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Q1972743 Português

INSTRUÇÃO: Leia o texto I para responder à questão.


TEXTO I

Não as matem

Lima Barreto

Esse rapaz que, em Deodoro, quis matar a ex-noiva e suicidou-se em seguida, é um sintoma da revivescência de um sentimento que parecia ter morrido no coração dos homens: o domínio, quand même, sobre a mulher.

O caso não é único. Não há muito tempo, em dias de carnaval, um rapaz atirou sobre a ex-noiva, lá pelas bandas do Estácio, matando-se em seguida. A moça, com a bala na espinha, veio morrer, dias após, entre sofrimentos atrozes.

Um outro, também, pelo carnaval, ali pelas bandas do ex-futuro Hotel Monumental, que substituiu com montões de pedras o vetusto Convento da Ajuda, alvejou a sua ex-noiva e matou-a.

Todos esses senhores parece que não sabem o que é a vontade dos outros.

Eles se julgam com o direito de impor o seu amor ou o seu desejo a quem não os quer. Não sei se se julgam muito diferentes dos ladrões à mão armada; mas o certo é que estes não nos arrebatam senão o dinheiro, enquanto esses tais noivos assassinos querem tudo que é de mais sagrado em outro ente, de pistola na mão.

O ladrão ainda nos deixa com vida, se lhe passamos o dinheiro; os tais passionais, porém, nem estabelecem a alternativa: a bolsa ou a vida. Eles, não; matam logo.

Nós já tínhamos os maridos que matavam as esposas adúlteras; agora temos os noivos que matam as ex-noivas.

De resto, semelhantes cidadãos são idiotas. É de supor que quem quer casar deseje que a sua futura mulher venha para o tálamo conjugal com a máxima liberdade, com a melhor boa vontade, sem coação de espécie alguma, com ardor até, com ânsia e grandes desejos; como é então que se castigam as moças que confessam não sentir mais pelos namorados amor ou coisa equivalente?

Todas as considerações que se possam fazer, tendentes a convencer os homens de que eles não têm sobre as mulheres domínio outro que não aquele que venha da afeição, não devem ser desprezadas. Esse obsoleto domínio à valentona, do homem sobre a mulher, é coisa tão horrorosa, que enche de indignação.

O esquecimento de que elas são, como todos nós, sujeitas a influências várias que fazem flutuar as suas inclinações, as suas amizades, os seus gostos, os seus amores, é coisa tão estúpida, que só entre selvagens deve ter existido.

Todos os experimentadores e observadores dos fatos morais têm mostrado a inanidade de generalizar a eternidade do amor.

Pode existir, existe, mas, excepcionalmente; e exigi-la nas leis ou a cano de revólver é um absurdo tão grande como querer impedir que o sol varie a hora do seu nascimento.

Deixem as mulheres amar à vontade.

Não as matem, pelo amor de Deus!

Vida Urbana, 27-1-1915.

Releia este trecho.
“Pode existir, existe, mas, excepcionalmente; e exigi-la nas leis ou a cano de revólver é um absurdo tão grande como querer impedir que o sol varie a hora do seu nascimento”.
O pronome destacado refere-se a
Alternativas
Q1972742 Português

INSTRUÇÃO: Leia o texto I para responder à questão.


TEXTO I

Não as matem

Lima Barreto

Esse rapaz que, em Deodoro, quis matar a ex-noiva e suicidou-se em seguida, é um sintoma da revivescência de um sentimento que parecia ter morrido no coração dos homens: o domínio, quand même, sobre a mulher.

O caso não é único. Não há muito tempo, em dias de carnaval, um rapaz atirou sobre a ex-noiva, lá pelas bandas do Estácio, matando-se em seguida. A moça, com a bala na espinha, veio morrer, dias após, entre sofrimentos atrozes.

Um outro, também, pelo carnaval, ali pelas bandas do ex-futuro Hotel Monumental, que substituiu com montões de pedras o vetusto Convento da Ajuda, alvejou a sua ex-noiva e matou-a.

Todos esses senhores parece que não sabem o que é a vontade dos outros.

Eles se julgam com o direito de impor o seu amor ou o seu desejo a quem não os quer. Não sei se se julgam muito diferentes dos ladrões à mão armada; mas o certo é que estes não nos arrebatam senão o dinheiro, enquanto esses tais noivos assassinos querem tudo que é de mais sagrado em outro ente, de pistola na mão.

O ladrão ainda nos deixa com vida, se lhe passamos o dinheiro; os tais passionais, porém, nem estabelecem a alternativa: a bolsa ou a vida. Eles, não; matam logo.

Nós já tínhamos os maridos que matavam as esposas adúlteras; agora temos os noivos que matam as ex-noivas.

De resto, semelhantes cidadãos são idiotas. É de supor que quem quer casar deseje que a sua futura mulher venha para o tálamo conjugal com a máxima liberdade, com a melhor boa vontade, sem coação de espécie alguma, com ardor até, com ânsia e grandes desejos; como é então que se castigam as moças que confessam não sentir mais pelos namorados amor ou coisa equivalente?

Todas as considerações que se possam fazer, tendentes a convencer os homens de que eles não têm sobre as mulheres domínio outro que não aquele que venha da afeição, não devem ser desprezadas. Esse obsoleto domínio à valentona, do homem sobre a mulher, é coisa tão horrorosa, que enche de indignação.

O esquecimento de que elas são, como todos nós, sujeitas a influências várias que fazem flutuar as suas inclinações, as suas amizades, os seus gostos, os seus amores, é coisa tão estúpida, que só entre selvagens deve ter existido.

Todos os experimentadores e observadores dos fatos morais têm mostrado a inanidade de generalizar a eternidade do amor.

Pode existir, existe, mas, excepcionalmente; e exigi-la nas leis ou a cano de revólver é um absurdo tão grande como querer impedir que o sol varie a hora do seu nascimento.

Deixem as mulheres amar à vontade.

Não as matem, pelo amor de Deus!

Vida Urbana, 27-1-1915.

Releia a frase a seguir.


“Todos esses senhores parece que não sabem o que é a vontade dos outros”.


O verbo em destaque na frase

Alternativas
Q1972741 Português

INSTRUÇÃO: Leia o texto I para responder à questão.


TEXTO I

Não as matem

Lima Barreto

Esse rapaz que, em Deodoro, quis matar a ex-noiva e suicidou-se em seguida, é um sintoma da revivescência de um sentimento que parecia ter morrido no coração dos homens: o domínio, quand même, sobre a mulher.

O caso não é único. Não há muito tempo, em dias de carnaval, um rapaz atirou sobre a ex-noiva, lá pelas bandas do Estácio, matando-se em seguida. A moça, com a bala na espinha, veio morrer, dias após, entre sofrimentos atrozes.

Um outro, também, pelo carnaval, ali pelas bandas do ex-futuro Hotel Monumental, que substituiu com montões de pedras o vetusto Convento da Ajuda, alvejou a sua ex-noiva e matou-a.

Todos esses senhores parece que não sabem o que é a vontade dos outros.

Eles se julgam com o direito de impor o seu amor ou o seu desejo a quem não os quer. Não sei se se julgam muito diferentes dos ladrões à mão armada; mas o certo é que estes não nos arrebatam senão o dinheiro, enquanto esses tais noivos assassinos querem tudo que é de mais sagrado em outro ente, de pistola na mão.

O ladrão ainda nos deixa com vida, se lhe passamos o dinheiro; os tais passionais, porém, nem estabelecem a alternativa: a bolsa ou a vida. Eles, não; matam logo.

Nós já tínhamos os maridos que matavam as esposas adúlteras; agora temos os noivos que matam as ex-noivas.

De resto, semelhantes cidadãos são idiotas. É de supor que quem quer casar deseje que a sua futura mulher venha para o tálamo conjugal com a máxima liberdade, com a melhor boa vontade, sem coação de espécie alguma, com ardor até, com ânsia e grandes desejos; como é então que se castigam as moças que confessam não sentir mais pelos namorados amor ou coisa equivalente?

Todas as considerações que se possam fazer, tendentes a convencer os homens de que eles não têm sobre as mulheres domínio outro que não aquele que venha da afeição, não devem ser desprezadas. Esse obsoleto domínio à valentona, do homem sobre a mulher, é coisa tão horrorosa, que enche de indignação.

O esquecimento de que elas são, como todos nós, sujeitas a influências várias que fazem flutuar as suas inclinações, as suas amizades, os seus gostos, os seus amores, é coisa tão estúpida, que só entre selvagens deve ter existido.

Todos os experimentadores e observadores dos fatos morais têm mostrado a inanidade de generalizar a eternidade do amor.

Pode existir, existe, mas, excepcionalmente; e exigi-la nas leis ou a cano de revólver é um absurdo tão grande como querer impedir que o sol varie a hora do seu nascimento.

Deixem as mulheres amar à vontade.

Não as matem, pelo amor de Deus!

Vida Urbana, 27-1-1915.

É correto interpretar que o Hotel Monumental, ao qual o texto se refere,
Alternativas
Q1972740 Português

INSTRUÇÃO: Leia o texto I para responder à questão.


TEXTO I

Não as matem

Lima Barreto

Esse rapaz que, em Deodoro, quis matar a ex-noiva e suicidou-se em seguida, é um sintoma da revivescência de um sentimento que parecia ter morrido no coração dos homens: o domínio, quand même, sobre a mulher.

O caso não é único. Não há muito tempo, em dias de carnaval, um rapaz atirou sobre a ex-noiva, lá pelas bandas do Estácio, matando-se em seguida. A moça, com a bala na espinha, veio morrer, dias após, entre sofrimentos atrozes.

Um outro, também, pelo carnaval, ali pelas bandas do ex-futuro Hotel Monumental, que substituiu com montões de pedras o vetusto Convento da Ajuda, alvejou a sua ex-noiva e matou-a.

Todos esses senhores parece que não sabem o que é a vontade dos outros.

Eles se julgam com o direito de impor o seu amor ou o seu desejo a quem não os quer. Não sei se se julgam muito diferentes dos ladrões à mão armada; mas o certo é que estes não nos arrebatam senão o dinheiro, enquanto esses tais noivos assassinos querem tudo que é de mais sagrado em outro ente, de pistola na mão.

O ladrão ainda nos deixa com vida, se lhe passamos o dinheiro; os tais passionais, porém, nem estabelecem a alternativa: a bolsa ou a vida. Eles, não; matam logo.

Nós já tínhamos os maridos que matavam as esposas adúlteras; agora temos os noivos que matam as ex-noivas.

De resto, semelhantes cidadãos são idiotas. É de supor que quem quer casar deseje que a sua futura mulher venha para o tálamo conjugal com a máxima liberdade, com a melhor boa vontade, sem coação de espécie alguma, com ardor até, com ânsia e grandes desejos; como é então que se castigam as moças que confessam não sentir mais pelos namorados amor ou coisa equivalente?

Todas as considerações que se possam fazer, tendentes a convencer os homens de que eles não têm sobre as mulheres domínio outro que não aquele que venha da afeição, não devem ser desprezadas. Esse obsoleto domínio à valentona, do homem sobre a mulher, é coisa tão horrorosa, que enche de indignação.

O esquecimento de que elas são, como todos nós, sujeitas a influências várias que fazem flutuar as suas inclinações, as suas amizades, os seus gostos, os seus amores, é coisa tão estúpida, que só entre selvagens deve ter existido.

Todos os experimentadores e observadores dos fatos morais têm mostrado a inanidade de generalizar a eternidade do amor.

Pode existir, existe, mas, excepcionalmente; e exigi-la nas leis ou a cano de revólver é um absurdo tão grande como querer impedir que o sol varie a hora do seu nascimento.

Deixem as mulheres amar à vontade.

Não as matem, pelo amor de Deus!

Vida Urbana, 27-1-1915.

Releia a seguinte frase.
“Deixem as mulheres amar à vontade”.
Assinale a alternativa em que a expressão destacada não tem o mesmo sentido da que aparece em destaque na frase anterior.
Alternativas
Q1972739 Português

INSTRUÇÃO: Leia o texto I para responder à questão.


TEXTO I

Não as matem

Lima Barreto

Esse rapaz que, em Deodoro, quis matar a ex-noiva e suicidou-se em seguida, é um sintoma da revivescência de um sentimento que parecia ter morrido no coração dos homens: o domínio, quand même, sobre a mulher.

O caso não é único. Não há muito tempo, em dias de carnaval, um rapaz atirou sobre a ex-noiva, lá pelas bandas do Estácio, matando-se em seguida. A moça, com a bala na espinha, veio morrer, dias após, entre sofrimentos atrozes.

Um outro, também, pelo carnaval, ali pelas bandas do ex-futuro Hotel Monumental, que substituiu com montões de pedras o vetusto Convento da Ajuda, alvejou a sua ex-noiva e matou-a.

Todos esses senhores parece que não sabem o que é a vontade dos outros.

Eles se julgam com o direito de impor o seu amor ou o seu desejo a quem não os quer. Não sei se se julgam muito diferentes dos ladrões à mão armada; mas o certo é que estes não nos arrebatam senão o dinheiro, enquanto esses tais noivos assassinos querem tudo que é de mais sagrado em outro ente, de pistola na mão.

O ladrão ainda nos deixa com vida, se lhe passamos o dinheiro; os tais passionais, porém, nem estabelecem a alternativa: a bolsa ou a vida. Eles, não; matam logo.

Nós já tínhamos os maridos que matavam as esposas adúlteras; agora temos os noivos que matam as ex-noivas.

De resto, semelhantes cidadãos são idiotas. É de supor que quem quer casar deseje que a sua futura mulher venha para o tálamo conjugal com a máxima liberdade, com a melhor boa vontade, sem coação de espécie alguma, com ardor até, com ânsia e grandes desejos; como é então que se castigam as moças que confessam não sentir mais pelos namorados amor ou coisa equivalente?

Todas as considerações que se possam fazer, tendentes a convencer os homens de que eles não têm sobre as mulheres domínio outro que não aquele que venha da afeição, não devem ser desprezadas. Esse obsoleto domínio à valentona, do homem sobre a mulher, é coisa tão horrorosa, que enche de indignação.

O esquecimento de que elas são, como todos nós, sujeitas a influências várias que fazem flutuar as suas inclinações, as suas amizades, os seus gostos, os seus amores, é coisa tão estúpida, que só entre selvagens deve ter existido.

Todos os experimentadores e observadores dos fatos morais têm mostrado a inanidade de generalizar a eternidade do amor.

Pode existir, existe, mas, excepcionalmente; e exigi-la nas leis ou a cano de revólver é um absurdo tão grande como querer impedir que o sol varie a hora do seu nascimento.

Deixem as mulheres amar à vontade.

Não as matem, pelo amor de Deus!

Vida Urbana, 27-1-1915.

Analise as afirmativas a seguir, de acordo com o texto.
I. Observa-se, na composição do texto, uma predominância da tipologia narrativa.
II. A crônica de Lima Barreto, escrita em terceira pessoa do singular, tem uma linguagem predominantemente formal.
III. O texto menciona três crimes: dois deles são apresentados ao leitor, e o outro é, supostamente, conhecido pelo leitor.
IV. O texto não contém marcas de interlocução com o leitor.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s) 
Alternativas
Q1972738 Português

INSTRUÇÃO: Leia o texto I para responder à questão.


TEXTO I

Não as matem

Lima Barreto

Esse rapaz que, em Deodoro, quis matar a ex-noiva e suicidou-se em seguida, é um sintoma da revivescência de um sentimento que parecia ter morrido no coração dos homens: o domínio, quand même, sobre a mulher.

O caso não é único. Não há muito tempo, em dias de carnaval, um rapaz atirou sobre a ex-noiva, lá pelas bandas do Estácio, matando-se em seguida. A moça, com a bala na espinha, veio morrer, dias após, entre sofrimentos atrozes.

Um outro, também, pelo carnaval, ali pelas bandas do ex-futuro Hotel Monumental, que substituiu com montões de pedras o vetusto Convento da Ajuda, alvejou a sua ex-noiva e matou-a.

Todos esses senhores parece que não sabem o que é a vontade dos outros.

Eles se julgam com o direito de impor o seu amor ou o seu desejo a quem não os quer. Não sei se se julgam muito diferentes dos ladrões à mão armada; mas o certo é que estes não nos arrebatam senão o dinheiro, enquanto esses tais noivos assassinos querem tudo que é de mais sagrado em outro ente, de pistola na mão.

O ladrão ainda nos deixa com vida, se lhe passamos o dinheiro; os tais passionais, porém, nem estabelecem a alternativa: a bolsa ou a vida. Eles, não; matam logo.

Nós já tínhamos os maridos que matavam as esposas adúlteras; agora temos os noivos que matam as ex-noivas.

De resto, semelhantes cidadãos são idiotas. É de supor que quem quer casar deseje que a sua futura mulher venha para o tálamo conjugal com a máxima liberdade, com a melhor boa vontade, sem coação de espécie alguma, com ardor até, com ânsia e grandes desejos; como é então que se castigam as moças que confessam não sentir mais pelos namorados amor ou coisa equivalente?

Todas as considerações que se possam fazer, tendentes a convencer os homens de que eles não têm sobre as mulheres domínio outro que não aquele que venha da afeição, não devem ser desprezadas. Esse obsoleto domínio à valentona, do homem sobre a mulher, é coisa tão horrorosa, que enche de indignação.

O esquecimento de que elas são, como todos nós, sujeitas a influências várias que fazem flutuar as suas inclinações, as suas amizades, os seus gostos, os seus amores, é coisa tão estúpida, que só entre selvagens deve ter existido.

Todos os experimentadores e observadores dos fatos morais têm mostrado a inanidade de generalizar a eternidade do amor.

Pode existir, existe, mas, excepcionalmente; e exigi-la nas leis ou a cano de revólver é um absurdo tão grande como querer impedir que o sol varie a hora do seu nascimento.

Deixem as mulheres amar à vontade.

Não as matem, pelo amor de Deus!

Vida Urbana, 27-1-1915.

Assinale a alternativa que apresenta uma ideia coerente com o ponto de vista defendido no texto.
Alternativas
Q1972502 Arquivologia
Considerando as práticas de arquivo e seus conceitos centrais, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q1972501 Administração Pública
O serviço público no Brasil abarca muitos elementos e relações que compõem o ambiente governamental.
Considerando a composição do ambiente governamental, numere a COLUNA II de acordo com a COLUNA I, relacionando o termo à sua respectiva descrição.
COLUNA I
1. Fundação
2. Empresa pública
3. Entidade paraestatal


COLUNA II
( ) Pessoa jurídica de direito privado criada por lei específica para realização de obras, serviços ou atividades de interesse coletivo. Autônoma, administrativa e financeiramente, com patrimônio próprio, opera em regime de iniciativa particular, regida por estatutos próprios, vinculada sem subordinação a órgão da entidade estatal a que pertence, mas que não interfere diretamente na sua gestão.
( ) Pessoa jurídica de direito público conforme dispõe a Constituição Federal. Assemelha-se às autarquias. Autônoma administrativa e financeiramente, sem fins lucrativos, com patrimônio próprio, realiza atividades distintas daquelas do Estado.
( ) Possui personalidade jurídica de direito privado, patrimônio próprio, capital exclusivo ou das entidades estatais (União, estados e / ou municípios), criada por lei, pode ter mais de um sócio.
Assinale a sequência correta.
Alternativas
Q1972500 Noções de Informática
Com relação à informática empresarial e seus conceitos, é incorreto afirmar:
Alternativas
Q1972499 Administração Geral
Com relação aos conceitos fundamentais da administração na empresa, analise as afirmativas a seguir.
I. A instituição deve ter claramente definidas suas metas, seu propósito e como se dará o seu relacionamento com a sociedade.
II. Com o processo de planejamento, pode-se ter acesso a informações que apoiam a tomada de decisão sobre o desempenho da organização com relação aos seus objetivos.
III. Os fatores referentes às condições de trabalho, chamados de fatores intrínsecos ou de motivação, incluem a natureza da tarefa e os desafios que proporciona, o ambiente físico, as oportunidades de aprendizagem e o reconhecimento.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
Alternativas
Q1972498 Sistemas de Informação
Considerando o uso da informática em empresas, assinale com V as afirmativas verdadeiras e com F as falsas.
( ) Processamento de dados corresponde à sequência de operações aplicadas a um número de dados de entrada que geram dados de saída ou resultados.
( ) Na informática, frequentemente os números decimais são transformados em 0 ou 1, ou seja, há uma correspondência entre os números decimais e números binários.
( ) Um hardware pode ser classificado em duas categorias básicas, hardware de entrada ou de saída, de acordo com a função que realiza no sistema.
( ) A parte lógica do computador ou software é um conjunto de instruções programáveis, sendo softwares básicos ou softwares aplicativos, que possibilitam ao hardware funcionar no sentido das mais diversas necessidades dos usuários.
Assinale a sequência correta.
Alternativas
Q1972496 Atualidades
Enquanto grande parte do mundo acompanha a invasão russa da Ucrânia, o Iêmen vive um dos períodos mais violentos desde 2014, quando começou a guerra civil no país. A guerra civil opõe duas potências do Oriente Médio. De um lado, estão as forças do governo de Abd-Rabbu Mansour Hadi, apoiadas por uma coalizão sunita liderada pela Arábia Saudita. Do outro, está a milícia rebelde houthit, de xiitas, apoiada pelo Irã, que controla a capital, Sanaa, e partes do oeste do país. Ambos os lados são acusados de crimes de guerra, o que eles negam [...]. O conflito já gerou 233 mil mortes, incluindo 131 mil por causas indiretas, como falta de alimentos, serviços de saúde e infraestrutura. Mais de 10 mil crianças morreram como consequência direta dos combates.
Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/internacional-60758741. Acesso em: 17 mar. 2022.
Essas informações apresentadas, sobre um dos conflitos da atualidade, revelam que
Alternativas
Q1972495 Geografia

Imagem associada para resolução da questão


Sabe-se que a população mundial saltou de 2,5 bilhões de pessoas em 1950 para mais de 7 bilhões atualmente. Essa imagem representa o seguinte impacto provocado por esse acelerado crescimento demográfico:

Alternativas
Q1972494 Atualidades
O governo de Roraima, por meio de Ação Civil Originária (ACO) 3121, requereu ao Supremo Tribunal Federal o fechamento temporário da fronteira que liga o Brasil à Venezuela localizada no estado e a limitação do ingresso dos imigrantes venezuelanos no Brasil (STF, 2018, p1). O pedido se deu pela estagnação dos serviços públicos do estado em decorrência do grande número de imigrantes venezuelanos que adentraram no território brasileiro. Em resposta ao requerimento do governo de Roraima, o STF decidiu pelo indeferimento.
BAENINGER, Rosana; JAROSHINSKI SILVA. Migrações venezuelanas. NEPO/UNICAMP, 2018. Disponível em: https:// www.nepo.unicamp.br/publicacoes/livros/mig_venezuelanas/ migracoes_venezuelanas.pdf. Acesso em: 19 mar. 2022.
A ação do Supremo Tribunal Federal em relação ao pedido do governo de Roraima pode ser justificada pela seguinte afirmativa:
Alternativas
Q1972493 Conhecimentos Gerais
Do mesmo modo que o movimento sionista advogada um Estado israelense, a Palestina luta por seu reconhecimento como estado independente. Isso, no entanto, passa pela disputa em torno da cidade de Jerusalém, que o Estado palestino – composto formalmente pela Faixa de Gaza e a Cisjordânia e reconhecido por 138 dos 193 membros da ONU – advoga como sua capital [...]. O escritor Amós Oz (1939- 2018), um dos maiores nomes da literatura israelense, costumava afirmar que, no caso Israel e Palestina, os dois lados estavam certos .A solução para o caso seria a criação de dois Estados que, com o tempo, poderiam converter-se numa espécie de federação, nos moldes da União Europeia, por exemplo.
Disponível em: https://guiadoestudante.abril.com.br/tudosobre/palestina/. Acesso em: 19 mar. 2022.
Uma das dificuldades para se consolidar a proposta de intervenção no duradouro conflito entre Israel e Palestina é expressa corretamente em:
Alternativas
Q1972492 Matemática
Para uma atividade acadêmica de uma faculdade, foram selecionados 500 estudantes sendo que:
• 80 estudam Administração;
• 150 estudam Ciências Contábeis;
• 10 estudam Administração e Ciências Contábeis.
Se um estudante foi escolhido ao acaso, qual é a probabilidade de que ele estude Administração e Ciências Contábeis?
Alternativas
Q1972491 Matemática
Um empreendedor comprou uma mercadoria por R$ 1.200,00 e irá revendê-la. Para determinar o valor da venda, ele considera um lucro de 30% sobre o preço de compra e, ainda, acrescido de 10% em impostos obrigatórios.
Nessas condições, o empreendedor venderá essa mercadoria por
Alternativas
Q1972489 Matemática

A tabela a seguir apresenta o resultado do levantamento sobre a frequência do uso de carro por aplicativo no horário de 23:00 as 04:00, em uma comunidade de 250 pessoas.


Imagem associada para resolução da questão


Escolhe-se, ao acaso, uma pessoa dessa comunidade. A probabilidade de que o usuário de carro por aplicativo seja uma mulher, que use o transporte no horário de 23:00 as 04:00, e Às vezes, é:

Alternativas
Q1972484 Raciocínio Lógico
Os amigos André, Breno, Carlos, Daniel e Ênio combinaram de se encontrar no shopping. Breno chegou antes de André e depois de Daniel. Já Carlos, Daniel e Ênio chegaram um em seguida do outro, nessa ordem.
Quem foi o primeiro a chegar?
Alternativas
Q1972482 Português

INSTRUÇÃO: Leia esta citação de Fernando Pessoa para responder à questão.


“Considero a vida uma estalagem onde tenho que me demorar até que chegue a diligência do abismo. Não sei onde me levará, porque não sei nada. Poderia considerar esta estalagem uma prisão, porque estou compelido a aguardar nela; poderia considerá-la um lugar de sociáveis, porque aqui me encontro com outros. Não sou, porém, nem impaciente nem comum. Deixo ao que são os que se fecham no quarto, deitados moles na cama onde esperam sem sono; deixo ao que fazem os que conversam nas salas, de onde as músicas e as vozes chegam cômodas até mim. Sento-me à porta e embebo meus olhos e ouvidos nas cores e nos sons da paisagem, e canto lento, para mim só, vagos cantos que componho enquanto espero.”


Disponível em: www.livroecafe.com. Acesso em: 27 mar. 2021. 

“Não sou, porém, nem impaciente nem comum”.


O conectivo em destaque na oração tem o mesmo valor semântico de

Alternativas
Respostas
121: B
122: A
123: B
124: C
125: B
126: C
127: C
128: C
129: B
130: A
131: A
132: D
133: B
134: D
135: B
136: A
137: D
138: D
139: C
140: C