Questões de Concurso Para prefeitura de timon - ma

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Q1735429 História e Geografia de Estados e Municípios

A coroa portuguesa instituiu o Estado do Maranhão independente do Estado do Brasil. Conforme Carta Régia de junho de 1621, o Estado do Maranhão abrangeu o vasto território do Ceará até as margens do Rio Oiapoque. Extinto em 1652 e restaurado em 1654, perdeu o Ceará, em 1656, e tomou nova forma em 1774, com o nome de Estado do Maranhão e Grão-Pará.

(LACROIX, Maria de Lourdes Lauande. A fundação francesa de São Luís e seus mitos. São Luís: Editora UEMA, 2008, p.63)


O período da organização administrativa do Maranhão, destacado no texto acima,

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Q1735428 História
[...]. No mundo dos engenhos, a mobilidade que permitia a transformação de lavradores em proprietários, escravos em libertos, trabalhadores em patrões, ou simplesmente, de negro em branco, foi mais evidente nas categorias de trabalhadores assalariados, que sempre estiveram presentes no processo do fabrico do açúcar. Muito embora a mão de obra escrava caracterizasse a economia açucareira no Brasil, desde seus primórdios até o final século XIX e os cativos sempre fossem preponderantes como força de trabalho, o caráter da produção açucareira e suas exigências específicas criaram a necessidade de um grupo de assalariados no cerne do processo. [...]. (SCHWARTZ, Stuart B. Segredos internos: engenhos e escravos na sociedade colonial. São Paulo: Cia. das Letas, 2011. p. 261).
O trecho remete ao universo da produção do açúcar na economia colonial e às relações de trabalho que lhe deram suporte, dando destaque para
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Q1735427 História
Procurando determinar os contrastes entre o comércio de africanos e o comércio de índios, examino o contexto ligado às práticas comutativas por meio das quais o escravo é obtido por métodos convencionados e transações preestabelecidas. Leis sucessivamente editadas permitiam três modos de apropriação de indígenas: os resgates, os cativeiros e os descimentos. (ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Companhia das Letras, 2000, p.119).
O autor cita os três principais modos de aquisição de mão de obra indígena para o trabalho compulsório, no Brasil colonial. Em relação a esses modos de aquisição, justifica-se considerar que
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Q1735426 História
O Renascimento, ou os renascimentos, essa prodigiosa riqueza de manifestações variadas e divergentes, presta-se de maneira excepcional, neste caso, como uma lição sobre a vitalidade incontrolável da cultura humana, quando atravessada por um sopro ou um anseio geral de liberdade. Se a complexidade que o movimento renascentista representou deve ser vista como a raiz de nossa consciência moderna, então não se deve ressaltar apenas a dimensão metódica e harmoniosa em torno de um só eixo dessa consciência. (SEVCENKO, Nicolau. O Renascimento. 17 ed. São Paulo: Atual, 1994. p. 85. Coleção Discutindo a história).
O texto faz referência à “racionalização crescente e avassaladora da experiência humana”. Esse importante processo
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Q1735425 História
O destino da Europa foi comandado, de ponta a ponta, pelo desenvolvimento obstinado de liberdades particulares, de franquias, que constituem privilégios reservados a determinados grupos, uns estreitos, outros amplos. Tais liberdades se opõem com frequência e até se excluem mutuamente. Claro, tais liberdades só puderam vir à luz, quando a Europa Ocidental se constituiu enquanto espaço homogêneo, enquanto casa abrigada. Sem casa defendida, não há liberdades possíveis. Os dois problemas são um só. (BRAUDEL, Fernand. Gramática das civilizações. São Paulo: Martins Fontes,2004, p.287)
A liberdade, uma das grandes questões da história do homem, tem sido demandada em diversas modalidades e formas durante toda a trajetória da humanidade: pensamento, expressão, ação, organização, movimento, entre outras. Por seu caráter histórico, em cada experiência assume um propósito e uma feição própria. Com base no texto, a noção de liberdade (libertates), experimentada pelos europeus entre os séculos XI e XVIII, é identificada
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Q1735424 História
A cidade medieval é, antes de mais nada, uma sociedade da abundância, concentrada num pequeno espaço em meio a vastas regiões pouco povoadas. Em seguida, é um lugar de produção e de trocas, onde se articulam o artesanato e o comércio, sustentados por uma economia monetária. É também o centro de um sistema de valores particular, do qual emerge a prática laboriosa e criativa do trabalho, o gosto pelo negócio e pelo dinheiro, a inclinação para o luxo, o senso da beleza. (LE GOFF, Jacques. Cidade. IN: LE GOFF, Jacques e SCHIMIDIT, Jean-Claude. Dicionário temático do Ocidente Medieval. Bauru, SP: EDUSC; São Paulo, SP: IMPRENSA Oficial do Estado, 2002, p.223, v.I)
O desenvolvimento das cidades na Europa, durante a Segunda Idade Média, deve-se
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Q1735423 História
Ao longo do século III a. C., a costa da Itália tornou-se uma potência marítima e enfrentou, com sucesso, o domínio da marinha cartaginesa (também chamada de púnica) no mar ocidental, em duas sangrentas guerras. A segunda guerra púnica foi particularmente violenta. Os cartagineses, que haviam sido expulsos do mar, voltaram sua atenção para a península ibérica e suas ricas fontes de metais. De lá lançaram um ataque por terra à própria Itália, comandados por Aníbal. O general cartaginês permaneceu 15 anos em terras italianas, sem conseguir romper a aliança romana. (GUARINELLO, Norberto Luiz.História Antiga. São Paulo: Contexto, 2013, p.128)
As Guerras Púnicas foram enfrentamentos entre Roma e Cartago, nos anos de 264 a.C. a 146 a.C. Essas guerras foram marcadas
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Q1735422 História
TEXTO EGÍPICIO
Limpe-se antes dos seus (próprios) olhos, Para que outro não o limpe. Tome uma esposa saudável, um filho vai nascer você. É para o filho que você constrói uma casa, Quando você faz um lugar para você. Faça sua morada no cemitério, Faça digna sua estação no oeste. Dado que a morte nos humilha, Dado que a vida nos exalta, A casa da morte é para a vida. Procure por você mesmo campos bem regados. (Lichtheim 2006, 58).
Para as pesquisadoras Gabriela Cruz Vásquez e Adriana Pastorello Buim Arena, em “As contribuições da civilização egípcia na literatura e na educação: primeiras relações históricas entre texto verbal e texto não verbal” (2017), o Antigo Egito exerce fascínio às civilizações modernas pela magia da sua cultura, sua arte, sua religião e sua literatura. Para as autoras, dois elementos foram superiores a qualquer relíquia, aos saques e, inclusive, ao tempo. Tais elementos pareciam profetizar o futuro do Egito e os perigos aos quais sua cultura estaria exposta na época atual. Estes elementos são tesouros inestimáveis, que nos permitem compreender esse passado. Referimo-nos à escrita e à pintura, pois
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Q1735421 História
Esperemos da história uma certa objetividade, a objetividade que lhe convém: a maneira pela qual a história nasce e renasce nô-lo atesta; procede ela sempre da retificação da arrumação oficial e pragmática feita pelas sociedades tradicionais com relação ao seu passado. Tal retificação não é de espírito diferente da retificação operada pelas ciências físicas em relação ao primeiro arranjo das aparências na percepção e nas cosmologias que lhe são tributárias. (RICOEUR, Paul. História e verdade. São Paulo: Forense, 1968, p. 24-25).
No texto acima, Paul Ricoeur serve-se da obra de Marc Bloch “Apologia da História”, para caracterizar a objetividade histórica, afirmando que tudo que o historiador necessita, para uma reflexão sobre essa objetividade incompleta, encontra nessa obra, pois, nela, o autor deixa evidente que
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Q1735320 História e Geografia de Estados e Municípios
Observe o gráfico:
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A cidade de Timon é atualmente a terceira do Maranhão em tamanho demográfico. Fica atrás somente de São Luís e de Imperatriz. Pela leitura do gráfico acima, por exemplo, observa-se um forte processo de urbanização desse município. O aumento da população urbana de Timon é uma consequência direta  
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Q1735319 História e Geografia de Estados e Municípios
A cidade de Imperatriz, ao longo de seus 159 anos, tem crescido de forma acelerada. É a segunda maior cidade do estado do Maranhão em contingente populacional e na participação na formação do PIB do estado. Considerada uma cidade com grandes possibilidades para se investir, conhecida como o portal da Amazônia e capital da energia, é polo de referência comercial para várias cidades do Maranhão, Pará e Tocantins que se encontram próximas, possui um comércio atacadista desenvolvido e sua economia concentra-se maior parte no setor terciário da economia. MARTINS, F.R.S; KAMIMURA, Q. P. Análise da ocupação do espaço territorial do município de Imperatriz-MA. In: The 4th InternationalCongressonUniversity-IndustryCooperation – Taubate, SP – Brazil – December 5th through 7th, 2012.
Entre outros aspectos, o mencionado núcleo urbano sobressai-se na produção de bens, de forma que o Arranjos Produtivos Locais de Imperatriz-MA se destacam predominantemente, pela produção de
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Q1735317 Geografia
Nos últimos anos têm se multiplicado as referências à existência de um processo de transformação no campo brasileiro que implica a constituição de um “novo mundo rural”. Isto pode ser observado, tanto em textos acadêmicos como em documentos governamentais e não governamentais. Entretanto, há muita controvérsia a respeito do real significado deste “novo rural”. ALENTEJANO, P. R. R. O que há de novo no rural brasileiro? Terra Livre. São Paulo, n.15, p.87- 112, 2000.
A complexidade atual do meio rural brasileiro é resultante de aspectos históricos, territoriais e econômicos, que concorrem para que a questão agrária neste país seja caracterizada pela
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Q1735316 Geografia
Observe o gráfico a seguir:
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O aumento da produtividade rural brasileira no período observado no gráfico resulta    
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Q1735315 Geografia
Observe o gráfico abaixo:
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As mudanças no padrão de IDH nos municípios do Nordeste brasileiro, a partir do ano 2000, são justificadas
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Q1735314 Geografia
Observe o mapa abaixo:
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A proposta de regionalização do território brasileiro, contida no mapa, considera, como aspecto fundamental,
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Q1735313 Geografia
Observe o mapa abaixo:
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O mapa registra o número considerável de fábricas automobilísticas no Brasil. Essas fábricas se expandiram com significativo vigor, a partir da década de 1990, como resultado
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Q1735312 Geografia
Observe o mapa abaixo: 
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O Brasil possui uma complexa estrutura de exploração, produção de derivados, armazenamento e escoamento do petróleo, que  
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Q1735311 Geografia
O domínio dos cerrados é um espaço territorial marcadamente planáltico em sua área core. Paradoxalmente, é dotado de solos em geral pobres, porém em condições topográficas e climáticas bastante favoráveis [...]. a utilização imediata e pouco racional dos capões de mata “matos grassos” eliminou a cobertura vegetal e estragou os solos, de modo quase irreversível (caso dos capões de matas situados ao norte de Anápolis e do extenso mato grosso de Goiás, na região de Ceres). AB’SABER, A. N. Domínios da natureza do Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editora, 2003.
A pobreza dos solos dos cerrados referida no texto é explicada
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Q1735310 Geografia

Observe o mapa abaixo: 

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O mapa apresenta a diversidade de áreas ocupadas pelo bioma caatinga. Entre essas áreas, destaca-se em extensão a Depressão Sertaneja Setentrional, cuja feição topográfica

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Q1735309 Geografia
No território brasileiro, as estruturas e as formações litológicas são antigas, mas as formas do relevo são recentes. Estas foram produzidas pelos desgastes erosivos que sempre ocorrem e continuam ocorrendo, e com isso, permanecem sendo reafeiçoadas. Desse modo, as formas grandes e pequenas do relevo brasileiro têm como mecanismo genético, de um lado, as formações litológicas e os arranjos estruturais antigos, de outro, os processos mais recentes associados à movimentação das placas tectônicas e ao desgaste erosivo de climas anteriores e atuais. ROSS, J. L. S. Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 2003.
Os cinturões orogênicos compõem importantes exemplos de formações litológicas antigas do território brasileiro. Esses macrocompartimentos do relevo brasileiro
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Respostas
161: B
162: D
163: B
164: D
165: A
166: D
167: A
168: E
169: C
170: B
171: C
172: B
173: C
174: E
175: A
176: A
177: E
178: D
179: C
180: E