Questões de Concurso Para tcm-sp

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Q1641540 Português
O texto, O Brasil vai para o espaço, servirá de apoio para a questão.

Edição nº 110 - 10/3/2006

O Brasil vai para o espaço

Viagem do primeiro astronauta do país levanta polêmicas

Por Elisa Marconi e Francisco Bicudo

Pela primeira vez na história, um brasileiro fará parte de uma missão espacial. No dia 30 de março próximo, o tenente-coronel aviador Marcos César Pontes deixará a atmosfera do planeta a bordo da nave russa Soyuz. Lá no alto, do espaço, Pontes deverá fazer três contatos com a Terra e realizar nove experimentos científicos em áreas como biologia, óptica e mecânica. Mas, longe de ser um acontecimento que mereça elogios e encha de orgulho a comunidade científica, o acontecimento tem, na verdade, recebido uma enxurrada de críticas que questionam a política espacial do Brasil.

A primeira reclamação de nossos cientistas diz respeito ao elevado custo da participação brasileira no programa russo. Na empreitada, o Brasil vai gastar aproximadamente doze milhões de dólares, o equivalente a 24 milhões de reais. O problema não é o valor em si – ainda que seja considerado alto. O que se questiona são as possíveis respostas que ele poderá oferecer – e elas são consideradas muito tímidas, em relação ao investimento feito. A outra grande queixa apontada pelos especialistas – e nesse caso destaca-se a opinião do presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), Sérgio Gaudenzi – é que a viagem não é fruto de avanços alcançados especificamente pelo programa espacial brasileiro, que ainda estaria muito longe de conseguir uma façanha como essa. Na verdade, o tenente-coronel vai para o espaço de carona. A história, que começou com um elogiado acordo entre a Agência Espacial Norte-Americana (Nasa) e a brasileira, acabou rendendo um lugar na nave russa. Por fim, os experimentos que Pontes pretende realizar no espaço sideral – e que confeririam à missão um caráter de pesquisa e inovação científica – são, de acordo com os especialistas, questionáveis e até desnecessários, pois envolvem, por exemplo, a germinação de grãos de feijão num ambiente com microgravidade, situação muito semelhante à clássica experiência realizada por alunos de ensino fundamental de todo o país.

A comunidade científica, no entanto, consegue também enxergar benefícios na viagem, e há até quem compare nosso primeiro explorador do espaço ao pioneiro da aviação, Alberto Santos Dumont. Antes de mais nada, os cientistas destacam a questão simbólica. Segundo o diretor do Comando Geral de Tecnologia Aeroespacial (CTA), Carlos Augusto Leal Velloso, o grande intuito do vôo é dar visibilidade ao programa espacial do país e esse objetivo vem sendo alcançado em todo o território nacional. O outro ponto de destaque é a interação entre a viagem na Soyuz e as universidades e escolas. Os experimentos que o tenente-coronel Pontes vai realizar foram propostos por faculdades, centros de pesquisas e até por uma escola de 1º grau da cidade de São José dos Campos, no interior de São Paulo. Depois de concluídos, o material e os relatórios serão entregues às 22 instituições participantes do projeto, para que elas dêem prosseguimento às pesquisas.

Fonte: O Estado de S. Paulo
Após cada alternativa, há uma análise sobre o trecho apontado. Assinale a alternativa cujo comentário esteja incorreto.
Alternativas
Q1641539 Português
O texto, O Brasil vai para o espaço, servirá de apoio para a questão.

Edição nº 110 - 10/3/2006

O Brasil vai para o espaço

Viagem do primeiro astronauta do país levanta polêmicas

Por Elisa Marconi e Francisco Bicudo

Pela primeira vez na história, um brasileiro fará parte de uma missão espacial. No dia 30 de março próximo, o tenente-coronel aviador Marcos César Pontes deixará a atmosfera do planeta a bordo da nave russa Soyuz. Lá no alto, do espaço, Pontes deverá fazer três contatos com a Terra e realizar nove experimentos científicos em áreas como biologia, óptica e mecânica. Mas, longe de ser um acontecimento que mereça elogios e encha de orgulho a comunidade científica, o acontecimento tem, na verdade, recebido uma enxurrada de críticas que questionam a política espacial do Brasil.

A primeira reclamação de nossos cientistas diz respeito ao elevado custo da participação brasileira no programa russo. Na empreitada, o Brasil vai gastar aproximadamente doze milhões de dólares, o equivalente a 24 milhões de reais. O problema não é o valor em si – ainda que seja considerado alto. O que se questiona são as possíveis respostas que ele poderá oferecer – e elas são consideradas muito tímidas, em relação ao investimento feito. A outra grande queixa apontada pelos especialistas – e nesse caso destaca-se a opinião do presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), Sérgio Gaudenzi – é que a viagem não é fruto de avanços alcançados especificamente pelo programa espacial brasileiro, que ainda estaria muito longe de conseguir uma façanha como essa. Na verdade, o tenente-coronel vai para o espaço de carona. A história, que começou com um elogiado acordo entre a Agência Espacial Norte-Americana (Nasa) e a brasileira, acabou rendendo um lugar na nave russa. Por fim, os experimentos que Pontes pretende realizar no espaço sideral – e que confeririam à missão um caráter de pesquisa e inovação científica – são, de acordo com os especialistas, questionáveis e até desnecessários, pois envolvem, por exemplo, a germinação de grãos de feijão num ambiente com microgravidade, situação muito semelhante à clássica experiência realizada por alunos de ensino fundamental de todo o país.

A comunidade científica, no entanto, consegue também enxergar benefícios na viagem, e há até quem compare nosso primeiro explorador do espaço ao pioneiro da aviação, Alberto Santos Dumont. Antes de mais nada, os cientistas destacam a questão simbólica. Segundo o diretor do Comando Geral de Tecnologia Aeroespacial (CTA), Carlos Augusto Leal Velloso, o grande intuito do vôo é dar visibilidade ao programa espacial do país e esse objetivo vem sendo alcançado em todo o território nacional. O outro ponto de destaque é a interação entre a viagem na Soyuz e as universidades e escolas. Os experimentos que o tenente-coronel Pontes vai realizar foram propostos por faculdades, centros de pesquisas e até por uma escola de 1º grau da cidade de São José dos Campos, no interior de São Paulo. Depois de concluídos, o material e os relatórios serão entregues às 22 instituições participantes do projeto, para que elas dêem prosseguimento às pesquisas.

Fonte: O Estado de S. Paulo
“A comunidade científica, no entanto, consegue também enxergar benefícios na viagem, e há até quem compare nosso primeiro explorador do espaço ao pioneiro da aviação, Alberto Santos Dumont.” O termo destacado poderia ser substituído, sem alteração do significado geral do texto como um todo por
Alternativas
Q1641538 Português
O texto, O Brasil vai para o espaço, servirá de apoio para a questão.

Edição nº 110 - 10/3/2006

O Brasil vai para o espaço

Viagem do primeiro astronauta do país levanta polêmicas

Por Elisa Marconi e Francisco Bicudo

Pela primeira vez na história, um brasileiro fará parte de uma missão espacial. No dia 30 de março próximo, o tenente-coronel aviador Marcos César Pontes deixará a atmosfera do planeta a bordo da nave russa Soyuz. Lá no alto, do espaço, Pontes deverá fazer três contatos com a Terra e realizar nove experimentos científicos em áreas como biologia, óptica e mecânica. Mas, longe de ser um acontecimento que mereça elogios e encha de orgulho a comunidade científica, o acontecimento tem, na verdade, recebido uma enxurrada de críticas que questionam a política espacial do Brasil.

A primeira reclamação de nossos cientistas diz respeito ao elevado custo da participação brasileira no programa russo. Na empreitada, o Brasil vai gastar aproximadamente doze milhões de dólares, o equivalente a 24 milhões de reais. O problema não é o valor em si – ainda que seja considerado alto. O que se questiona são as possíveis respostas que ele poderá oferecer – e elas são consideradas muito tímidas, em relação ao investimento feito. A outra grande queixa apontada pelos especialistas – e nesse caso destaca-se a opinião do presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), Sérgio Gaudenzi – é que a viagem não é fruto de avanços alcançados especificamente pelo programa espacial brasileiro, que ainda estaria muito longe de conseguir uma façanha como essa. Na verdade, o tenente-coronel vai para o espaço de carona. A história, que começou com um elogiado acordo entre a Agência Espacial Norte-Americana (Nasa) e a brasileira, acabou rendendo um lugar na nave russa. Por fim, os experimentos que Pontes pretende realizar no espaço sideral – e que confeririam à missão um caráter de pesquisa e inovação científica – são, de acordo com os especialistas, questionáveis e até desnecessários, pois envolvem, por exemplo, a germinação de grãos de feijão num ambiente com microgravidade, situação muito semelhante à clássica experiência realizada por alunos de ensino fundamental de todo o país.

A comunidade científica, no entanto, consegue também enxergar benefícios na viagem, e há até quem compare nosso primeiro explorador do espaço ao pioneiro da aviação, Alberto Santos Dumont. Antes de mais nada, os cientistas destacam a questão simbólica. Segundo o diretor do Comando Geral de Tecnologia Aeroespacial (CTA), Carlos Augusto Leal Velloso, o grande intuito do vôo é dar visibilidade ao programa espacial do país e esse objetivo vem sendo alcançado em todo o território nacional. O outro ponto de destaque é a interação entre a viagem na Soyuz e as universidades e escolas. Os experimentos que o tenente-coronel Pontes vai realizar foram propostos por faculdades, centros de pesquisas e até por uma escola de 1º grau da cidade de São José dos Campos, no interior de São Paulo. Depois de concluídos, o material e os relatórios serão entregues às 22 instituições participantes do projeto, para que elas dêem prosseguimento às pesquisas.

Fonte: O Estado de S. Paulo
Passando a oração abaixo para a voz passiva, assinale a alternativa que obedece à norma culta:
O Brasil gastará, aproximadamente, doze milhões de dólares.
Alternativas
Q1641537 Português
O texto, O Brasil vai para o espaço, servirá de apoio para a questão.

Edição nº 110 - 10/3/2006

O Brasil vai para o espaço

Viagem do primeiro astronauta do país levanta polêmicas

Por Elisa Marconi e Francisco Bicudo

Pela primeira vez na história, um brasileiro fará parte de uma missão espacial. No dia 30 de março próximo, o tenente-coronel aviador Marcos César Pontes deixará a atmosfera do planeta a bordo da nave russa Soyuz. Lá no alto, do espaço, Pontes deverá fazer três contatos com a Terra e realizar nove experimentos científicos em áreas como biologia, óptica e mecânica. Mas, longe de ser um acontecimento que mereça elogios e encha de orgulho a comunidade científica, o acontecimento tem, na verdade, recebido uma enxurrada de críticas que questionam a política espacial do Brasil.

A primeira reclamação de nossos cientistas diz respeito ao elevado custo da participação brasileira no programa russo. Na empreitada, o Brasil vai gastar aproximadamente doze milhões de dólares, o equivalente a 24 milhões de reais. O problema não é o valor em si – ainda que seja considerado alto. O que se questiona são as possíveis respostas que ele poderá oferecer – e elas são consideradas muito tímidas, em relação ao investimento feito. A outra grande queixa apontada pelos especialistas – e nesse caso destaca-se a opinião do presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), Sérgio Gaudenzi – é que a viagem não é fruto de avanços alcançados especificamente pelo programa espacial brasileiro, que ainda estaria muito longe de conseguir uma façanha como essa. Na verdade, o tenente-coronel vai para o espaço de carona. A história, que começou com um elogiado acordo entre a Agência Espacial Norte-Americana (Nasa) e a brasileira, acabou rendendo um lugar na nave russa. Por fim, os experimentos que Pontes pretende realizar no espaço sideral – e que confeririam à missão um caráter de pesquisa e inovação científica – são, de acordo com os especialistas, questionáveis e até desnecessários, pois envolvem, por exemplo, a germinação de grãos de feijão num ambiente com microgravidade, situação muito semelhante à clássica experiência realizada por alunos de ensino fundamental de todo o país.

A comunidade científica, no entanto, consegue também enxergar benefícios na viagem, e há até quem compare nosso primeiro explorador do espaço ao pioneiro da aviação, Alberto Santos Dumont. Antes de mais nada, os cientistas destacam a questão simbólica. Segundo o diretor do Comando Geral de Tecnologia Aeroespacial (CTA), Carlos Augusto Leal Velloso, o grande intuito do vôo é dar visibilidade ao programa espacial do país e esse objetivo vem sendo alcançado em todo o território nacional. O outro ponto de destaque é a interação entre a viagem na Soyuz e as universidades e escolas. Os experimentos que o tenente-coronel Pontes vai realizar foram propostos por faculdades, centros de pesquisas e até por uma escola de 1º grau da cidade de São José dos Campos, no interior de São Paulo. Depois de concluídos, o material e os relatórios serão entregues às 22 instituições participantes do projeto, para que elas dêem prosseguimento às pesquisas.

Fonte: O Estado de S. Paulo
A leitura do segundo parágrafo do texto, permitenos afirmar que, no trecho – “Por fim, os experimentos que Pontes pretende realizar no espaço sideral – e que confeririam à missão um caráter de pesquisa e inovação científica – são, de acordo com os especialistas, questionáveis e até desnecessários..”. – O termo destacado estabelece uma relação de
Alternativas
Q1641536 Português
O texto, O Brasil vai para o espaço, servirá de apoio para a questão.

Edição nº 110 - 10/3/2006

O Brasil vai para o espaço

Viagem do primeiro astronauta do país levanta polêmicas

Por Elisa Marconi e Francisco Bicudo

Pela primeira vez na história, um brasileiro fará parte de uma missão espacial. No dia 30 de março próximo, o tenente-coronel aviador Marcos César Pontes deixará a atmosfera do planeta a bordo da nave russa Soyuz. Lá no alto, do espaço, Pontes deverá fazer três contatos com a Terra e realizar nove experimentos científicos em áreas como biologia, óptica e mecânica. Mas, longe de ser um acontecimento que mereça elogios e encha de orgulho a comunidade científica, o acontecimento tem, na verdade, recebido uma enxurrada de críticas que questionam a política espacial do Brasil.

A primeira reclamação de nossos cientistas diz respeito ao elevado custo da participação brasileira no programa russo. Na empreitada, o Brasil vai gastar aproximadamente doze milhões de dólares, o equivalente a 24 milhões de reais. O problema não é o valor em si – ainda que seja considerado alto. O que se questiona são as possíveis respostas que ele poderá oferecer – e elas são consideradas muito tímidas, em relação ao investimento feito. A outra grande queixa apontada pelos especialistas – e nesse caso destaca-se a opinião do presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), Sérgio Gaudenzi – é que a viagem não é fruto de avanços alcançados especificamente pelo programa espacial brasileiro, que ainda estaria muito longe de conseguir uma façanha como essa. Na verdade, o tenente-coronel vai para o espaço de carona. A história, que começou com um elogiado acordo entre a Agência Espacial Norte-Americana (Nasa) e a brasileira, acabou rendendo um lugar na nave russa. Por fim, os experimentos que Pontes pretende realizar no espaço sideral – e que confeririam à missão um caráter de pesquisa e inovação científica – são, de acordo com os especialistas, questionáveis e até desnecessários, pois envolvem, por exemplo, a germinação de grãos de feijão num ambiente com microgravidade, situação muito semelhante à clássica experiência realizada por alunos de ensino fundamental de todo o país.

A comunidade científica, no entanto, consegue também enxergar benefícios na viagem, e há até quem compare nosso primeiro explorador do espaço ao pioneiro da aviação, Alberto Santos Dumont. Antes de mais nada, os cientistas destacam a questão simbólica. Segundo o diretor do Comando Geral de Tecnologia Aeroespacial (CTA), Carlos Augusto Leal Velloso, o grande intuito do vôo é dar visibilidade ao programa espacial do país e esse objetivo vem sendo alcançado em todo o território nacional. O outro ponto de destaque é a interação entre a viagem na Soyuz e as universidades e escolas. Os experimentos que o tenente-coronel Pontes vai realizar foram propostos por faculdades, centros de pesquisas e até por uma escola de 1º grau da cidade de São José dos Campos, no interior de São Paulo. Depois de concluídos, o material e os relatórios serão entregues às 22 instituições participantes do projeto, para que elas dêem prosseguimento às pesquisas.

Fonte: O Estado de S. Paulo
Assinale a alternativa que corresponda à correta interpretação da reportagem acima.
Alternativas
Q554384 Banco de Dados
Bancos de dados snapshot constituem um recurso que pode ser útil para estratégias de recuperação de dados nas instalações MS SQL Server. Um banco de dados do tipo snapshot está associado a um banco de dados de origem (source).

Sobre esse mecanismo, analise as afirmativas a seguir. 

I. No momento da sua criação, bancos snapshot armazenam uma cópia de todas as páginas do banco de origem.

II. Snapshots ocupam sempre o mesmo espaço que é ocupado pelo banco de origem, pois cada página do banco de origem tem sempre uma e apenas uma cópia.

III. Uma página do banco de origem, no seu estado original, é copiada para o snapshot somente quando ela é alterada pela primeira vez no banco de origem.

IV. As operações de leitura direcionadas para o snapshot jamais requerem o uso de dados do banco de origem.

V. Bancos snapshot permitem consultas que refletem os dados no estado em que se encontravam no momento da criação do snapshot.

Está correto somente o que se afirma em: 


Alternativas
Q554383 Banco de Dados
Analise os três comandos a seguir e as afirmativas a respeito de seus efeitos no âmbito do MS SQL Server. 

              delete from x

              truncate table x

              drop table x 

I. O comando delete e o comando truncate removem o mesmo conjunto de registros da tabela X.

II. O comando drop, quando usado com a opção “with no removal", produz exatamente o mesmo efeito do comando truncate.

III. Devido às suas características operacionais, o comando delete é usualmente executado muito mais rapidamente que o comando truncate.

Está correto o que se afirma em: 


Alternativas
Q554382 Banco de Dados
Views criadas nos bancos podem, de acordo com alguns critérios, ser naturalmente atualizáveis, o que significa, por exemplo, que podem ser objeto de comandos update do SQL sem a necessidade de mecanismos auxiliares ou triggers. Essa característica depende da expressão SQL que define a view e das tabelas/views de origem.

Considere alguns tipos de construções SQL que podem ser empregadas na definição de uma coluna de uma view: 

 I. funções de agregação, tais como sum, avg

II. funções escalares, tais como sin, trim

III. expressões aritméticas

IV. expressões condicionais, tais como case

V. literais

VI. subconsultas  

Está correto concluir que uma determinada coluna NÃO pode ser objeto de atualização quando resultar de qualquer dos tipos: 


Alternativas
Q554381 Banco de Dados
Considere a tabela relacional criada pelo comando

create table xx

(a int null, b int null, c int null)

Depois de instanciada com um conjunto de registros, os seguintes comandos foram executados:

select count(*) from XX

select count(distinct A) from XX

select count(distinct B) from XX

select count(*) from XX where C>10

select count(*) from XX where not C>10

Sabendo-se que esses comandos produziram como resultado, respectivamente, os números 10, 10, 0, 0 e 5, analise as quatro alternativas para a definição da tabela XX: 


I.

CREATE TABLE XX(

             A int NULL,

             B int NULL,

             C int NULL ) 

II. CREATE TABLE XX(

                 A int primary key,

                 B int NULL,

                 C int NULL ) 

III.

CREATE TABLE XX(

             A int NULL,

             B int NULL,

             C int ) 

IV.

CREATE TABLE XX(

              A int,

              B int primary key,

              C int NULL ) 

A lista com todos os comandos que são válidos e compatíveis com a instância corrente da tabela é: 


Alternativas
Q554380 Banco de Dados
Considere as tabelas relacionais, e respectivas instâncias, mostradas a seguir.

                                   Imagem associada para resolução da questão

O comando SQL 

select A from X1 where

   not exists

   (select * from X3 where

        not exists

        (select * from X2 where

            X1.A=X2.C and X3.B=X2.D)) 

produz um resultado com apenas uma coluna, cujo(s) valor(es) é/são:


Alternativas
Q554379 Programação
Observe o código VB .NET a seguir.

                              Imagem associada para resolução da questão

Dado que as funções ListaDeAlunos e ListaDeDisciplinas retornam, respectivamente, listas dos tipos List(Of csAluno) e List(Of csDisciplina), a definição para a consulta LINQ QR, compatível com o restante do código, é:

Alternativas
Q554378 Programação

Com relação ao ambiente VB .NET, considere o trecho de código a seguir:

Dim L As Button = New Button

AddHandler L.Click, AddressOf OnControlesClic

Uma assinatura adequada para OnControlesClic é:

Alternativas
Q554377 Programação
No contexto da WPF (Windows Presentation Foundation), o controle que pode conter coleções de objetos de tipos variados (tais como image e panel) compartilhando o mesmo espaço da tela é conhecido como:
Alternativas
Q554376 Programação
Analise o código VB NET mostrado a seguir.

 Module Module1

     Sub Main()

            X(1, Function(p1) IIf(p1 > 0, p1 - 1, 0))

            X(10, Function(p1) 1 / p1 / p1)

      End Sub

      Sub X(ByVal valor As Int16, _

                ByVal F As Func(Of Integer, Single))

             Console.WriteLine(F(valor))

      End Sub

End Module

O resultado exibido no console é:

Alternativas
Q554375 Gerência de Projetos
No âmbito do PMBoK 5, são processos da área de conhecimento “Integração":

 I. Desenvolver o termo de abertura do projeto.

II. Desenvolver o plano de gerenciamento do projeto.

III. Orientar e gerenciar o trabalho do projeto.

IV. Monitorar e controlar o trabalho do projeto.

V. Realizar o controle integrado de mudanças.

VI. Encerrar o projeto ou fase.

Desses processos, inclui-se no grupo de processos “Execução" apenas:

Alternativas
Q554374 Segurança da Informação
Analise o extrato de um acórdão do Tribunal de Contas da União mostrado a seguir. 


                    Imagem associada para resolução da questão

O trecho entre aspas faz parte, na norma, da seção: 


Alternativas
Q554373 Banco de Dados
Numa instalação SQL Server 2012, o comando Transact-SQL shutdown, quando usado sem a opção with no wait, faz com que o sistema desabilite os logins correntes, exceto para membros de sysadmin e serveradmin, e aguarde o término dos comandos TSQL ou stored procedures que estejam sendo executados.

Nessa situação, uma procedure útil para descobrir os processos em curso é: 

Alternativas
Q554372 Programação
Na presença da seguinte declaração CSS:

.center

{

      text-align: center;

      color: red;



serão centralizados e coloridos de vermelho os textos incluídos: 



Alternativas
Q554371 Programação
Considere a requisição AJAX construída, no cliente, através da chamada à seguinte função em Javascript: 

function send (msg)

{

var message = "GET='" + msg + "'";

var ajax = new XMLHttpRequest ();

ajax.onreadystatechange = function ()

{

           if (this.readyState == 4 &&

                          this.status == 200)

              alert (this.responseText);

}

ajax.open ("POST", "PUT.PHP", true);

ajax.setRequestHeader ("Content-type",

        "application/x-www-form-urlencoded");

ajax.setRequestHeader ("Content-length",

        message.length);

ajax.setRequestHeader ("Connection",

         "close");

ajax.send (message);



O método HTTP utilizado na requisição ao servidor será, neste caso: 


Alternativas
Q554370 Programação
Como resposta a uma requisição AJAX, o script executando no servidor envia para o cliente a cadeia de caracteres seguinte, no formato JSON:

                   { "nome":"Martin", "id":1299, "v":[3,2] }

que é recebida no seguinte campo do objeto XMLHttpRequest, em Javascript: 




Alternativas
Respostas
721: E
722: D
723: C
724: B
725: C
726: D
727: A
728: E
729: B
730: A
731: E
732: A
733: D
734: D
735: B
736: C
737: C
738: C
739: B
740: C