Questões de Concurso Para prefeitura de campanha - mg

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Q2355751 Matemática
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em julho de 2014 a população estimada da cidade de Campanha era de 16 324 habitantes. E, em julho de 2020, era de 16 762 habitantes, ou seja, uma variação de 438 indivíduos.

Supondo que a variação dessa população é diretamente proporcional à variação do tempo, desde 2014, qual é a população estimada para o ano de 2024?
Alternativas
Q2355750 Matemática
No ano de 2020, a prefeitura de Juiz de Fora realizou o seguinte anúncio para o pagamento do Imposto Predial e Territorial Urbano – IPTU: 


Imagem associada para resolução da questão


Disponível em: https://www.pjf.mg.gov.br/noticias/view. php?modo=link2&idnoticia2=67651. Acesso em: 9 jun. 2023.

Esse desconto seria aplicado caso o proprietário do imóvel realizasse o pagamento até uma data estipulada. Luís possuía um imóvel em Juiz de Fora, cujo valor do imposto, sem o desconto, era de R$ 3 800,00. Ele realizou o pagamento no prazo indicado para receber o desconto.
Ao realizar o pagamento no prazo, Luís economizou
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Q2355749 Matemática
A cidade de Campanha é uma das maiores produtoras de ponkan (uma espécie da fruta tangerina) do estado de Minas Gerais.
Um produtor dividiu a colheita da fruta em dois grupos: 144 caixas de ponkan para venda local, no município de Campanha, e 160 caixas para envio a outras diferentes cidades mineiras.
No transporte, o único caminhão desse produtor comporta 15 caixas por vez, e a entrega é feita a um grupo por vez, ou seja, o caminhão ora é abastecido com a produção para venda local, ora é carregado com a colheita destinada à venda em outras cidades.
No final da distribuição dessa colheita, o caminhão precisou ser carregado com quantidades inferiores à sua capacidade total.
Quantas vezes, ao todo, esse caminhão foi abastecido para realizar os transportes das caixas de ponkan dessa colheita?
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Q2355747 Português
Leia os trechos a seguir.

“A Sétima Turma do Tribunal Superior do Trabalho restabeleceu sentença que condenou uma empresa a pagar R$ 36 mil de indenização a um trabalhador argentino que passou por uma pré-contratação frustrada.”
Disponível em: www.normaslegais.com.br/ trab/5trabalhista240216.htm.

“O que o argentino trabalhador não percebe é que o governo está vendendo por um preço alto o produto que o trabalhador produz [...]”
Disponível em: https://revistaoeste.com/mundo/.

Nesses trechos, a mudança de posição das palavras “argentino” e “trabalhador” altera a relação entre
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Q2355742 Português
Dois amigos e um chato

Stanislaw Ponte Preta


Os dois estavam tomando um cafezinho no boteco da esquina, antes de partirem para as suas respectivas repartições. Um tinha um nome fácil: era o Zé. O outro tinha um nome desses de dar cãibra na língua: era o Flaudemíglio. Acabado o café, o Zé perguntou:

— Vais pra cidade?

— Vou — respondeu Flaudemíglio, acrescentando:

— Mas vou pegar o 434, que vai pela Lapa. Eu tenho que entregar uma urinazinha de minha mulher no laboratório da Associação, que é ali na Mem de Sá.

Zé acendeu um cigarro e olhou para a fila do 474, que ia direto pro centro e, por isso, era a fila mais piruada. Tinha gente às pampas.

— Vens comigo? — quis saber Flaudemíglio.

— Não — disse o Zé: — Eu estou atrasado e vou pegar um direto ao centro.

— Então tá— concordou Flaudemíglio, olhando para a outra esquina e, vendo que já vinha o que passava pela Lapa:

—Chi! Lá vem o meu… — e correu para o ponto de parada, fazendo sinal para o ônibus parar.

Foi aí que, segurando o guarda-chuva, um embrulho e mais o vidrinho da urinazinha (como ele carinhosamente chamava o material recolhido pela mulher na véspera para o exame de laboratório…), foi aí que o Flaudemíglio se atrapalhou e deixou cair algo no chão.

O motorista, com aquela delicadeza peculiar à classe, já ia botando o carro em movimento, não dando tempo ao passageiro para apanhar o que caíra. Flaudemíglio só teve tempo de berrar para o amigo: — Zé, caiu minha carteira de identidade. Apanha e me entrega logo mais.

O 434 seguiu e Zé atravessou a rua, para apanhar a carteira do outro. Já estava chegando perto quando um cidadão magrelo e antipático e, ainda por cima, com sorriso de Juraci Magalhães, apanhou a carteira de Flaudemíglio.

— Por favor, cavalheiro, esta carteira é de um amigo meu — disse o Zé estendendo a mão.

Mas o que tinha sorriso de Juraci não entregou. Examinou a carteira e depois perguntou:

— Como é o nome do seu amigo?

— Flaudemíglio — respondeu o Zé.

— Flaudemíglio de quê? — insistiu o chato.

Mas o Zé deu-lhe um safanão e tomou-lhe a carteira, dizendo: — Ora, quem acerta Flaudemíglio não precisa acertar mais nada!

Disponível em: www.contobrasileiro.com.br. Acesso em: 3 set. 2023 (adaptado).
Releia o trecho a seguir.

“O motorista, com aquela delicadeza peculiar à classe, já ia botando o carro em movimento, não dando tempo ao passageiro para apanhar o que caíra.”

O verbo destacado tem o mesmo valor semântico de 
Alternativas
Q2355741 Português
Dois amigos e um chato

Stanislaw Ponte Preta


Os dois estavam tomando um cafezinho no boteco da esquina, antes de partirem para as suas respectivas repartições. Um tinha um nome fácil: era o Zé. O outro tinha um nome desses de dar cãibra na língua: era o Flaudemíglio. Acabado o café, o Zé perguntou:

— Vais pra cidade?

— Vou — respondeu Flaudemíglio, acrescentando:

— Mas vou pegar o 434, que vai pela Lapa. Eu tenho que entregar uma urinazinha de minha mulher no laboratório da Associação, que é ali na Mem de Sá.

Zé acendeu um cigarro e olhou para a fila do 474, que ia direto pro centro e, por isso, era a fila mais piruada. Tinha gente às pampas.

— Vens comigo? — quis saber Flaudemíglio.

— Não — disse o Zé: — Eu estou atrasado e vou pegar um direto ao centro.

— Então tá— concordou Flaudemíglio, olhando para a outra esquina e, vendo que já vinha o que passava pela Lapa:

—Chi! Lá vem o meu… — e correu para o ponto de parada, fazendo sinal para o ônibus parar.

Foi aí que, segurando o guarda-chuva, um embrulho e mais o vidrinho da urinazinha (como ele carinhosamente chamava o material recolhido pela mulher na véspera para o exame de laboratório…), foi aí que o Flaudemíglio se atrapalhou e deixou cair algo no chão.

O motorista, com aquela delicadeza peculiar à classe, já ia botando o carro em movimento, não dando tempo ao passageiro para apanhar o que caíra. Flaudemíglio só teve tempo de berrar para o amigo: — Zé, caiu minha carteira de identidade. Apanha e me entrega logo mais.

O 434 seguiu e Zé atravessou a rua, para apanhar a carteira do outro. Já estava chegando perto quando um cidadão magrelo e antipático e, ainda por cima, com sorriso de Juraci Magalhães, apanhou a carteira de Flaudemíglio.

— Por favor, cavalheiro, esta carteira é de um amigo meu — disse o Zé estendendo a mão.

Mas o que tinha sorriso de Juraci não entregou. Examinou a carteira e depois perguntou:

— Como é o nome do seu amigo?

— Flaudemíglio — respondeu o Zé.

— Flaudemíglio de quê? — insistiu o chato.

Mas o Zé deu-lhe um safanão e tomou-lhe a carteira, dizendo: — Ora, quem acerta Flaudemíglio não precisa acertar mais nada!

Disponível em: www.contobrasileiro.com.br. Acesso em: 3 set. 2023 (adaptado).
No texto, o sinal de travessão tem a função de
Alternativas
Q2355740 Português
Dois amigos e um chato

Stanislaw Ponte Preta


Os dois estavam tomando um cafezinho no boteco da esquina, antes de partirem para as suas respectivas repartições. Um tinha um nome fácil: era o Zé. O outro tinha um nome desses de dar cãibra na língua: era o Flaudemíglio. Acabado o café, o Zé perguntou:

— Vais pra cidade?

— Vou — respondeu Flaudemíglio, acrescentando:

— Mas vou pegar o 434, que vai pela Lapa. Eu tenho que entregar uma urinazinha de minha mulher no laboratório da Associação, que é ali na Mem de Sá.

Zé acendeu um cigarro e olhou para a fila do 474, que ia direto pro centro e, por isso, era a fila mais piruada. Tinha gente às pampas.

— Vens comigo? — quis saber Flaudemíglio.

— Não — disse o Zé: — Eu estou atrasado e vou pegar um direto ao centro.

— Então tá— concordou Flaudemíglio, olhando para a outra esquina e, vendo que já vinha o que passava pela Lapa:

—Chi! Lá vem o meu… — e correu para o ponto de parada, fazendo sinal para o ônibus parar.

Foi aí que, segurando o guarda-chuva, um embrulho e mais o vidrinho da urinazinha (como ele carinhosamente chamava o material recolhido pela mulher na véspera para o exame de laboratório…), foi aí que o Flaudemíglio se atrapalhou e deixou cair algo no chão.

O motorista, com aquela delicadeza peculiar à classe, já ia botando o carro em movimento, não dando tempo ao passageiro para apanhar o que caíra. Flaudemíglio só teve tempo de berrar para o amigo: — Zé, caiu minha carteira de identidade. Apanha e me entrega logo mais.

O 434 seguiu e Zé atravessou a rua, para apanhar a carteira do outro. Já estava chegando perto quando um cidadão magrelo e antipático e, ainda por cima, com sorriso de Juraci Magalhães, apanhou a carteira de Flaudemíglio.

— Por favor, cavalheiro, esta carteira é de um amigo meu — disse o Zé estendendo a mão.

Mas o que tinha sorriso de Juraci não entregou. Examinou a carteira e depois perguntou:

— Como é o nome do seu amigo?

— Flaudemíglio — respondeu o Zé.

— Flaudemíglio de quê? — insistiu o chato.

Mas o Zé deu-lhe um safanão e tomou-lhe a carteira, dizendo: — Ora, quem acerta Flaudemíglio não precisa acertar mais nada!

Disponível em: www.contobrasileiro.com.br. Acesso em: 3 set. 2023 (adaptado).
A respeito dos fatos narrados na história, é correto afirmar:
Alternativas
Q2355739 Português
Dois amigos e um chato

Stanislaw Ponte Preta


Os dois estavam tomando um cafezinho no boteco da esquina, antes de partirem para as suas respectivas repartições. Um tinha um nome fácil: era o Zé. O outro tinha um nome desses de dar cãibra na língua: era o Flaudemíglio. Acabado o café, o Zé perguntou:

— Vais pra cidade?

— Vou — respondeu Flaudemíglio, acrescentando:

— Mas vou pegar o 434, que vai pela Lapa. Eu tenho que entregar uma urinazinha de minha mulher no laboratório da Associação, que é ali na Mem de Sá.

Zé acendeu um cigarro e olhou para a fila do 474, que ia direto pro centro e, por isso, era a fila mais piruada. Tinha gente às pampas.

— Vens comigo? — quis saber Flaudemíglio.

— Não — disse o Zé: — Eu estou atrasado e vou pegar um direto ao centro.

— Então tá— concordou Flaudemíglio, olhando para a outra esquina e, vendo que já vinha o que passava pela Lapa:

—Chi! Lá vem o meu… — e correu para o ponto de parada, fazendo sinal para o ônibus parar.

Foi aí que, segurando o guarda-chuva, um embrulho e mais o vidrinho da urinazinha (como ele carinhosamente chamava o material recolhido pela mulher na véspera para o exame de laboratório…), foi aí que o Flaudemíglio se atrapalhou e deixou cair algo no chão.

O motorista, com aquela delicadeza peculiar à classe, já ia botando o carro em movimento, não dando tempo ao passageiro para apanhar o que caíra. Flaudemíglio só teve tempo de berrar para o amigo: — Zé, caiu minha carteira de identidade. Apanha e me entrega logo mais.

O 434 seguiu e Zé atravessou a rua, para apanhar a carteira do outro. Já estava chegando perto quando um cidadão magrelo e antipático e, ainda por cima, com sorriso de Juraci Magalhães, apanhou a carteira de Flaudemíglio.

— Por favor, cavalheiro, esta carteira é de um amigo meu — disse o Zé estendendo a mão.

Mas o que tinha sorriso de Juraci não entregou. Examinou a carteira e depois perguntou:

— Como é o nome do seu amigo?

— Flaudemíglio — respondeu o Zé.

— Flaudemíglio de quê? — insistiu o chato.

Mas o Zé deu-lhe um safanão e tomou-lhe a carteira, dizendo: — Ora, quem acerta Flaudemíglio não precisa acertar mais nada!

Disponível em: www.contobrasileiro.com.br. Acesso em: 3 set. 2023 (adaptado).
Tendo em vista a linguagem empregada no texto, analise as afirmativas a seguir.

I. O texto apresenta, concomitantemente, registros de linguagem formal e informal.
II. Não se verificam marcas de oralidade na narrativa.
III. Há ironia em pelo menos uma passagem do texto.
IV. Um dos personagens reporta-se ao seu interlocutor, na segunda pessoa, como “tu”.

Estão corretas as afirmativas
Alternativas
Q2355738 Educação Física
O voleibol é o único, dentre os esportes de rede, que insiste que a bola esteja sempre no ar (bola voando), o que permite que os jogadores de cada equipe realizem passes aos demais jogadores antes que a bola retorne ao adversário, criando oportunidades iguais para marcar pontos. Os seis jogadores de cada time em quadra ocupam lugares determinados, e a ordem de rotação é determinada pela formação inicial da equipe e controlada por meio da ordem de saque e da posição dos jogadores durante todo o set.
Dessa forma, quando a equipe receptora ganha o direito de sacar,
Alternativas
Q2355737 Educação Física
Os esportes adaptados para deficientes ocupam cada vez mais espaço na sociedade, mostrando-se fisicamente e emocionalmente importantes para a inclusão social e reabilitação de quem os pratica. Todos os indivíduos possuem o direito de realizar os mais diversos tipos e modalidades esportivas possíveis.
Um exemplo de esporte inclusivo é o Goalball. Esse esporte acontece
Alternativas
Q2355736 Educação Física
O futsal é um esporte coletivo, uma variação do futebol clássico jogado em uma quadra, com cinco jogadores em cada equipe. Durante uma partida oficial, as substituições podem ser feitas a qualquer momento do jogo, esteja a bola em jogo ou não, exceto durante um tempo técnico.
Com relação às regras de substituição de jogadores durante uma partida de futsal, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q2355735 Educação Física
Na escola da bola, ou método de iniciação esportiva universal (IEU), as crianças podem provar, de forma rica e variada, diferentes formas de movimento, sem se sentirem presas a um só movimento que causa monotonia. Nesse método, a criança joga apenas para se divertir e interagir com o meio. Por meio desse método, ela tem o uso frequente da técnica e, principalmente, um convívio com a tática do jogo. Com relação à iniciação esportiva universal, analise as afirmativas a seguir.
I. Na iniciação esportiva universal, as crianças devem aprender a jogar com liberdade, reconhecendo e percebendo situações de forma a compreendê-las desde o ponto de vista tático e, junto com isso, incorporando no seu conhecimento diferentes formas de elaboração de regras de comportamento tático nos jogos.
II. A iniciação esportiva universal enfatiza a aprendizagem geral por meio do jogo e treinamento que envolve variadas formas de movimentos que englobam a coordenação, as habilidades básicas e a atividade motora cognitiva, além da relação da criança com objetos e o outro.
III. A proposta da IEU enfatiza uma prática esportiva direcionada ao modelo da procura do alto rendimento esportivo precoce, bem como o caráter político-partidário da sua ação pedagógica. Os exercícios desenvolvem habilidades de movimento manipulativas, locomotoras e estabilizadoras.
Estão corretas as afirmativas
Alternativas
Q2355734 Educação Física
A peteca é conhecida por ser um esporte tradicional do Brasil, jogado com uma peteca de mão. O jogo é praticado batendo a peteca com a mão sobre uma rede alta, que tem grande semelhança com uma rede de vôlei, fazendo com que esta caia dentro da quadra adversária oposta.
Em um torneio realizado para atletas de final de semana, com a inscrição de 28 duplas (equipes), utilizou-se o modelo de disputa eliminatória simples, ou seja, quem ganha continua na competição e quem perde está eliminado.
Ao final da competição, após o conhecimento do campeão do torneio, é correto afirmar que foram realizados
Alternativas
Q2355733 Educação Física
O atletismo é o esporte-base que surge a partir dos movimentos naturais dos seres humanos, tais como as corridas, saltos e lançamentos. Sua origem é da Grécia, em torno do ano 1225 a. C. O atletismo é propagador na melhoria das capacidades físicas e, consequentemente, no cumprimento de tarefas cotidianas, auxiliando no desenvolvimento motor, cognitivo e afetivo social dos alunos.
Com relação ao atletismo (corridas), assinale a alternativa correta. 
Alternativas
Q2355732 Educação Física
No basquetebol, uma violação é uma infração às regras, punida com a perda da bola, que será entregue ao adversário mais próximo, para a cobrança de um lateral perto do lugar em que ocorreu a violação. Uma falta é uma infração que envolve contato pessoal com um adversário ou comportamento antidesportivo.
Com relação às faltas nesse esporte, assinale a alternativa correta. 
Alternativas
Respostas
101: D
102: D
103: A
104: C
105: D
106: C
107: C
108: C
109: A
110: D
111: B
112: D
113: A
114: B
115: A
116: B
117: A
118: D
119: C
120: B