Questões de Concurso
Para tce-rn
Foram encontradas 844 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
O custo horário de um equipamento é a soma dos custos de propriedade, manutenção e operação referidos à unidade de tempo.
Figura IV – ensaio de granulometria do material pétreo
O diagrama da figura I representa, esquematicamente, as ocorrências de materiais de um projeto hipotético de uma rodovia federal, de extensão de 50 km, cujo número N de projeto é 1,5 × 10³. Foi projetado um pavimento com sub-base, base e revestimento de tratamento superficial duplo com capa selante.Para a sub-base serão utilizados os materiais selecionados das jazidas E-11 e E-13, cujos ensaios geotécnicos são apresentados,respectivamente, nas figuras II e III. A pedreira fornece brita granítica. Para o tratamento superficial duplo, estão sendo produzidas duas faixas granulométricas de material pétreo, conforme a tabela da figura IV.
O revestimento de tratamento superficial duplo com capa selante não é recomendado para o número N desse projeto,já que não apresenta desempenho suficiente para suportar os esforços repetidos de tração na flexão, correspondente ao tráfego.
Figura IV – ensaio de granulometria do material pétreo
O diagrama da figura I representa, esquematicamente, as ocorrências de materiais de um projeto hipotético de uma rodovia federal, de extensão de 50 km, cujo número N de projeto é 1,5 × 10³. Foi projetado um pavimento com sub-base, base e revestimento de tratamento superficial duplo com capa selante.Para a sub-base serão utilizados os materiais selecionados das jazidas E-11 e E-13, cujos ensaios geotécnicos são apresentados,respectivamente, nas figuras II e III. A pedreira fornece brita granítica. Para o tratamento superficial duplo, estão sendo produzidas duas faixas granulométricas de material pétreo, conforme a tabela da figura IV.
A falta de informação acerca do desgaste Los Angeles não prejudica o projeto, a execução e a performance do pavimento, visto que a maior parte da estabilidade do tratamento superficial por penetração simples deve-se à adesão conferida pelo ligante entre o agregado e o substrato, sendo secundária a contribuição dada pelo entrosamento das partículas.
Figura IV – ensaio de granulometria do material pétreo
O diagrama da figura I representa, esquematicamente, as ocorrências de materiais de um projeto hipotético de uma rodovia federal, de extensão de 50 km, cujo número N de projeto é 1,5 × 10³. Foi projetado um pavimento com sub-base, base e revestimento de tratamento superficial duplo com capa selante.Para a sub-base serão utilizados os materiais selecionados das jazidas E-11 e E-13, cujos ensaios geotécnicos são apresentados,respectivamente, nas figuras II e III. A pedreira fornece brita granítica. Para o tratamento superficial duplo, estão sendo produzidas duas faixas granulométricas de material pétreo, conforme a tabela da figura IV.
O material da jazida E-11 pode ser empregado na sub-base in natura; já o material da jazida E-13 deve ser empregado com adição de areia ou brita, para que haja diminuição da plasticidade e da expansão, desde que observadas as condições específicas relacionadas às faixas granulométricas.
Figura IV – ensaio de granulometria do material pétreo
O diagrama da figura I representa, esquematicamente, as ocorrências de materiais de um projeto hipotético de uma rodovia federal, de extensão de 50 km, cujo número N de projeto é 1,5 × 10³. Foi projetado um pavimento com sub-base, base e revestimento de tratamento superficial duplo com capa selante.Para a sub-base serão utilizados os materiais selecionados das jazidas E-11 e E-13, cujos ensaios geotécnicos são apresentados,respectivamente, nas figuras II e III. A pedreira fornece brita granítica. Para o tratamento superficial duplo, estão sendo produzidas duas faixas granulométricas de material pétreo, conforme a tabela da figura IV.
Para a execução de tratamento superficial duplo, a fim de garantir melhor envolvimento dos agregados pelo ligante, deve-se utilizar a faixa A, obtida no ensaio de granulometria, na primeira camada, e a faixa B na segunda camada.
Caso a construtora deseje aplicar um piso PEI-5 no saguão do prédio, a fiscalização deverá recusar, pois, apesar de ter a mesma solicitação de uso, esse tipo de piso não tem o mesmo desempenho técnico que o porcelanato.
O piso do banheiro deverá ser especificado, sendo colocado em paralelo às paredes, pois o assentamento em diagonal, além de consumir mais material, destaca o erro de esquadro das paredes.
a recuperação da trinca é um procedimento correto. Entretanto, caso seja verificado o frequente aparecimento dessas trincas na mesma região, é justificável uma avaliação estrutural e possível reforço da peça.
Na situação em questão, a lubrificação das armaduras de espera dos pilares contribuiu para a manutenção da seção mínima das barras de aço, visto que tal procedimento evita a perda de resistência à tração devido à oxidação.
Em relação a essa situação hipotética, julgue o item a seguir.
Pequenas cavidades, falhas ou imperfeições que eventualmente aparecerem nas superfícies de vigas e pilares após o processo de desenformar as peças poderão ser reparadas, não sendo motivo para demolição e nova concretagem das peças de concreto.
O engenheiro, na referida situação, agiu corretamente ao recomendar a utilização do carrinho de mão com rodas pneumáticas.
Na tabela mostrada, que representa um cronograma físico-financeiro anexado ao contrato de uma obra pública, cuja previsão de execução era de quatro meses, os valores estão em reais, e as atividades indicam serviços que deveriam ser executados. No início do quarto mês de execução, as atividades D e E haviam sido antecipadas e o boletim de medição registrava uma medição acumulada de R$ 800.000. Os três primeiros meses haviam sido medidos.
Nessa situação, alterações no cronograma físico-financeiro, desde que justificadas pela contratada, dispensam o aditivo contratual caso o prazo de execução da obra seja mantido.
Na tabela mostrada, que representa um cronograma físico-financeiro anexado ao contrato de uma obra pública, cuja previsão de execução era de quatro meses, os valores estão em reais, e as atividades indicam serviços que deveriam ser executados. No início do quarto mês de execução, as atividades D e E haviam sido antecipadas e o boletim de medição registrava uma medição acumulada de R$ 800.000. Os três primeiros meses haviam sido medidos.
Caso haja atraso da fiscalização em emitir a ordem de serviço, o prazo de execução da obra poderá ser afetado diretamente, o que justificaria uma possível dilação de cronograma.
Na tabela mostrada, que representa um cronograma físico-financeiro anexado ao contrato de uma obra pública, cuja previsão de execução era de quatro meses, os valores estão em reais, e as atividades indicam serviços que deveriam ser executados. No início do quarto mês de execução, as atividades D e E haviam sido antecipadas e o boletim de medição registrava uma medição acumulada de R$ 800.000. Os três primeiros meses haviam sido medidos.
Ainda que as atividades D e E tenham sido antecipadas, é correto afirmar que a previsão de entrega da obra em questão não foi cumprida.
Na tabela mostrada, que representa um cronograma físico-financeiro anexado ao contrato de uma obra pública, cuja previsão de execução era de quatro meses, os valores estão em reais, e as atividades indicam serviços que deveriam ser executados. No início do quarto mês de execução, as atividades D e E haviam sido antecipadas e o boletim de medição registrava uma medição acumulada de R$ 800.000. Os três primeiros meses haviam sido medidos.
Para concluir essa obra antes do prazo, a contratada poderia antecipar o cronograma de execução sem autorização da fiscalização.
A extração, sem prévia autorização, de pedras ou areias, ainda que localizadas em florestas de domínio público, configura crime ambiental.
Durante o processo de obtenção da licença de instalação, caso o empreendimento já possua licença prévia, é defeso ao órgão ambiental competente, em decorrência da análise de projetos e documentos, solicitar complementações de estudos ambientais já realizados.
É dispensável o licenciamento de serviços de utilidade de pequeno impacto ambiental, a exemplo da transmissão de energia elétrica, desde que seja definida a responsabilidade legal pelos respectivos conselhos de meio ambiente.
A redução dos limites de uma unidade de conservação pode ser feita com autorização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), mediante a realização de estudo de impacto ambiental (EIA) e do respectivo relatório de impacto ambiental (RIMA).
Os recursos orçamentários que venham a assegurar o pagamento das obrigações decorrentes de uma obra pública devem ser previstos de acordo com o cronograma físico-financeiro do projeto de engenharia.