 Engenharia Agronômica (Agronomia)
Quais as condições que a tomada de força do trator deve ser mantida?
Alternativas
Q2394395 Mecânica de Autos
Qual a função do Intercooler? 
Alternativas
Q2394394 Mecânica de Autos
É correto afirmar que a válvula termostática:
Alternativas
Q2394393 Mecânica de Autos
Qual óleo pode ser usado no motor diesel de uma retroescavadeira?
Alternativas
Q2394392 Mecânica de Autos
Qual a função do fusível?
Alternativas
Q2394391 Mecânica de Autos
O lastreamento com água no interior dos pneus é recomendado para quais máquinas?
Alternativas
Q2394390 Mecânica de Autos
É correto afirmar que máquinas equipadas com Tração dianteira auxiliar(TDA):
Alternativas
Q2394389 Mecânica de Autos
Qual a função do diferencial?
Alternativas
Q2394388 Mecânica de Autos
Quais os itens que, quando verificados e corrigidos, podem influenciar diretamente no consumo de combustível?
Alternativas
Respostas
181: C
182: D
183: C
184: B
185: B
186: A
187: D
188: B
189: C
190: D
191: A
192: A
193: A
194: D
195: C
196: B
197: A
198: D
199: C
200: A