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Na situação de um indivíduo com exames que mostram múltiplos cálculos renais bilaterais de até 4 mm, e sem sinais de hidronefrose, pode-se dispensar a intervenção cirúrgica, visto que há grande probabilidade de que esses cálculos sejam eliminados espontaneamente.
A restrição de cálcio na dieta de pacientes com história de litíase é fator importante na prevenção da formação de cálculos renais e deve ser recomendada.
São algumas das alterações urinárias na gravidez: a diminuição da excreção renal de cálcio, sódio e ácido úrico, e a diminuição da absorção intestinal de cálcio, o que confere proteção natural à formação de cálculos urinários.
Os cálculos de estruvita têm sua patogênese ligada às infecções urinárias e podem assumir conformação coraliforme.
O hiperparatireoidismo primário, a sarcoidose e as situações gastrointestinais, como o by-pass jejuno-ileal, são fatores de risco para litíase urinária.
A insuficiência renal aguda, condição em que há incapacidade de excreção de alcaloides, leva a um desequilíbrio ácido-base e ao aumento do bicarbonato sérico e da alcalose metabólica.
Para um adulto jovem, define-se como normal um ritmo de filtração glomerular maior ou igual a 90ml/min/1,73m².
Segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia, as principais causas de insuficiência renal crônica incluem hipertensão arterial sistêmica seguida por diabetes melito e pelas glomerulonefrites.
Pancreatite, tamponamento cardíaco e falência hepática são possíveis causas de insuficiência renal aguda.
De acordo com as diretrizes da prática clínica, define-se lesão renal aguda por três critérios: 1) aumento do valor da creatinina sérica maior ou igual a 0,5 mg/dl; 2) aumento de 50% da creatinina sérica basal nos últimos 7 dias; 3) diurese inferior a 0,2 ml/kg/hora nas últimas 6 horas.
A diminuição global do murmúrio vesicular indica a presença de importante broncoespasmo.
Estima-se que 80% dos tabagistas desenvolvam em algum momento de sua vida a doença descrita no caso clínico em tela.
No tratamento farmacológico inicial do referido paciente deve-se instituir o uso inalatório de beta 2 agonista ou de um anticolinérgico ambos de longa duração.
A espirometria possível para o referido paciente deve mostrar uma CVF dentro de 80% do previsto e um índice VEF1/CVF abaixo de 70%, mesmo com o uso do broncodilatador.
Deve-se restringir o uso de corticoide inalatório até que se obtenha o controle dos sintomas, devido ao alto risco de complicações geradas pelo uso contínuo deste fármaco.
O ensino de medidas comportamentais, como, por exemplo, o controle do ambiente doméstico e do trabalho, é essencial para o tratamento da doença em questão.
Se a paciente desse caso for submetida à prova de função pulmonar, o resultado deverá mostrar um padrão restritivo com resposta significativa ao uso do broncodilatador.
O diagnóstico da doença em tela é eminentemente clínico e prescinde da realização de exames complementares.
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O paciente deve realizar, imediatamente, o cateterismo cardíaco.
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É recomendada a nitroglicerina endovenosa para a redução da isquemia miocárdica.