Questões de Concurso Para prefeitura de belo horizonte - mg

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Q640633 Português
A alternativa que NÃO apresenta desvio gramatical é:
Alternativas
Q640632 Português
A alternativa em que NÃO há erro de grafia é:
Alternativas
Q640631 Português
A função sintática do que em destaque foi corretamente explicitada entre parêntesis, EXCETO em:
Alternativas
Q640630 Português
A norma culta foi respeitada, EXCETO em:
Alternativas
Q640629 Português

Observe a tirinha a seguir.

Imagem associada para resolução da questão

As palavras estão grafadas de acordo com as regras do Novo Acordo Ortográfico, EXCETO em:

Alternativas
Q640628 Português

                                   Cidade Maravilhosa?

      Os camelôs são pais de famílias bem pobres, e, então, merecem nossa simpatia e nosso carinho; logo eles se multiplicam por 1000. Aqui em frente à minha casa, na Praça General Osório, existe há muito tempo a feira hippie. Artistas e artesãos expõem ali aos domingos e vendem suas coisas. Uma feira um tanto organizada demais: sempre os mesmos artistas mostrando coisas quase sempre sem interesse. Sempre achei que deveria haver um canto em que qualquer artista pudesse vender um quadro; qualquer artista ou mesmo qualquer pessoa, sem alvarás nem licenças. Enfim, o fato é que a feira funcionava, muita gente comprava coisas – tudo bem. Pois de repente, de um lado e outro, na Rua Visconde de Pirajá, apareceram barracas atravancando as calçadas, vendendo de tudo - roupas, louças, frutas, miudezas, brinquedos, objetos usados, ampolas de óleo de bronzear, passarinhos, pipocas, aspirinas, sorvetes, canivetes. E as praias foram invadidas por 1000 vendedores. Na rua e na areia, uma orgia de cães. Nunca vi tantos cães no Rio, e presumo que muita gente anda com eles para se defender de assaltantes. O resultado é uma sujeira múltipla, que exige cuidado do pedestre para não pisar naquelas coisas. E aquelas coisas secam, viram poeira, unem-se a cascas de frutas podres e dejetos de toda ordem, e restos de peixes da feira das terças, e folhas, e cusparadas, e jornais velhos; uma poeira dos três reinos da natureza e de todas as servidões humanas.

      Ah, se venta um pouco o noroeste, logo ela vai-se elevar, essa poeira, girando no ar, entrar em nosso pulmão numa lufada de ar quente. Antigamente a gente fugia para a praia, para o mar. Agora há gente demais, a praia está excessivamente cheia. Está bem, está bem, o mar, o mar é do povo, como a praça é do condor – mas podia haver menos cães e bolas e pranchas e barcos e camelôs e ratos de praia e assaltantes que trabalham até dentro d’água, com um canivete na barriga alheia, e sujeitos que carregam caixas de isopor e anunciam sorvetes e, quando o inocente cidadão pede picolé de manga, eis que ele abre a caixa e de lá puxa a arma. Cada dia inventam um golpe novo: a juventude é muito criativa, e os assaltantes são quase sempre muito jovens.

                                                                                                               Rubem Braga 

O termo destacado é um recurso textual endofórico, EXCETO em:
Alternativas
Q640627 Português

                                   Cidade Maravilhosa?

      Os camelôs são pais de famílias bem pobres, e, então, merecem nossa simpatia e nosso carinho; logo eles se multiplicam por 1000. Aqui em frente à minha casa, na Praça General Osório, existe há muito tempo a feira hippie. Artistas e artesãos expõem ali aos domingos e vendem suas coisas. Uma feira um tanto organizada demais: sempre os mesmos artistas mostrando coisas quase sempre sem interesse. Sempre achei que deveria haver um canto em que qualquer artista pudesse vender um quadro; qualquer artista ou mesmo qualquer pessoa, sem alvarás nem licenças. Enfim, o fato é que a feira funcionava, muita gente comprava coisas – tudo bem. Pois de repente, de um lado e outro, na Rua Visconde de Pirajá, apareceram barracas atravancando as calçadas, vendendo de tudo - roupas, louças, frutas, miudezas, brinquedos, objetos usados, ampolas de óleo de bronzear, passarinhos, pipocas, aspirinas, sorvetes, canivetes. E as praias foram invadidas por 1000 vendedores. Na rua e na areia, uma orgia de cães. Nunca vi tantos cães no Rio, e presumo que muita gente anda com eles para se defender de assaltantes. O resultado é uma sujeira múltipla, que exige cuidado do pedestre para não pisar naquelas coisas. E aquelas coisas secam, viram poeira, unem-se a cascas de frutas podres e dejetos de toda ordem, e restos de peixes da feira das terças, e folhas, e cusparadas, e jornais velhos; uma poeira dos três reinos da natureza e de todas as servidões humanas.

      Ah, se venta um pouco o noroeste, logo ela vai-se elevar, essa poeira, girando no ar, entrar em nosso pulmão numa lufada de ar quente. Antigamente a gente fugia para a praia, para o mar. Agora há gente demais, a praia está excessivamente cheia. Está bem, está bem, o mar, o mar é do povo, como a praça é do condor – mas podia haver menos cães e bolas e pranchas e barcos e camelôs e ratos de praia e assaltantes que trabalham até dentro d’água, com um canivete na barriga alheia, e sujeitos que carregam caixas de isopor e anunciam sorvetes e, quando o inocente cidadão pede picolé de manga, eis que ele abre a caixa e de lá puxa a arma. Cada dia inventam um golpe novo: a juventude é muito criativa, e os assaltantes são quase sempre muito jovens.

                                                                                                               Rubem Braga 

A substituição do termo destacado pelo que está entre parêntesis CORRETA em:
Alternativas
Q640626 Português

                                   Cidade Maravilhosa?

      Os camelôs são pais de famílias bem pobres, e, então, merecem nossa simpatia e nosso carinho; logo eles se multiplicam por 1000. Aqui em frente à minha casa, na Praça General Osório, existe há muito tempo a feira hippie. Artistas e artesãos expõem ali aos domingos e vendem suas coisas. Uma feira um tanto organizada demais: sempre os mesmos artistas mostrando coisas quase sempre sem interesse. Sempre achei que deveria haver um canto em que qualquer artista pudesse vender um quadro; qualquer artista ou mesmo qualquer pessoa, sem alvarás nem licenças. Enfim, o fato é que a feira funcionava, muita gente comprava coisas – tudo bem. Pois de repente, de um lado e outro, na Rua Visconde de Pirajá, apareceram barracas atravancando as calçadas, vendendo de tudo - roupas, louças, frutas, miudezas, brinquedos, objetos usados, ampolas de óleo de bronzear, passarinhos, pipocas, aspirinas, sorvetes, canivetes. E as praias foram invadidas por 1000 vendedores. Na rua e na areia, uma orgia de cães. Nunca vi tantos cães no Rio, e presumo que muita gente anda com eles para se defender de assaltantes. O resultado é uma sujeira múltipla, que exige cuidado do pedestre para não pisar naquelas coisas. E aquelas coisas secam, viram poeira, unem-se a cascas de frutas podres e dejetos de toda ordem, e restos de peixes da feira das terças, e folhas, e cusparadas, e jornais velhos; uma poeira dos três reinos da natureza e de todas as servidões humanas.

      Ah, se venta um pouco o noroeste, logo ela vai-se elevar, essa poeira, girando no ar, entrar em nosso pulmão numa lufada de ar quente. Antigamente a gente fugia para a praia, para o mar. Agora há gente demais, a praia está excessivamente cheia. Está bem, está bem, o mar, o mar é do povo, como a praça é do condor – mas podia haver menos cães e bolas e pranchas e barcos e camelôs e ratos de praia e assaltantes que trabalham até dentro d’água, com um canivete na barriga alheia, e sujeitos que carregam caixas de isopor e anunciam sorvetes e, quando o inocente cidadão pede picolé de manga, eis que ele abre a caixa e de lá puxa a arma. Cada dia inventam um golpe novo: a juventude é muito criativa, e os assaltantes são quase sempre muito jovens.

                                                                                                               Rubem Braga 

A afirmação que se faz em relação ao trecho do texto está INCORRETA em:
Alternativas
Q640625 Português

                                   Cidade Maravilhosa?

      Os camelôs são pais de famílias bem pobres, e, então, merecem nossa simpatia e nosso carinho; logo eles se multiplicam por 1000. Aqui em frente à minha casa, na Praça General Osório, existe há muito tempo a feira hippie. Artistas e artesãos expõem ali aos domingos e vendem suas coisas. Uma feira um tanto organizada demais: sempre os mesmos artistas mostrando coisas quase sempre sem interesse. Sempre achei que deveria haver um canto em que qualquer artista pudesse vender um quadro; qualquer artista ou mesmo qualquer pessoa, sem alvarás nem licenças. Enfim, o fato é que a feira funcionava, muita gente comprava coisas – tudo bem. Pois de repente, de um lado e outro, na Rua Visconde de Pirajá, apareceram barracas atravancando as calçadas, vendendo de tudo - roupas, louças, frutas, miudezas, brinquedos, objetos usados, ampolas de óleo de bronzear, passarinhos, pipocas, aspirinas, sorvetes, canivetes. E as praias foram invadidas por 1000 vendedores. Na rua e na areia, uma orgia de cães. Nunca vi tantos cães no Rio, e presumo que muita gente anda com eles para se defender de assaltantes. O resultado é uma sujeira múltipla, que exige cuidado do pedestre para não pisar naquelas coisas. E aquelas coisas secam, viram poeira, unem-se a cascas de frutas podres e dejetos de toda ordem, e restos de peixes da feira das terças, e folhas, e cusparadas, e jornais velhos; uma poeira dos três reinos da natureza e de todas as servidões humanas.

      Ah, se venta um pouco o noroeste, logo ela vai-se elevar, essa poeira, girando no ar, entrar em nosso pulmão numa lufada de ar quente. Antigamente a gente fugia para a praia, para o mar. Agora há gente demais, a praia está excessivamente cheia. Está bem, está bem, o mar, o mar é do povo, como a praça é do condor – mas podia haver menos cães e bolas e pranchas e barcos e camelôs e ratos de praia e assaltantes que trabalham até dentro d’água, com um canivete na barriga alheia, e sujeitos que carregam caixas de isopor e anunciam sorvetes e, quando o inocente cidadão pede picolé de manga, eis que ele abre a caixa e de lá puxa a arma. Cada dia inventam um golpe novo: a juventude é muito criativa, e os assaltantes são quase sempre muito jovens.

                                                                                                               Rubem Braga 

Em relação a esse texto, é CORRETO afirmar:
Alternativas
Q640624 Português

Imagem associada para resolução da questão

De acordo com a tirinha, é CORRETO afirmar:

Alternativas
Q640623 Português

Observe a imagem a seguir:

Imagem associada para resolução da questão

De acordo com a imagem, é CORRETO afirmar:

Alternativas
Q640622 Português

Observe o texto a seguir:

Imagem associada para resolução da questão

Em relação à propaganda, é CORRETO afirmar que na frase

Alternativas
Q640621 Português

Te ver e não te querer

É improvável, é impossível

Te ter e ter que esquecer

É insuportável, é dor incrível”

As conjunções coordenativas podem ligar duas orações independentes e autônomas na perspectiva sintática. Semanticamente, estabelecem diferentes relações de sentido entre essas orações. Sobre a conjunção coordenativa presente nesse fragmento da música “Te ver”, interpretada pelo grupo Skank, é CORRETO afirmar que ela

Alternativas
Q640620 Português

Observe os recursos utilizados na construção das diferentes linguagens a seguir:

I – La belle saison, de René Magritte

Imagem associada para resolução da questão

Nessas linguagens, um exercício de natureza metonímica está presente em:

Alternativas
Q640619 Português

Observe as figuras e os recursos de linguagem utilizados nos versos:

I. "A tarde descia, pensativa e doce, com nuvenzinhas cor de rosa" (Eça de Queirós)

II. "Que a alma que pode falar com os olhos também pode beijar com a face." (Antônio Machado)

III. “Fogem fluidas, fluindo à fina flor dos fenos...” (Eugénio de Castro)

IV. “ ... a gente chama Aquele que a salvar o mundo veio” (L. Camões)

Quanto às figuras e aos recursos de linguagem utilizados em sua construção, a classificação desses versos está CORRETAMENTE indicada em:

Alternativas
Q640618 Português

INSTRUÇÃO: Os textos a seguir são base para a questão.

Texto I 

                                                                          O BICHO (1974)

                                                                         Manuel Bandeira 

                                                                       Vi ontem um bicho

                                                                  Na imundície do pátio

                                               Catando comida entre os detritos.

                                                    Quando achava alguma coisa,

                                                    Não examinava nem cheirava:

                                                             Engolia com voracidade.

                                                             O bicho não era um cão,

                                                                         Não era um gato,

                                                                          Não era um rato.

                                           O bicho, meu Deus, era um homem.


Texto II

O BICHO – Garfield (2011)

Andrício de Souza 


Ao se compararem os textos I e II, é CORRETO afirmar que eles pertencem
Alternativas
Q640617 Português

INSTRUÇÃO: Os textos a seguir são base para a questão.

Texto I 

                                                                          O BICHO (1974)

                                                                         Manuel Bandeira 

                                                                       Vi ontem um bicho

                                                                  Na imundície do pátio

                                               Catando comida entre os detritos.

                                                    Quando achava alguma coisa,

                                                    Não examinava nem cheirava:

                                                             Engolia com voracidade.

                                                             O bicho não era um cão,

                                                                         Não era um gato,

                                                                          Não era um rato.

                                           O bicho, meu Deus, era um homem.


Texto II

O BICHO – Garfield (2011)

Andrício de Souza 


No Texto I, o eu-lírico evidencia, com
Alternativas
Q640616 Português

Tendo em vista que os gêneros textuais são classificados tipologicamente em razão da predominância, relacione a 2ª coluna de acordo com as capacidades de linguagem apresentadas na 1ª coluna:

1ª COLUNA

(1) NARRAR

(2) ARGUMENTAR

(3) EXPOR

(4) DESCREVER

2ª COLUNA

( ) Carta do leitor

( ) Conto parodiado

( ) Conferência

( ) Debate regrado

( ) Instruções de montagem

( ) Tomada de notas

A sequência numérica que classifica CORRETAMENTE os gêneros textuais, de cima para baixo, é:

Alternativas
Q640615 Português

O BÊBADO E AS 10 GARRAFAS

Neste fim de semana fui a um boteco e

tomei uma cachaça da boa. Mas tão boa

que resolvi levar dez garrafas para casa,

mas Dona Patroa obrigou-me a jogá-las fora.

Peguei a primeira garrafa, bebi um copo e

joguei o resto na pia.

Peguei a segunda garrafa, bebi outro copo e

joguei o resto na pia.

Peguei a terceira garrafa, bebi o resto e

joguei o copo na pia.

Peguei a quarta garrafa, bebi na pia e

joguei o resto no copo.

Peguei o quinto copo, joguei a rolha na pia e

bebi a garrafa.

Peguei a sexta pia, bebi a garrafa e joguei

o copo no resto.

A sétima garrafa eu peguei no resto e bebi

a pia.

Peguei no copo, bebi no resto e joguei

a pia na oitava garrafa.

Joguei a nona pia no copo, peguei na

garrafa e bebi o resto.

O décimo copo, eu peguei a garrafa no

resto e me joguei na pia.

Não me lembro o que fiz com a patroa...

(Disponível em < http://www.fontedoriso.com.br/piada/588/As-10-

garrafas-de-cacha%C3%A7a..html > Acesso em: 20 out. 2015)

A leitura desse texto permite concluir que a coerência é um fator

Alternativas
Q640614 Português

Este outdoor foi produzido pela empresa canadense Eletronic Arts (responsável pela produção e distribuição de jogos para PC). O texto verbal desta campanha publicitária utiliza caracteres da tabela ASCII, de acordo com a linguagem de programação C. “Traduzidos”, eles significam “Now Hiring”, ou seja, “Estamos contratando”.

Imagem associada para resolução da questão

Considerando as condições de produção desse texto, é CORRETO afirmar que a

Alternativas
Respostas
1161: B
1162: D
1163: A
1164: D
1165: C
1166: D
1167: A
1168: C
1169: B
1170: A
1171: C
1172: B
1173: B
1174: A
1175: A
1176: A
1177: B
1178: A
1179: D
1180: A