Questões de Concurso
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O tratamento psicanalítico deve consistir na análise das fantasias e da castração, haja vista serem os sintomas apresentados pelas crianças efeitos da má resolução edípica.
Nos atendimentos psicoterápicos infantis, é fundamental ao psicólogo distinguir o que constitui queixa e o que constitui demanda.
Neurose, psicose e perversão são possibilidades de estruturação subjetiva decorrentes da maneira como o sujeito lida com a função materna.
Para o diagnóstico clínico, o analista deve priorizar as atualizações realizadas em transferência pelo paciente, entendendo esse processo como uma reedição de vivências e experiências do paciente atualizadas na relação com o analista.
O parecer psicológico consiste em documento produzido em decorrência de avaliação psicológica que deve ser fundamentado em referencial teórico-científico e em dados colhidos e analisados.
No processo de avaliação psicológica, os contextos histórico e social são os principais fatores a serem considerados no objeto de investigação, uma vez que os aspectos econômicos e políticos extrapolam a esfera psicológica.
No atestado psicológico, não devem ser registrados os sintomas ou os estados psicológicos da pessoa atendida, a fim de se resguardar a integridade desta.
Uma jovem de vinte e três anos de idade, filha primogênita, em acompanhamento psicológico desde os nove anos de idade, em virtude de passividade exacerbada nos relacionamentos interpessoais, mostrou-se, no início do tratamento, ansiosa e com dependência significativa de sua mãe. Ao longo do seu desenvolvimento, apresentou outras queixas, tais como alteração repentina de humor, agressividade, insegurança e angústia. As manifestações clínicas mais recentes relatadas pela jovem foram dificuldade na tomada de decisões e na iniciação de projetos pessoais, sentimentos de desamparo ao estar sozinha e preocupação exacerbada com a possibilidade de deixar de receber cuidado e apoio das pessoas que considera em seu rol de amizade.
Ainda com base no caso clínico apresentado e considerando o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-IV), a Classificação Internacional das Doenças (CID-10) e as abordagens psicoterápicas, julgue os itens subsequentes.
Em face dos sintomas apresentados pela jovem, é correto afirmar que ela não apresenta transtorno da personalidade esquiva.
Uma jovem de vinte e três anos de idade, filha primogênita, em acompanhamento psicológico desde os nove anos de idade, em virtude de passividade exacerbada nos relacionamentos interpessoais, mostrou-se, no início do tratamento, ansiosa e com dependência significativa de sua mãe. Ao longo do seu desenvolvimento, apresentou outras queixas, tais como alteração repentina de humor, agressividade, insegurança e angústia. As manifestações clínicas mais recentes relatadas pela jovem foram dificuldade na tomada de decisões e na iniciação de projetos pessoais, sentimentos de desamparo ao estar sozinha e preocupação exacerbada com a possibilidade de deixar de receber cuidado e apoio das pessoas que considera em seu rol de amizade.
Ainda com base no caso clínico apresentado e considerando o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-IV), a Classificação Internacional das Doenças (CID-10) e as abordagens psicoterápicas, julgue os itens subsequentes.
A vulnerabilidade e o desamparo vivenciados pela paciente podem ser reforçados por pensamentos automáticos associados a autodeclarações negativas, de acordo com teorias da psicologia cognitiva.
Uma jovem de vinte e três anos de idade, filha primogênita, em acompanhamento psicológico desde os nove anos de idade, em virtude de passividade exacerbada nos relacionamentos interpessoais, mostrou-se, no início do tratamento, ansiosa e com dependência significativa de sua mãe. Ao longo do seu desenvolvimento, apresentou outras queixas, tais como alteração repentina de humor, agressividade, insegurança e angústia. As manifestações clínicas mais recentes relatadas pela jovem foram dificuldade na tomada de decisões e na iniciação de projetos pessoais, sentimentos de desamparo ao estar sozinha e preocupação exacerbada com a possibilidade de deixar de receber cuidado e apoio das pessoas que considera em seu rol de amizade.
Ainda com base no caso clínico apresentado e considerando o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-IV), a Classificação Internacional das Doenças (CID-10) e as abordagens psicoterápicas, julgue os itens subsequentes.
A relação de dependência da paciente com outras pessoas ocorreu primeiramente em relação à mãe, tendo-se estendido, posteriormente, para suas relações de amizade. Isso se deu, de acordo com as contribuições da abordagem comportamental, por um processo de generalização.
Uma jovem de vinte e três anos de idade, filha primogênita, em acompanhamento psicológico desde os nove anos de idade, em virtude de passividade exacerbada nos relacionamentos interpessoais, mostrou-se, no início do tratamento, ansiosa e com dependência significativa de sua mãe. Ao longo do seu desenvolvimento, apresentou outras queixas, tais como alteração repentina de humor, agressividade, insegurança e angústia. As manifestações clínicas mais recentes relatadas pela jovem foram dificuldade na tomada de decisões e na iniciação de projetos pessoais, sentimentos de desamparo ao estar sozinha e preocupação exacerbada com a possibilidade de deixar de receber cuidado e apoio das pessoas que considera em seu rol de amizade.
Ainda com base no caso clínico apresentado e considerando o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-IV), a Classificação Internacional das Doenças (CID-10) e as abordagens psicoterápicas, julgue os itens subsequentes.
Nesse caso, a dificuldade na tomada de decisões e na iniciação de projetos e a preocupação significativa de ser abandonada caracterizam transtorno de personalidade dependente.
Uma jovem de vinte e três anos de idade, filha primogênita, em acompanhamento psicológico desde os nove anos de idade, em virtude de passividade exacerbada nos relacionamentos interpessoais, mostrou-se, no início do tratamento, ansiosa e com dependência significativa de sua mãe. Ao longo do seu desenvolvimento, apresentou outras queixas, tais como alteração repentina de humor, agressividade, insegurança e angústia. As manifestações clínicas mais recentes relatadas pela jovem foram dificuldade na tomada de decisões e na iniciação de projetos pessoais, sentimentos de desamparo ao estar sozinha e preocupação exacerbada com a possibilidade de deixar de receber cuidado e apoio das pessoas que considera em seu rol de amizade.
Ainda com base no caso clínico apresentado e considerando o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-IV), a Classificação Internacional das Doenças (CID-10) e as abordagens psicoterápicas, julgue os itens subsequentes.
O quadro apresentado pela paciente indica transtorno da personalidade histriônica, caracterizado por padrão global de excessiva emotividade e busca de atenção e cuidado.
Uma jovem de vinte e três anos de idade, filha primogênita, em acompanhamento psicológico desde os nove anos de idade, em virtude de passividade exacerbada nos relacionamentos interpessoais, mostrou-se, no início do tratamento, ansiosa e com dependência significativa de sua mãe. Ao longo do seu desenvolvimento, apresentou outras queixas, tais como alteração repentina de humor, agressividade, insegurança e angústia. As manifestações clínicas mais recentes relatadas pela jovem foram dificuldade na tomada de decisões e na iniciação de projetos pessoais, sentimentos de desamparo ao estar sozinha e preocupação exacerbada com a possibilidade de deixar de receber cuidado e apoio das pessoas que considera em seu rol de amizade.
Considerando o caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir, à luz do disposto no Código de Ética Profissional do Psicólogo e das abordagens teóricas da psicologia.
Dependendo da forma como foi adquirido, o comportamento dependente da jovem poderá ser moldado em situações sociais, conforme atestam teorias da psicologia comportamental.
Uma jovem de vinte e três anos de idade, filha primogênita, em acompanhamento psicológico desde os nove anos de idade, em virtude de passividade exacerbada nos relacionamentos interpessoais, mostrou-se, no início do tratamento, ansiosa e com dependência significativa de sua mãe. Ao longo do seu desenvolvimento, apresentou outras queixas, tais como alteração repentina de humor, agressividade, insegurança e angústia. As manifestações clínicas mais recentes relatadas pela jovem foram dificuldade na tomada de decisões e na iniciação de projetos pessoais, sentimentos de desamparo ao estar sozinha e preocupação exacerbada com a possibilidade de deixar de receber cuidado e apoio das pessoas que considera em seu rol de amizade.
Considerando o caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir, à luz do disposto no Código de Ética Profissional do Psicólogo e das abordagens teóricas da psicologia.
O longo tempo de acompanhamento psicológico, mais de dez anos, indica a gravidade do quadro psicótico apresentado pela jovem, principalmente no que diz respeito à dependência, à passividade e ao transtorno de humor.
Uma jovem de vinte e três anos de idade, filha primogênita, em acompanhamento psicológico desde os nove anos de idade, em virtude de passividade exacerbada nos relacionamentos interpessoais, mostrou-se, no início do tratamento, ansiosa e com dependência significativa de sua mãe. Ao longo do seu desenvolvimento, apresentou outras queixas, tais como alteração repentina de humor, agressividade, insegurança e angústia. As manifestações clínicas mais recentes relatadas pela jovem foram dificuldade na tomada de decisões e na iniciação de projetos pessoais, sentimentos de desamparo ao estar sozinha e preocupação exacerbada com a possibilidade de deixar de receber cuidado e apoio das pessoas que considera em seu rol de amizade.
Considerando o caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir, à luz do disposto no Código de Ética Profissional do Psicólogo e das abordagens teóricas da psicologia.
A jovem estabeleceu relação simbiótica com sua mãe, sendo esta a causa principal de sua dificuldade em desenvolver protagonismo e autonomia, características essenciais para o desenvolvimento da vida adulta.
Uma jovem de vinte e três anos de idade, filha primogênita, em acompanhamento psicológico desde os nove anos de idade, em virtude de passividade exacerbada nos relacionamentos interpessoais, mostrou-se, no início do tratamento, ansiosa e com dependência significativa de sua mãe. Ao longo do seu desenvolvimento, apresentou outras queixas, tais como alteração repentina de humor, agressividade, insegurança e angústia. As manifestações clínicas mais recentes relatadas pela jovem foram dificuldade na tomada de decisões e na iniciação de projetos pessoais, sentimentos de desamparo ao estar sozinha e preocupação exacerbada com a possibilidade de deixar de receber cuidado e apoio das pessoas que considera em seu rol de amizade.
Considerando o caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir, à luz do disposto no Código de Ética Profissional do Psicólogo e das abordagens teóricas da psicologia.
Nesse caso, para iniciar o tratamento, quando a jovem era ainda criança, o psicólogo necessitou de autorização de ambos os responsáveis — pai e mãe —, dada a previsão desta determinação no Código de Ética Profissional do Psicólogo.
Uma jovem de vinte e três anos de idade, filha primogênita, em acompanhamento psicológico desde os nove anos de idade, em virtude de passividade exacerbada nos relacionamentos interpessoais, mostrou-se, no início do tratamento, ansiosa e com dependência significativa de sua mãe. Ao longo do seu desenvolvimento, apresentou outras queixas, tais como alteração repentina de humor, agressividade, insegurança e angústia. As manifestações clínicas mais recentes relatadas pela jovem foram dificuldade na tomada de decisões e na iniciação de projetos pessoais, sentimentos de desamparo ao estar sozinha e preocupação exacerbada com a possibilidade de deixar de receber cuidado e apoio das pessoas que considera em seu rol de amizade.
Considerando o caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir, à luz do disposto no Código de Ética Profissional do Psicólogo e das abordagens teóricas da psicologia.
Nesse caso, o psicólogo deve levar em consideração, segundo as contribuições de Jacob Moreno, a força de coesão tele, o inconsciente e o sistema de defesa psíquico da paciente.
Uma jovem de vinte e três anos de idade, filha primogênita, em acompanhamento psicológico desde os nove anos de idade, em virtude de passividade exacerbada nos relacionamentos interpessoais, mostrou-se, no início do tratamento, ansiosa e com dependência significativa de sua mãe. Ao longo do seu desenvolvimento, apresentou outras queixas, tais como alteração repentina de humor, agressividade, insegurança e angústia. As manifestações clínicas mais recentes relatadas pela jovem foram dificuldade na tomada de decisões e na iniciação de projetos pessoais, sentimentos de desamparo ao estar sozinha e preocupação exacerbada com a possibilidade de deixar de receber cuidado e apoio das pessoas que considera em seu rol de amizade.
A maneira de pensar e de processar informações da jovem contribui para a fomentação e a manutenção do comportamento dependente, de acordo com a perspectiva da psicologia cognitiva.
Os eletricistas podem interromper suas tarefas e exercer o direito de recusa se forem constatadas evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança.
Os critérios de queda de tensão e de capacidade de condução de corrente são suficientes para o dimensionamento de condutores elétricos