Questões de Concurso
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I. A análise vertical atinge seu ponto máximo de utilidade quando aplicada à Demonstração do Resultado.
II. O aumento do percentual de qualquer item da Demonstração do Resultado em relação a Vendas é indesejável.
III. Na análise vertical o lucro deve ser igualado a 100 e todos os demais itens da Demonstração do Resultado tem seu percentual calculado em relação ao lucro.
IV. A atividade das empresas gira em torno das vendas/prestação de serviços. É o montante das vendas/prestação de serviços que determina o que a empresa pode consumir em cada item de despesa.
I. Os indicadores econômicos e financeiros procuram relacionar elementos afins das demonstrações contábeis de forma a melhor extrair conclusões sobre a situação da empresa.
II. A análise vertical identifica a evolução dos diversos elementos patrimoniais e de resultados ao longo de determinado período de tempo. É uma análise temporal do crescimento da empresa.
III. A análise horizontal objetiva basicamente o estudo das tendências da empresa. O seu estudo permite conhecer a estrutura financeira e econômica da empresa, ou seja, a participação de cada elemento patrimonial e de resultados.
IV. O diagrama de índices constitui-se em importante instrumento de análise de balanços sendo desenvolvido pela decomposição dos elementos que exercem influências nos índices.
I. Os insumos básicos do processo de análise das demonstrações contábeis são os relatório contábeis elaborados periodicamente pelas empresas. Os relatórios contábeis distinguem-se em obrigatórios e não obrigatórios.
II. As demonstrações de cada exercício serão publicadas com a indicação dos valores correspondentes das demonstrações do exercício anterior.
III. Os relatórios obrigatórios são definidos pela legislação societária sendo mais conhecidos por “demonstrações contábeis" ou “demonstrações financeiras".
IV. Os relatórios não obrigatórios fazem parte da estrutura básica das demonstrações contábeis que devem ser elaboradas e divulgadas pelas empresas.
I. Para o registro da depreciação, amortização e exaustão devem ser observados os seguintes aspectos: obrigatoriedade do seu reconhecimento; valor da parcela que deve ser reconhecida no resultado como decréscimo patrimonial, e, no balanço patrimonial, representada em conta redutora do respectivo ativo; circunstâncias que podem influenciar seu registro.
II. O valor residual e a vida útil econômica de um ativo devem ser revisados, pelo menos, no final de cada exercício. Quando as expectativas diferirem das estimativas anteriores, as alterações devem ser efetuadas.
III. A depreciação, a amortização e a exaustão devem ser reconhecidas até que o valor líquido contábil do ativo seja igual ao valor residual.
IV. Os seguintes fatores devem ser considerados ao se estimar a vida útil econômica de um ativo: capacidade de geração de benefícios futuros; o desgaste físico decorrente de fatores operacionais ou não; a obsolescência tecnológica; os limites legais ou contratuais sobre o uso ou a exploração do ativo.
I. É a Lei Orçamentária que fixa a despesa autorizada para o exercício financeiro.
II. Pertencem ao exercício financeiro: as receitas nele legalmente empenhadas e as despesas nele contraídas.
III. A despesa pública é o conjunto de dispêndios realizados pelos entes públicos para o funcionamento e manutenção dos serviços públicos prestados à sociedade.
IV. Para fins contábeis, a despesa orçamentária pode ser classificada quanto ao impacto na situação líquida em: despesa orçamentária efetiva e despesa orçamentária não efetiva.
I. Pela previsão da receita no momento da aprovação da Lei Orçamentária: D-Previsão unicial de receita; C-Receita a realizar.
II. Pela previsão da receita no momento da aprovação da Lei Orçamentária:
D-Receita a realizar;
C-Receita realizada;
D-Controle da disponibilidade de recursos;
C-Disponibilidade por destinação de recursos.
III. Pelo registro da arrecadação da receita durante a execução do orçamento:
D-Previsão unicial de receita;
C-Receita a realizar.
IV. Pelo registro da arrecadação da receita durante a execução do orçamento:
D-Receita a realizar;
C-Receita realizada;
D-Controle da disponibilidade de recursos; C-Disponibilidade por destinação de recursos.
I. A contabilidade pública adota o regime contábil misto, ou seja, regime de caixa para as receitas e de competência para as despesas.
II. A contabilidade pública adota o regime contábil misto, ou seja, regime de competência para as receitas e de caixa para as despesas.
III. A Lei 4.320/1964 estabelece que pertencem ao exercício financeiro apenas as despesas nele legalmente empenhadas.
IV. A Lei 4.320/1964 estabelece que pertencem ao exercício financeiro apenas as receitas nele arrecadadas.
I. a terminologia de todas as contas e sua adequada codificação, natureza e o grau de desdobramento, possibilitando os registros de valores.
II. a função atribuída a cada uma das contas e o funcionamento das contas. Contas específicas que possibilitem a apuração de custos.
III. a utilização do método das partidas dobradas em todos os registros dos atos e fatos que afetam ou possam vir a afetar o patrimônio das entidades do setor público.
IV. tabela de codificação de registros que identifique o tipo de transação, as contas envolvidas e a movimentação a débito e a crédito.
I. Evidenciam contas com informações patrimoniais.
II. Evidenciam contas com informações de natureza orçamentária.
III. Evidenciam contas com informações de natureza típica de controle.
IV. São representadas pelas contas que registram aprovação e execução do planejamento e orçamento.